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Groscon ou Groscoff: Como a agência Groscove conduz seus artistas a limitar o que vai ao ar?

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Empresário Jonathas Groscove dá dicas valiosas sobre como administrar bem as redes sociais dos artistas

Desde viagens incríveis ao trabalho do dia a dia, quem não ama acompanhar os famosos nas redes sociais? O número impressionante de seguidores e fãs mostram a resposta para essa pergunta! Milhões de pessoas consomem o conteúdo de seus influencers digitais favoritos acompanhando-os diariamente através das redes, mas para os influenciadores, como saber até onde compartilhar sua vida nas mídias sociais?

O online e o offline dos artistas é bem diferente do que se pode imaginar. Alguns gostam de mostrar a sua vida, outros focam mais na própria arte e procuram não se expor tanto, por isso é importante ter um acordo claro sobre o que expor ou não na internet. Segundo Jonathas Groscove, CEO da agência Groscove, é importante ter esse limite para que a mídia seja alimentada e não haja um desgaste emocional e físico do artista.

De acordo com o publicitário, tudo aquilo que é audiovisual, gravado, áudio e aparições digitais de um artista, vale a pena ir ao ar. “É interessante a gente pensar nessas informações, por que que elas estão lá? Principalmente nessa pandemia, com o distanciamento, a gente precisa de um ponto de conexão para as pessoas lembrarem do influencer, para vender para essas pessoas ideias, produtos, serviços. O conteúdo traz essa proximidade.” – pontua.

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O empresário esclarece que isso não se aplica só para conteúdos bem elaborados, como um vídeo no YouTube, mas um simples story no Instagram, onde o segundo atual que o artista está vivendo é captado, traz proximidade para conhecê-lo além da arte. “O que faz com que as pessoas comprem não só o que ele vende, mas seus valores, seus princípios e isso é muito rentável, onde se torna possível inserir outras marcas e publicidades que não são tão óbvias, além do próprio influencer se tornar sua marca pessoal.” – diz Jonathas.

E por que é tão importante essa estratégia na hora de alimentar as redes sociais? Como medir o que falar para os seguidores, quais níveis de confiança o influenciador tem, o que os seguidores precisam saber? O CEO, explica: “É importante ter um direcionamento até mesmo para evitar cancelamento e discussões desnecessárias. A gente cria uma estratégia do que vai ser publicado nas redes sociais e fica muito claro para o artista até onde ele vai e também para a agência até onde ele publica, isso vira uma zona de confiança. Além disso, a estratégia ajuda a não confundir as coisas, porque é muito fácil começar misturar publicidade, marca pessoal e a arte que o artista vende”.

Segundo o especialista, o processo é um pouco personalizado, mas a primeira coisa é ver qual o objetivo do artista: O que ele quer fazer? Quais próximos passos na carreira? Ele está em alta? Precisa de mais visibilidade? E, então, criar conteúdos que reforcem a imagem que ele quer passar. Depois desse primeiro passo, dependendo do objetivo, alimentar canais que vão ajudar a atingir esse objetivo, por exemplo, se os seguidores querem saber um pouco mais da vida da celebridade, um canal no Youtube seria o ideal para compartilhar. Assim, o terceiro passo é montar um cronograma e alinhar também as frequências de postagens e aparições. “Por último, é preciso somente alinhar com o artista o que ele quer mostrar da vida dele e o que ele prefere manter fora das redes. Ir testando sempre qual o conforto do artista, se é de fazer vídeo ou só escrita, se ele tem tempo para fazer certos tipos de gravações. Ter esse filtro é interessante porque existem coisas que precisam ser vividas presencialmente e que poderiam ser muito boas para a carreira, nem tudo é dinheiro, nem tudo deve ser gravado ou mostrado, nem tudo é monetizável.” – finaliza Jonathas.

Atualmente, a agência Groscove trabalha com posicionamento de marcas e vinculação artística, e vem se destacando cada vez mais na área de marketing. Amazon Prime, Natura e Itaú são algumas das grandes empresas que marcaram presença no portfólio de cases de sucesso do escritório, além de famosos como Luis Mariz, fenômeno no TikTok, entre outros.

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Viajar para a Europa e o Reino Unido vai mudar em 2025: Saiba tudo sobre o ETIAS e o ETA

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A partir de 2025, turistas que desejam visitar países da União Europeia e do Reino Unido enfrentarão novas exigências para entrada. O Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem (ETIAS) será obrigatório para quem quer viajar ao Espaço Schengen, enquanto o Electronic Travel Authorization (ETA) será implementado no Reino Unido.

Foto: Divulgação

Essas mudanças visam aumentar a segurança e melhorar o controle das fronteiras. A advogada especialista em imigração, Livia Suassuna, explica os principais detalhes de cada sistema. Confira:

“O ETIAS não é um visto, mas uma autorização eletrônica de viagem para países da União Europeia. Já o ETA é o equivalente britânico. Ambos os sistemas exigem que o viajante preencha um formulário online antes de embarcar, informando dados pessoais, informações de passaporte, itinerário e respondendo a questões de segurança”, explica Livia.

De acordo com a advogada, o ETIAS será necessário para viagens a turismo, negócios ou tratamento médico nos 27 países do Espaço Schengen, por até 90 dias. O processo do ETIAS será simples e custará cerca de 7 euros, com validade de até três anos ou até o vencimento do passaporte. Já o ETA, exigido pelo Reino Unido, também será digital e terá custo estimado de 10 libras, com validade ainda a ser confirmada.

Impacto nas viagens para Europa e Reino Unido Livia ressalta ainda que para os brasileiros, essas mudanças representam um novo passo no planejamento de viagens: “Embora não seja um visto, tanto o ETIAS quanto o ETA são obrigatórios. Não adianta comprar a passagem e achar que vai embarcar sem a autorização”, alerta Livia.

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“Esses sistemas foram criados para reforçar a segurança e identificar riscos antes mesmo de a pessoa deixar o seu país de origem”. A especialista destaca também que quem já tem histórico de problemas na imigração pode enfrentar dificuldades. Negativas de entrada, documentos inconsistentes ou histórico legal complicado podem levar à recusa da autorização. Por isso, é importante preencher tudo corretamente e com antecedência.

Diferenças práticas entre ETIAS e ETA

Enquanto o ETIAS cobre países da União Europeia, o ETA é específico para o Reino Unido. Isso significa que, para quem planeja visitar ambos os destinos em uma mesma viagem, será necessário obter as duas autorizações separadamente. É uma mudança que requer atenção redobrada, especialmente para agentes de turismo e viajantes frequentes.

Atenção aos prazos

Para evitar contratempos, é recomendado solicitar o ETIAS e o ETA pelo menos algumas semanas antes da viagem. Isso dá tempo para corrigir possíveis erros e evitar atrasos. E se algo der errado, é fundamental buscar orientação profissional para resolver a questão de forma ágil.

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Informação é poder

“O mais importante é que os viajantes se mantenham informados. Tanto o ETIAS quanto o ETA são etapas adicionais no planejamento da viagem, mas não precisam ser motivo de preocupação. Com organização, tudo é possível”, finaliza Livia Suassuna.

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Brenda Morais Entra em Nova Fase com Impacto e Inovação

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Brenda Morais, especialista em Arquitetura da Vida, está se reinventando com uma nova parceria ao lado do i3 maior ecossistema digital do Brasil. Formada em Arquitetura e Urbanismo, ela migrou para projetos de transformação pessoal, utilizando inteligência emocional e espiritualidade como pilares. Com formações em teologia, terapia integrativa e consultoria de imagem, Brenda promove experiências transformadoras que equilibram mente, corpo e espírito.

Em colaboração com o i3, Brenda gravou vídeos e realizou sessões de fotos, marcando uma fase de maior impacto e alcance. A parceria reforça sua missão de transformar vidas, conectando-se com um público que busca propósito e equilíbrio.

Seus temas principais incluem inteligência emocional, espiritualidade, construção de relacionamentos e liderança com propósito. Mais que palestras, Brenda oferece experiências profundas que inspiram mudanças reais.

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São Paulo ganha a maior horta urbana em vasos da cidade e alimentos orgânicos serão destinados à população

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Com o objetivo de apoiar pessoas em situação de vulnerabilidade, a iniciativa oferecerá aulas de agricultura urbana

Foi inaugurada hoje a maior horta urbana em vasos de São Paulo, localizada em uma área da Câmara Municipal, no coração da capital, entre os viadutos do Chá e Jacareí, na região central. Batizada de “Horta da Cidade”, a iniciativa foi idealizada pelo vereador Xexéu Tripoli contou com o apoio do presidente da Câmara Municipal, Milton Leite, e do prefeito reeleito, Ricardo Nunes, durante a solenidade de inauguração.

A iniciativa promete produzir até 1 tonelada de alimentos orgânicos por mês, destinados a entidades que apoiam pessoas em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar. Os custos de concepção e execução da horta foram conquistados através de uma E.P (Emenda Parlamentar) assinada pelo vereador; a manutenção da horta será de responsabilidade da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho parceira do projeto.

O evento inaugural contou com a presença de autoridades, imprensa e convidados. “A participação das principais lideranças municipais reforça a relevância do projeto para a cidade, e mostra o seu potencial como um exemplo de política pública voltada à sustentabilidade, ao combate à insegurança alimentar e à promoção da inclusão social”, destaca Xexéu.

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A Horta da Cidade cultivará hortaliças convencionais, PANCs (plantas alimentícias não convencionais), plantas medicinais, aromáticas, frutas e flores. Além da produção agrícola, o espaço servirá também como um centro de aprendizado em agricultura urbana, onde serão passadas à população local conhecimento sobre práticas sustentáveis, que objetiva contribuir para o fortalecimento das relações entre os moradores e o ambiente urbano. Todo o processo de cultivo dos alimentos será orgânico, sem o uso de defensivos agrícolas.

Essa ação é um marco para São Paulo. Não apenas pela sua dimensão e impacto, mas porque transforma a cidade em um espaço mais humano, onde cultivamos não só alimentos, mas também esperança e solidariedade. É alimento para as pessoas que mais precisam”, afirma Xexéu Tripoli, idealizador do projeto.

Ele também destaca o propósito maior da iniciativa: “A Horta da Cidade não é só sobre plantar; é sobre cultivar relações saudáveis entre a população, a cidade e o amanhã”.

Com a proposta de revitalizar o espaço urbano e proporcionar acesso à alimentação saudável, a iniciativa promoveu a sustentabilidade e a inclusão social. O espaço utilizado ao lado da Câmara dos Vereadores, mostra que mais iniciativas como esta podem ser realizadas em grandes centros urbanos e que sirva de exemplo para outros estados e até países. A horta passará a integrar o programa de visita guiada que já é realizado atualmente pela Câmara, mostrando como é possível prover alimentos saudáveis nos grandes centros.

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