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Gilson e Jessica Silva casal de arquitetos que vem fazendo sucesso no Brasil

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Jessica Silva 31 Anos Nascida em São Paulo, mas com uma família inteira raiz de interior estado do Paraná. Teve uma infância muito feliz, rodeada de pessoas maravilhosas, família grande com muitos problemas como todas, mas muito feliz e festeira.

Sua mãe era dona de casa e baba, e seu pai caminhoneiro. Começou a trabalhar na área de arquitetura, com muita sorte, pois estava ainda no 3º semestre. Após essa oportunidade começou a evoluir em outras empresas e escritório renomados de arquitetura.

Gilson Silva 34 Anos nascido em São Paulo – Sp – Sua mãe cuidava de casa e dos 2 filhos e seu pai trabalhou na Eletropaulo por diversos anos, até se aposentar.
Seus pais o influenciaram demais em seus estudos, faziam de tudo para que por meritocracia conseguisse conquistar seus sonhos.

“Quando conheci o Gilson, ele me deu muito gás, foi muito importante para toda evolução acadêmica, e meu parceiro de dividir cachorro-quente, pois não tínhamos dinheiro. Ele me colocou para fazer eventos, onde eu trabalhava muito no bar ou como atendente de camarote.

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Os finais de semana eram sempre emendados desses trabalhos, e muitas vezes saiamos de um e íamos para outro, virados sem dormir. E foi assim que conseguíamos levantar dinheiro e abrirmos nosso primeiro escritório: Fareed Arquitetos Associados.

Após fecharmos a Fareed, abrimos a Studio Mies somente Gilson e eu de sócios. E ela que hoje é nosso sustento e pilar. Eu e Gilson nos casaremos em 19/10/24 em um lugar paradisíaco e cheio de amor. E essa história sem fim continuará muito ainda, e espero cada vez mais linda.” Jessica Silva.

“Meus pais me influenciaram demais em meus estudos, faziam de tudo para que por meritocracia conseguisse conquistar meus sonhos, me presenteando com algo por eu ter conseguido realizar algo e assim conquistado algo também.

Fiz metade da faculdade de engenharia, mas em seguida me encontrei na profissão que sempre quis desde pequeno, porém tinha receio de não me dar bem e me formei em arquitetura pela Universidade Nove de Julho, atuando na área desde o primeiro dia do curso de Engenharia, em grandes construções e grandes empresas, pulando para a arquitetura trabalhei com alguns profissionais e empresas da arquitetura corporativa, comercial e por último residencial.

Na faculdade conheci a Jessica, e aos poucos fomos nos conhecendo melhor, nos ajudando em trabalhos, participando de grupos e quando menos esperávamos, já estávamos juntos sem muitas intenções porém nos dedicando um ao outro e nos ajudando em tudo o que estávamos juntos, até que em um dado momento ambos estávamos conversando de abrirmos nosso próprio negócio atuando nas áreas que mais nos dedicávamos e trazíamos resultados (ela: projetos / eu: obras) e assim abrimos nossa primeira empresa juntos, com um amigo e antigo sócio Renato, dando o nome a empresa de: Fareed Arquitetos Associados.

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Tivemos muito sucesso nesta empresa e ótimos resultados, porém vimos num certo momento que precisávamos seguir apenas ela e eu, e decidimos todos juntos fecharmos a Fareed e abrimos a Studio Mies Arquitetura e Interiores, que hoje está em ascensão e exigindo de nós mais atenção, tempo e dedicação para podermos galgar novos rumos e oportunidades maiores.

Hoje continuamos como sócios pela Studio Mies e nosso relacionamento de namoro se tornou um noivado para em Outubro de 2024 nos tornarmos marido e mulher com intenções de aumentarmos nossa família logo em seguida. Buscamos como um casal e sócios um sucesso pessoal e profissional com resultados excelentes e um diferencial absoluto com nossa atenção direta, soluções técnicas e profissionais além de toda nossa expertise e know how que conquistamos em todo esse tempo.

Trabalhamos de forma justa sempre em busca da perfeição para os olhos e sentidos de cada cliente, com projetos conceituais, técnicos e exclusivos, jamais entregando um trabalho sequer sem uma conclusão e máxima satisfação.“ Gilson Silva.

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Verônica Fraga e o novo código do luxo verdadeiro: ambientes que curam

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A arquiteta explora como a neuroarquitetura transforma o lar em um organismo vivo que regenera corpo e mente

No cenário atual do design contemporâneo, o conceito de luxo passa por uma transformação profunda. Mais do que status ou metragem, o verdadeiro luxo, segundo a arquiteta Verônica Fraga, está na capacidade dos espaços de regenerar a energia e promover bem-estar integral.

A neuroarquitetura, ciência que une arquitetura e neurociência, demonstra que luz, cores, texturas e materiais têm impacto direto sobre as emoções e o equilíbrio biológico. Projetos concebidos com essa consciência conseguem reduzir o estresse, estimular a serotonina e sincronizar o ritmo circadiano, promovendo saúde emocional e cognitiva de forma natural.

Para Verônica Fraga, uma casa inteligente é aquela que nutre os sentidos com intenção: cores que acalmam, sons que silenciam o caos, texturas que acolhem e aromas que purificam. Nesses ambientes, o lar se torna um organismo vivo, pulsando em sintonia com o corpo e a mente de quem o habita.

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Superfícies aquecidas, carpetes que reduzem ruídos, metais refinados e tintas com baixa emissão de compostos voláteis são exemplos de soluções que traduzem o novo luxo: silencioso, emocional e curativo. Um luxo que não se exibe, mas se sente.

“Criar ambientes que verdadeiramente curam exige mais do que técnica; exige empatia, leitura sensorial e compreensão profunda da alma de quem os habita.” — Verônica Fraga

O artigo convida à reflexão: a sua casa te devolve energia ou silenciosamente te consome?
No universo de Verônica Fraga, o luxo autêntico é aquele que cuida, acolhe e regenera — um encontro entre ciência, arte e alma.

https://www.instagram.com/arq.veronicafraga

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STJ reforça proteção ao consumidor em entendimento sobre contrato de compra e venda de imóvel

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Para a sócia do Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados, decisão da Corte evita retenções abusivas e parcelamentos indevidos

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que, em contratos de compra e venda de imóvel, quando há relação de consumo, o CDC deve prevalecer sobre a Lei 13.786/18 (“Lei do Distrato”). Segundo a advogada Fernanda Melendez, sócia do Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados, o entendimento destacou também que o inciso II do art. 32-A da Lei 13.786/18, ao permitir a retenção de até 10% do valor do contrato, e não do valor pago, criou uma diferença que pode gerar situações em que o vendedor retém mais do que o comprador desembolsou, criando risco de enriquecimento sem causa.

“Foi por conta disso, que o STJ determinou que nas relações de consumo, a soma dos descontos não pode ultrapassar 25% dos valores pagos pelo comprador. Ou seja, a lei do distrato continua sendo usada para calcular os descontos, mas, se o CDC incidir, o limite máximo é 25% do que foi efetivamente pago”, explica a especialista.

Por exemplo, enquanto a Lei do Distrato diz que o direito à retenção é em até 10% do valor do contrato, além de encargos, impostos e comissão de corretagem, a Lei do Distrato em Relação Consumerista (CDC) prevê que a retenção, encargos, impostos e comissão, somados, estão limitados a 25% do valor efetivamente pago pelo comprador. A Taxa de fruição também tem mudança, pois a Lei 13.786/18 previa que poderia ser cobrada a taxa se houvesse edificação no imóvel, mas vale o CDC que entende que só pode ser cobrada se houver edificação no imóvel e isso não está inserida no limite dos 25%. “Este é um ponto importante, pois o valor cobrado pelo uso do imóvel não está incluso nesse limite de 25% e pode ser cobrado separadamente, desde que o imóvel esteja edificado. Ou seja, se não houver edificação, a cobrança da taxa de fruição é proibida”, explica.

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No que se refere à devolução dos valores, entendia-se que o valor a ser reembolsado poderia ser devolvido em até 12 parcelas mensais, em um prazo de 6 a 12 meses, a depender da conclusão das obras. Isso mudou com o CDC, pois agora o valor deve ser devolvido em parcela única e imediata. “O parcelamento é considerado prática abusiva nas relações de consumo (Tema 577, Súmula 543, ambos do STJ). Essa decisão traz mais segurança para o consumidor, evitando retenções abusivas e parcelamentos indevidos”, avalia a advogada.

Para a especialista vale lembrar, no entanto, que construtoras e loteadoras podem se beneficiar ao considerar o entendimento do STJ e as regras do CDC já na fase de negociação, planejamento financeiro e elaboração dos contratos. “Incorporar esses limites e exigências ao modelo de negócio contribui para maior previsibilidade, segurança jurídica e fortalecimento da relação de confiança com os clientes”, conclui Melendez.

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Marcos Morelli, CEO da Visconde Construtora, lidera uma nova era do mercado imobiliário com propósito e inovação

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À frente de uma das construtoras mais sólidas do interior paulista, executivo transforma empreendimentos em experiências de vida e impulsiona projetos sociais e sustentáveis.

O setor imobiliário brasileiro vive um momento de transformação, e um dos nomes que mais se destacam nesse novo cenário é o de Marcos Morelli, CEO da Visconde Construtora e Incorporadora. Com uma visão que une inovação, propósito e impacto social, o empresário tem liderado uma verdadeira revolução no mercado, mostrando que construir vai muito além de levantar paredes.

Para Marcos, cada projeto é uma oportunidade de gerar bem-estar, pertencimento e qualidade de vida. Ele acredita que empreender no setor imobiliário é, sobretudo, criar experiências e fortalecer comunidades. “Produzir, ver acontecer… isso é o que traz felicidade de verdade”, resume o executivo, cuja trajetória é marcada por resiliência e visão estratégica em meio a um cenário desafiador da economia nacional.

Sob sua liderança, a Visconde se tornou uma empresa referência no Interior Paulista e na Capital, presente em mais de 13 cidades e acumulando resultados expressivos, com lançamentos que ultrapassam R$ 600 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV) ano após ano.

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Em 2024, a construtora registrou VSO (venda sob oferta) de 50% e projeta, para 2025, um VGV de cerca de R$ 600 milhões em novos empreendimentos nas cidades de Itatiba, Mogi Mirim e Itu, onde está localizada sua sede.

Atualmente, a empresa soma mais de R$ 650 milhões em obras em andamento, e acaba de concluir uma nova operação de R$ 280 milhões para a construção do Botânica Visconde, em Indaiatuba — empreendimento lançado na virada de 2024 para 2025 e que já ultrapassou 70% das unidades vendidas.

Visconde&vc: o braço social da construtora

O compromisso de Marcos com o desenvolvimento humano se materializa no Visconde&vc, braço social criado por ele para atuar diretamente nas regiões onde a empresa está presente. A iniciativa promove projetos sociais, esportivos e educacionais, fortalecendo laços comunitários e gerando oportunidades.

Apaixonado por esportes, Marcos acredita no poder do movimento como ferramenta de inclusão e evolução pessoal, e tem investido em ações que transformam realidades e inspiram jovens em todo o estado.

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Futuro sustentável e expansão estratégica

Com planos ambiciosos para os próximos anos, a Visconde projeta lançar R$ 1 bilhão em VGV entre 2026 e 2028, especialmente na cidade de Itu, onde será construído o Cacau Park — um megaempreendimento com mais de 7 milhões de metros quadrados de terreno e potencial para movimentar mais de 50 mil pessoas por dia.

A localização estratégica entre Itu e Sorocaba deve impulsionar o crescimento de todo o eixo regional, elevando o patamar do mercado imobiliário para um nível nacional e internacional de visibilidade.

Propósito que inspira

Mais do que resultados financeiros, Marcos Morelli tem como missão gerar legados duradouros. Sua gestão combina design moderno, funcionalidade, sustentabilidade e identidade regional, sempre com foco no que realmente importa: as pessoas e o impacto positivo em suas vidas.

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“Construir é acreditar no futuro. É olhar para um terreno vazio e enxergar ali uma oportunidade de transformação”, afirma o CEO, que segue firme na missão de tornar a Visconde sinônimo de qualidade, propósito e inovação.

(Fotos: arquivo pessoal)

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