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Gigante do setor de eventos sai na frente e apresenta ao mercado brasileiro nova área voltada a soluções em ESG para feiras e ações corporativas

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Uma das maiores agências de eventos do país cria área para atender demanda reprimida do mercado nacional

Aos poucos a economia nacional retoma a curva ascendente e os diferentes setores vão reforçando suas estratégias de crescimento. O mercado de feiras e eventos no Brasil projeta finalizar 2023 com a melhor marca desde 2019 – pré-pandemia. Ao menos, o primeiro semestre já mostrou aquecido e a expectativa para o segundo é ainda melhor. Um exemplo vem da cidade de São Paulo, onde estão programadas 202 grandes realizações, conforme dados da São Paulo Turismo – SPTuris. Desse tota 126 serão MICE – Meetings, Incentives, Conferences and Exhibitions. Esse volume deverá movimentar mais de 6,5 milhões de pessoas.

E nessa esteira, a MCI, empresa global de mais de 30 anos que atua na área de marketing e eventos, saiu na frente em seu setor e lançou departamento voltado a soluções em ESG para Eventos – Environmental, Social and Governance, que na tradução livre significa Ambiental, Social e Governança. Dessa forma, a MCI, além um olhar focado em produções que atendam as boas práticas de ESG, passa a oferecer serviços que atendam às necessidades de grandes corporações, que vêm tendo dificuldade em medir atividades em eventos quando aos aspectos ambientais, sociais e de governança.

Estima-se que o setor de feiras, conferências e eventos corporativos responda por cerca de 15% das verbas de Marketing de empresas B2B – business-to-business. Junto a isso está a necessidade cada vez maior do mercado de atender as regras de ESG para acessar o mercado de capitais, um dos importantes financiadores da iniciativa privada. As gestoras de investimento, junto com a Comissão de Valores Imobiliários – CVM, vêm colocando isso como premissa para disponibilizar os R$210 bilhões em patrimônio administrados pelas mais de 3 mil gestoras ativas no mercado nacional.

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Segundo a executiva Adriana Santana, que passa a estar à frente da iniciativa da MCI, “somos uma empresa de vanguarda. Há 15 anos, assinamos pacto global da Organização das Nações Unidas – ONU e agora somos a primeira empresa de eventos no Brasil a ter uma área dedicada ao tema.” A executiva reforça que “não só vamos levar soluções para os eventos, mas estamos dispostos a preparar ainda mais as equipes internas dos nossos clientes, a partir de treinamentos, implementação de tecnologias e ações sociais que reforçarão o posicionamento e compromisso das corporações”.

O principal ativo da nova área será a adoção de uma plataforma digital que mede com alto grau de exatidão a emissão de carbono em ações em feiras e eventos e, com isso, oferece ao cliente atividades práticas para a compensação. “Não existe nada semelhante no Brasil quando falamos de solução específica para toda a complexidade dos eventos e ainda com dados reais e auditáveis, que seguem alto nível em consonância com Protocolo GHG – GreenHouse Gas Protocol – e padrões GRI – Global Reporting Initiative”, destaca Juliana Aranega, diretora de conteúdo, engajamento e ESG na MCI Brasil.

Junto a isso, já vêm ocorrendo dois movimentos importantes em relação à governança corporativa: a linha de fornecedores da MCI no Brasil está sendo preparada para atender as boas práticas de ESG e a equipe interna de produtores – mais de 100 – também.

Na prática, a MCI vai levar ao mercado soluções sustentáveis em cenografia, design, transporte, reciclagem, alimentação, brindes, entre outros itens que envolvem o tema. Mas também vai oferecer trabalho perene de consultoria para empresas contratantes. “Além disso, queremos preparar mercado para lidar com as questões sociais, que envolvem diversidade, por exemplo”, comenta Igor Tobias, Managing Director da MCI Brasil. “Tão importante quanto o ambiental, é o social e poderemos auxiliar nessa frente também”.

Apesar de visualizar um ambiente fértil para desenvolvimento de novos negócios, neste momento a posição da MCI é clara: “nossa prioridade é criar um movimento positivo no mundo corporativo de conscientização e sabemos que nós temos um importante papel nesse cenário”. Igor destaca que novos negócios devem surgir com essa iniciativa, mas isso será uma consequência dessa nova área. “Acreditamos que podemos gerar mudanças e não vamos nos omitir em relação a essa responsabilidade”, finaliza o executivo

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Sobre a MCI
A MCI possui mais de 30 anos de experiência na construção de comunidades, por meio de equipes presentes em mais de 60 escritórios em 31 países. Disposta a transformar os desafios dos clientes em oportunidades de forma estratégica, atua como consultora e parceira e já entregou mais de 5.500 campanhas e ativações para mais de 1.200 clientes ao longo dos anos.  Outros detalhes: https://www.wearemci.com/pt

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Um ano após a tragédia no RS, transporte rodoviário impulsiona reconstrução e aquece economia local

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Plataforma Transvias registrou mais de 78 mil cotações para cidades gaúchas em 12 meses; Porto Alegre lidera com 85% da demanda

Um ano após as enchentes históricas que devastaram o Rio Grande do Sul, o transporte rodoviário segue como peça-chave na reconstrução do estado. Das mais de 478 cidades atingidas, muitas ainda enfrentam desafios logísticos — e é justamente o setor de transportes que tem sustentado o fluxo de doações, insumos, materiais de obra e até mesmo o reabastecimento de comércios locais.

Segundo dados da Transvias, plataforma nacional que conecta empresas a transportadoras de carga, foram registradas 78.488 cotações de transporte com destino ao Rio Grande do Sul no último ano — um aumento de 113% em relação ao período anterior. Porto Alegre respondeu por 85,88% da demanda (67.407 cotações), seguida por Rio Grande (7,31%), Caxias do Sul (2,66%), Pelotas (2,28%) e Canoas (1,87%).

“Quando as estradas foram liberadas, os caminhões já estavam prontos para rodar. A logística rodoviária foi essencial para fazer a ajuda humanitária chegar, e agora ela continua sendo o principal motor da reconstrução”, afirma Célio Martins, gerente de novos projetos da Transvias.

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Da solidariedade à retomada econômica

Apenas nas primeiras semanas após a tragédia, foram transportadas mais de 3 mil toneladas de donativos pelos Correios, 368 toneladas pela FAB e 154 toneladas pela Marinha. Essas entregas, no entanto, representam apenas uma parte do que circulou pelas estradas gaúchas. Empresas de transporte privadas, muitas organizadas via plataformas como a Transvias, mantiveram frotas ativas para apoiar hospitais, escolas, mercados e até pequenos produtores que dependem da malha rodoviária para escoar mercadorias.

“A alta nas buscas por transportadoras com rotas para o Rio Grande do Sul reflete um movimento maior: o de reconstrução em curso, com foco em retomada da infraestrutura, reabertura de comércios e reativação do turismo regional”, destaca Célio.

Infraestrutura: avanço e desafios

De acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT), as enchentes danificaram mais de 13 mil quilômetros de rodovias no estado. A reconstrução completa da malha viária exigirá R$ 27,2 bilhões em investimentos. O governo federal já destinou R$ 111,6 bilhões para ações emergenciais e estruturantes, incluindo recuperação de estradas e mobilidade urbana.

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Atualmente, cerca de 94% dos trechos afetados foram liberados para circulação, mas a reconstrução definitiva de pontes, acessos secundários e obras de drenagem segue em ritmo gradual.

Turismo sobre rodas

Outro reflexo positivo está no turismo rodoviário. Mesmo com o Aeroporto Salgado Filho fechado durante boa parte de 2024, o Rio Grande do Sul recebeu 518.557 turistas internacionais em janeiro de 2025, segundo a Embratur — um crescimento de 95,1% sobre o mesmo período do ano anterior.

Com as estradas liberadas, muitos turistas estão optando por chegar de carro ou ônibus. Na Transvias, houve crescimento de 84% nas cotações com destino a cidades turísticas como Gramado, Canela e Bento Gonçalves, especialmente entre São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

Conclusão

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A atuação do transporte rodoviário um ano após a maior tragédia climática do estado reafirma a importância logística do setor — tanto na solidariedade quanto no crescimento econômico. A expectativa é que, até o fim de 2025, o volume de cotações na Transvias com destino ao RS cresça ao menos mais 30%, acompanhando o ritmo das obras e da movimentação comercial no estado.

“O transporte rodoviário está presente em todas as fases — do resgate à reconstrução. E continuará sendo o elo entre quem produz, quem ajuda e quem recomeça”, finaliza Célio Martins.

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CSI Investimentos: Revolucionando o Consórcio como Forma de Investimento

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Fundada por Pietro Carollo e Bruno Carollo, a CSI Investimentos vem se destacando no mercado ao transformar o consórcio em uma ferramenta estratégica para investimentos. Diferente da abordagem tradicional, onde o consórcio é visto apenas como uma alternativa ao financiamento, a CSI utiliza este modelo para maximizar os retornos financeiros de seus clientes por meio de duas principais estratégias.

Em 2024, a empresa consolidou seu sucesso ao alcançar a 16ª posição no ranking nacional de vendas do produto, reforçando sua expertise e relevância no setor.

Transformando Consórcios em Oportunidades Lucrativas

Sempre que um cliente é contemplado, a CSI Investimentos oferece duas opções rentáveis para otimizar o uso da carta de crédito:

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Investimento em Imóveis para Locação de Curta Duração

A empresa orienta seus clientes a adquirirem studios e outros imóveis compactos, altamente demandados para locação temporária. A gestão desses imóveis é feita por uma empresa especializada e parceira da CSI Investimentos, garantindo praticidade e rentabilidade para os investidores.

Compra e Comercialização de Cartas Contempladas
Para aqueles que desejam liquidez imediata, a CSI Investimentos adquire suas cartas de crédito contempladas. Como o financiamento bancário possui juros significativamente mais altos do que o consórcio, existe uma demanda crescente por cartas contempladas com taxas mais atrativas. A CSI compra essas cartas e as revende para clientes que buscam melhores condições, criando assim um mercado dinâmico e lucrativo.

Diferencial da CSI Investimentos
Com um time de especialistas altamente qualificados, a CSI Investimentos se destaca por oferecer um atendimento personalizado, alinhado com os objetivos financeiros de seus clientes. A empresa se posiciona como uma parceira estratégica, proporcionando soluções inovadoras e seguras para transformar o consórcio em um investimento inteligente.

Seja para quem deseja entrar no mercado imobiliário com alta rentabilidade ou para aqueles que buscam oportunidades no segmento financeiro, a CSI Investimentos se consolida como referência na utilização estratégica do consórcio como forma de investimento.

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Empreendedorismo afetivo: quando cozinhar é um ato de memória e de amor

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Chef Carina Popolare relembra os ensinamentos da nonna e transforma o legado familiar em uma marca que valoriza o afeto à mesa

Em tempos de rotinas aceleradas e relações digitais, há quem escolha o caminho oposto: o de colocar a mão na massa – literalmente – como forma de preservar memórias, tradições e afetos. É o que faz diariamente a chef Carina Popolare, fundadora da Popolare Massas e Empório, em Goiânia. À frente de uma marca que valoriza a produção artesanal, Carina carrega no ofício o que aprendeu com sua nonna italiana, que a ensinou que a massa é mais do que alimento: é cuidado.

“Minha nonna era maravilhosa. Foi ela quem me ensinou que a massa a gente trata com carinho, como se fosse um filho. Esse respeito pelo tempo de preparo, pelo toque, pela textura — tudo isso virou parte da minha vida e do meu trabalho”, conta Carina, emocionada.

A Popolare nasceu dessa raiz afetiva e se firmou como um espaço onde o passado encontra o presente em forma de comida feita com mãos e alma. As receitas da família Popolare — passadas entre avós, mães e filhas — ganharam forma no negócio que hoje leva às mesas goianas mais do que pratos prontos: entrega lembranças, tradição e identidade.

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Neste mês de maio, quando se comemora o Dia das Mães, Carina decidiu dar ainda mais visibilidade a esse legado com a campanha “Amore di Nonna – Onde a tradição encontra o amor”. A ação busca resgatar a figura das avós italianas como guardiãs da cozinha e homenagear o papel silencioso, mas transformador, que tantas mulheres exercem ao alimentar suas famílias — e, com isso, manter vivas suas histórias.

“Antes de sabermos escrever, já sabíamos sentir o cheiro do molho, do pão assando. A cozinha era o lugar onde tudo acontecia, onde o amor era passado sem palavras”, reflete Carina. Na campanha, esse sentimento é traduzido em frases, imagens e um kit simbólico com massas artesanais e uma mensagem escrita em italiano: “Per la migliore nonna del mondo”.

Mais do que uma profissão, a cozinha é, para Carina, uma forma de honrar a memória de sua família e de tantas mulheres que cozinharam com afeto, sem aplausos, mas com um amor que atravessa gerações. E é esse espírito que ela imprime em cada detalhe da Popolare.

“Tradição pra mim não é repetição, é continuidade. É pegar o que veio antes e transformar com respeito e verdade. Cozinhar é minha forma de manter viva a história da minha nonna — e de tantas nonnas que existem dentro de cada um de nós”, conclui.

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