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Música e Show

Gian & Giovani e Luiz Miguel & Daniel se apresentam em Paulínia/SP

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A cidade de Paulínia, interior do Estado de São Paulo, recebe no próximo dia 09 de outubro uma das maiores duplas da história da música sertaneja. Gian & Giovani, ao lado de Luiz Miguel & Daniel e do cantor André Marques irão se reunir para dar voz ao evento “Clássicos Sertanejo”. As apresentações, que irão acontecer a partir das 19h, serão no Premium Paulínia, uma das casas de eventos mais sofisticadas do interior do Estado. A realização é da Caiuá Promoções e Chicão Shows.

Estarão disponíveis para o público três tipos de ingressos: Mesa Premium, Mesa Ouro e Mesa Prata. Os ingressos podem ser adquiridos pelo site da Alpha Tickets https://www.alphatickets.com.br/Detalhes.aspx?event=F248E2BF-1D65-49B1-9196-697754138555&dt=20210923154333, ou na bilheteria do local. Os valores variam entre R$ 100,00 e R$ 200,00. O evento irá ocorrer respeitando todos os protocolos de higiene e segurança determinados pelos órgãos de saúde local.

Registrado em novembro de 2020, Gian & Giovani trabalham atualmente a divulgação do DVD “Gian & Giovani cantam João Mineiro & Marciano”. No repertório de grandes sucessos da dupla, estarão “Amante anônimo”, “Espuma de cerveja”, “Você em minha vida”, “Nem dormindo consigo te esquecer”, “Olha Amor”, “1, 2, 3 (um, dois, três)”, “Não vivo sem você”, “Eu busco uma estrela”, “O grande amor da minha vida” (convite de casamento), “Dois corações”, “Tatuagem”, “Quem será”, “Mil corações”, entre outras.

Com 15 anos de carreira e três álbuns lançados, Luiz Miguel & Daniel é uma das duplas mais afinadas do Brasil. Além de ganhar notoriedade por todo o Brasil com a música autoral “O que já era meu”, a dupla também se destaca ao interpretar canções de sucessos da música sertaneja. No repertório da dupla, estarão músicas que marcaram gerações. O promisso cantor, André Marques, promete agitar o público presente com um show bastante dinâmico.

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GIAN & GIOVANI

Gian & Giovani ou Aparecido e Marcelo dos Reis Morais. Quando se fala de música sertaneja de qualidade, sem dúvida, os irmãos nascidos em Franca/SP são referências. Com mais de 30 anos de carreira e mais de 10 milhões de cópias vendidas, eles são donos de uma trajetória de sucesso marcada por diversos hits que atravessam gerações e permanecem no coração e na memória de muita gente.

Consagrada como uma das duplas mais importantes do Brasil de todos os tempos e uma das cinco maiores da década de 90 (época em que o romantismo elevou o sertanejo a um novo patamar), os artistas despertaram a paixão pela música ainda na infância, quando tocavam escondido o violão do pai, o Sr. Francisco. A brincadeira foi ficando séria e logo o pai dos meninos percebeu o grande talento dos filhos. Já nessa época, Aparecido se revelou autodidata, pois conseguia tocar várias músicas ouvindo as apenas uma vez.

Então, o Sr. Francisco resolveu incentivar os três filhos, que formaram o trio Sereno, Sereninho e Gauchinho. Em pouco tempo, eles já estavam fazendo apresentações ao vivo em bares e restaurantes. Em meados da década de 80, um comerciante da região resolveu dar uma força e juntos decidiram transformar o trio em dupla com o nome artístico Gian & Giovani.

O primeiro tape da dupla foi gravado e apresentado para a gravadora Continental, que lançou o primeiro LP em 1988. O primeiro grande hit da dupla foi “Amante anônimo”, seguido por “Espuma de cerveja”, “Você em minha vida”, entre outros, garantindo a presença de Gian & Giovani nas paradas de sucesso.

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Já no segundo LP, a dupla alcançou a vendagem de, aproximadamente, 400 mil cópias. A música “Nem dormindo consigo te esquecer” garantiu o primeiro Disco de Ouro, além de vários prêmios. A dupla definitivamente alcançou a consagração nacional, emplacando um sucesso atrás do outro.

“Olha Amor” (do terceiro álbum lançado em 1992), “1, 2, 3 (Um, Dois, Três)”, “Não vivo sem você”, “Eu busco uma estrela”, “O grande amor da minha vida” (Convite de casamento), “Dois corações”, “Tatuagem” (do CD homônimo que recebeu indicação ao Grammy Latino na categoria Melhor álbum de Música Sertaneja), “Quem será” e “Mil corações” são apenas alguns exemplos das canções de Gian & Giovani que embalam as turnês pelo Brasil e no exterior.

No Total de 18 Álbuns. Com uma carreira consolidada, os irmãos anunciaram no final de 2014 uma pausa nas atividades. Em 2018, retornaram em grande estilo com um show na Festa do Peão de Barretos. Em 2020, Gian & Giovani iniciaram uma fase promissora, com direito a novo escritório e a realização de trabalhos inéditos. Com os eventos presenciais suspensos (por conta da pandemia mundial), eles também se adaptaram aos shows virtuais com êxito absoluto. Dentre os destaques das apresentações, está a Live Planeta Sonho – que superou 1.2 milhão de acessos.

Empresariados por Marcinho Costa e Andressa Maira, os artistas aproveitaram a fase da quarentena para idealizarem novos projetos, como o DVD “Gian & Giovani cantam João Mineiro & Marciano”, registrado em novembro de 2020. No álbum gravado com uma banda e uma orquestra no palco, eles prestam uma verdadeira homenagem essas duas lendas da música sertaneja, interpretando 30 dos maiores clássicos de João Mineiro & Marciano.

LUIZ MIGUEL & DANIEL

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Os irmãos, nascidos em Assis Chateaubriand/SP (Luiz Miguel) e Toledo/PR (Daniel), iniciaram suas carreiras ainda crianças. Luiz Miguel aos 11 anos de idade, e Daniel aos 14 anos, ambos se apresentando com o pai (Sereno).

Miguel Ronsani Fogassa, teve sua primeira dupla cantando ao lado de seu pai. Apaixonado pela música começou a tocar violão aos 13 anos. Após a dupla com o pai, foi vocalista de várias bandas de baile até montar dupla com seu irmão Daniel, em junho de 2007.

Já Daniel Ronsani Fogassa, apaixonado por música desde a infância, se encantou pela viola aos 13 anos, ao ver seu pai e o parceiro tocando músicas sertaneja de raiz. Aos 14 anos ganhou sua primeira viola. Ao ver seu talento pela música, seu irmão (Luiz Miguel) incentivou a aprender vários outros instrumentos, como violão, guitarra, teclado e etc. Daniel passou a tocar profissionalmente com o irmão em bandas de baile como guitarrista.

Trabalhando na mesma banda, resolveram sair e montar a dupla Luiz Miguel & Daniel. Donos de um timbre vocal diferenciado carregam um dom pouco comum no estilo sertanejo: a inversão de voz. Os dois fazem à primeira, a segunda e a terceira voz. Luiz Miguel & Daniel se diferenciam pela originalidade. Suas raízes, a paixão de Luiz Miguel pela música, e a viola de Daniel, que leva ao som da dupla, características vindas do sertanejo raiz ao universitário, formam a receita para uma carreira promissora e de muito sucesso.

“O que já era meu”, é uma das músicas de maior destaque da carreira da dupla. O sucesso dos irmãos tocou em diversas rádios do Brasil, chegando a ficar entre as principais músicas executadas por várias semanas. Juntos, celebram 15 anos de carreira e três álbuns lançados.

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SERVIÇO

Evento: Show Clássicos Sertanejo: Gian & Giovani, Luiz Miguel & Daniel / André Marques

Data: 09 de outubro

Horário: 19h
Local: Premium Paulínia – Avenida Prefeito José Lozano Araújo, 4.545 – Parque Brasil 500 – Paulínia/SP.

Valores: Entre R$ 100,00 e R$ 200,00

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Mais informações: (19) 9 8262 5919 https://www.alphatickets.com.br/Detalhes.aspx?event=F248E2BF-1D65-49B1-9196-697754138555&dt=20210923154333

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Música e Show

Indicação ao Grammy: Duo Rafael Beck & Felipe Montanaro transforma “Sapato Velho” em obra-prima instrumental

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Com apenas 25 e 20 anos, músicos paulistas reinventam clássico da MPB em arranjo indicado na principal premiação da música latina

O talento e a originalidade do duo paulista Rafael Beck & Felipe Montanaro acabam de ser reconhecidos internacionalmente: os jovens músicos foram indicados ao Grammy Latino 2025, na categoria Melhor Arranjo, com a releitura da clássica “Sapato Velho”, composta por Mauricio Magalhães de Carvalho, Paulinho Tapajós e Cláudio Nucci. A faixa integra o recém-lançado álbum “Fantasia Brasil 2”, pela gravadora Biscoito Fino, e é um marco na trajetória da dupla, que vem conquistando a cena musical com ousadia e sofisticação.

Nesta nova versão de “Sapato Velho”, os músicos transformam a canção em uma experiência sonora surpreendente, combinando virtuosismo, sensibilidade e liberdade criativa. O arranjo vai além da homenagem: ele reimagina a obra com nuances harmônicas complexas, variações rítmicas inusitadas e uma abordagem estética contemporânea que dialoga com a tradição da música brasileira sem jamais se limitar a ela. É um trabalho que revela maturidade musical e um profundo respeito pela canção original — sem abrir mão da ousadia de reinventá-la.

Conhecidos por suas interpretações modernas e arranjos apurados, Rafael e Felipe reafirmam sua posição como uma das grandes promessas da música instrumental brasileira. E Sapato Velho reflete a essência de todo o álbum, que traz releituras de clássicos da MPB e uma composição autoral, sempre explorando novas possibilidades harmônicas, rítmicas e texturais. A originalidade do duo se expressa na fluidez com que transitam entre gêneros, criando paisagens sonoras que surpreendem a cada faixa. Além de “Sapato Velho”, interpretações refinadas de músicas como “Refazenda” (Gilberto Gil), “Vivendo e Aprendendo a Jogar” (Guilherme Arantes), “Frasco Pequeno / Flamboyant” (Arlindo Cruz, Franco, Mário Sérgio / Jota Maranhão, Paulo César Feital), entre outras, além de uma faixa autoral inédita que reafirma o talento composicional da dupla.

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O encontro entre Rafael Beck (25) e Felipe Montanaro (20) aconteceu em janeiro de 2023, impulsionado por uma paixão comum pela riqueza da música instrumental brasileira. Desde então, a parceria tem se consolidado como uma das mais instigantes da nova geração. Rafael Beck, multi-instrumentista com formação pela EMESP Tom Jobim e Faculdade Souza Lima, já tocou com nomes como Dominguinhos, Ivan Lins e Hermeto Pascoal, destacando-se por sua versatilidade e profundidade musical. Felipe Montanaro, que domina instrumentos como piano, sanfona, baixo, violão e escaleta, impressiona pela maturidade artística e já estudou com grandes mestres, incluindo um curso na prestigiada Juilliard School, em Nova York.

A indicação ao Grammy Latino é mais do que um reconhecimento – é a confirmação de que a música instrumental brasileira continua viva, pulsante e inovadora nas mãos da nova geração.

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Kell Smith lança o álbum-visual ao vivo “Latino-Americana”, um manifesto em forma de música

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A cantora e compositora Kell Smith lança Latino-Americana, um álbum-visual gravado ao vivo em casa. Mais do que um registro musical, a obra se apresenta como um manifesto: um ato de amor, pertencimento e celebração da diversidade que forma a identidade brasileira e latino-americana. O trabalho se estende para os palcos com a turnê de mesmo nome, ampliando o objetivo e reafirmando o protagonismo da Música Brasileira e nossa latinidade.

Em tempos de algoritmos, IA e desumanização, cantar ao vivo, com banda e com verdade, é resistência. É lembrar quem somos, transformar a imperfeição em beleza e a presença em potência. Artista autista, Kell leva também para sua obra o compromisso de representatividade e acessibilidade e por isso, o projeto conta com sinalização em Libras, ampliando o acesso e garantindo que diversos públicos possam se conectar à experiência de forma plena.

Latino-Americana mistura samba de raiz, rap, pagode, MPB, bolero-brega e até o clássico Bésame Mucho, em uma releitura cheia de identidade e brasilidade. O resultado é um trabalho diverso, intenso e carregado de fé cotidiana e história. Ele chega como um lembrete de que nossa maior riqueza está em nossa identidade, fala da força que nasce da mistura, do amor, da alegria que sobrevive à dor e da resistência que pulsa em cada gesto simples, da faxina ao churrasco, da oração da manhã à festa da noite. É sobre cantar quem somos e quem ainda podemos ser. Um ato de amor e orgulho pelo que é nosso. Porque, em tempos difíceis, o maior ato de resistência é nos fazer felizes.

As seis faixas são costuradas como um trabalho artesanal. “Bésame Mucho” abre em clima latino e sensual, resgatando um clássico que nos conecta com nossos hermanos latinos. “Samba da Zenaide” mergulha no samba raiz como denúncia e catarse popular, pronta para ecoar nos morros, nos interiores, no almoço de domingo, na faxina ou no churrasco com os amigos. “Uma Semente”, com Tulinho Banca do Loco, mistura rap e pagode em um hino de esperança e resiliência. Nos lembrando “Que desistir não é mais opção.”

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Dinamite” explode como bolero-brega de amor-próprio e superação, música para quem renasce das próprias cinzas. “Minha Oração” é o respiro da espiritualidade cotidiana, canção para começar ou encerrar o dia acreditando que o amor ainda é o maior milagre. O encerramento vem com “A Música e o Carcará”, texto-manifesto na voz do pai da artista que define a obra: “Não mexe comigo, que sou a gota serena. Eu sou a Música Brasileira”

O título é uma declaração de pertencimento. Inspirado em Lélia Gonzalez e em seu conceito de Améfrica Ladina, que revela e valoriza nossas heranças negras, indígenas e mestiças, tantas vezes silenciadas, mas ainda viva na língua, no corpo e na música e em Darcy Ribeiro, que via o Brasil como síntese de muitos Brasis, forjados na dor, mas também na criatividade e na festa, o álbum reafirma um movimento de resgate, conexão e nasce como gesto de descolonização do imaginário. 

“Eu sonhei com o Latino-Americana e acordei avisando todo mundo que seria a turnê e o álbum. Não era só um trabalho, era um chamado. E eu fiz esse álbum pra mim, pra minha criança interior, tantas vezes silenciada por etiquetas que tentaram me invalidar. Assim como a nossa história latino-americana, tantas vezes empacotada para caber em um rótulo. Mas nós não cabemos. Somos pluralidade, mistura e contradição. E esse trabalho é artesanato, feito à mão com imperfeições que viram beleza. É ter as veias abertas, mas o coração pulsando forte. É cantar o que fomos, o que somos e o que ainda podemos ser. Reinventar a Améfrica Ladina todos os dias. Porque nossa maior revolução é a felicidade que insiste em sobreviver. Esse álbum é um manifesto cantado, é amor ao que é nosso”, conta Kell Smith 

Levando o mesmo nome do álbum, a turnê amplia esse manifesto nos palcos e se une à missão da artista de colocar a Música Brasileira no lugar dela: o de protagonismo. Em cada cidade, um artista local indicado pelo público divide o palco com Kell, reafirmando que somos sinônimo de mistura e criação. Entre autorais e releituras, o show é uma experiência de reconhecimento e afeto.

“Esse show é como uma linda colcha de retalhos, misturando minhas músicas com releituras que revelam minhas referências e meu propósito. É uma obra viva e em movimento que celebra minha história pessoal e nossa história coletiva. E em cada cidade que eu vou e divido o palco com um artista local, me sinto ainda mais orgulhosa de ser brasileira e dividir a melhor musicalidade do mundo com os meus. Eu amo ver os artistas brilhando e isso me atravessa e me forma artisticamente também. Percebo que o palco virou um território de reexistência e um movimento de identidade e celebração. E estou muito feliz com essa escolha. Viva a Música Brasileira e nossa Latinidade pulsante. Nós somos o coração do mundo”, finaliza a artista. 

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Banda Djavú Original encerra turnê no Festival da Melancia, no Acre

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A consagrada Banda Djavú Original, criada pelo cantor Geandson Rios, está em reta final de uma turnê que movimentou o público em diferentes estados do Norte do país. Após quase um mês de apresentações de sucesso, o grupo promete encerrar a série de shows com chave de ouro no Festival da Melancia, em Porto Acre (AC), no dia 28 de setembro.

A turnê teve início pela Amazônia e Rondônia, com passagens por diversas cidades e festas tradicionais, sempre atraindo grande público e confirmando o prestígio da banda no cenário musical. Entre os destaques, estão eventos que registraram lotação e bilheteria recorde.

Cidades e eventos da turnê:
• 29/08 – Lábrea (AM): Festa do Sol
• 30/08 – Nova Mamoré (RO): Festa do Leite
• 05/09 – Itapuã do Oeste (RO): Rodeio
• 06/09 – Pimenteiras do Oeste (RO): Festival de Praia
• 13/09 – Machadinho do Oeste (RO): Garota Cachoeira
• 20/09 – Ministro Andreazza (RO): Festa Agro Flor do Café
• 27/09 – Costa Marques (RO): Festival de Praia
• 28/09 – Porto Acre (AC): Festival da Melancia – encerramento da turnê

Com uma carreira consolidada e marcada por sucessos que atravessam gerações, a Banda Djavú Original reforça sua conexão com os fãs e celebra o encerramento da turnê em uma das festas mais aguardadas do Acre, a famosa festa da melancia.

Mesmo com algumas divergências de informações a prefeitura local de Porto Acre confirmou em suas redes sociais a participação da banda original no evento.

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