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Gestão Kairós lança Guia de Comunicação Inclusiva

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O material traz orientações sobre como as empresas, jornalistas, produtores de conteúdo e pessoas em geral devem atuar para se comunicar de forma mais inclusiva com seu público-alvo

Os recentes avanços na tecnologia e o uso de inteligência artificial na produção de conteúdo estão remodelando a sociedade como a conhecemos, exigindo novas abordagens em diversos setores, principalmente em termos de comunicação inclusiva e na interação com as pessoas.

Com o objetivo de incentivar empresas, gestores, profissionais das áreas de comunicação, jornalistas, relações públicas, publicitários, influenciadores a adotarem as melhores práticas em seus processos de comunicação, descomplicando a comunicação inclusiva de forma que alcancem e incluam toda a pluralidade de pessoas e corpos, a Gestão Kairós, consultoria de Diversidade e Sustentabilidade, está lançando o Guia de Comunicação Inclusiva, reunindo dicas, soluções, métodos e processos de comunicação inclusiva na prática cotidiana.

O material é um guia prático que responde as dúvidas que todos podem ter frente às mudanças e transformações do mundo atual. O que posso dizer, o que não posso dizer?  Afinal, como eu posso me comunicar de forma mais inclusiva na prática? Essas são algumas das questões disponíveis no Guia de Comunicação Inclusiva da Gestão Kairós.

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Compreendendo que a Diversidade é um direito universal e que a comunicação inclusiva é uma ferramenta poderosa para eliminar barreiras no relacionamento entre pessoas, especialmente no ambiente empresarial, a Gestão Kairós lança luz sobre esse tema que, inevitavelmente, impacta aqueles que estão comprometidos com o avanço de práticas que valorizem a diversidade em toda a sociedade.

“Embora o conteúdo tenha sido inicialmente pensando para profissionais da área de comunicação, o resultado final ficou tão didático e acessível que certamente será de interesse de toda a qualquer pessoa que queira, em meio a este mundo tão complexo e repleto de grupos e demandas emergentes, se comunicar de forma inclusiva com seus públicos de interesse”, afirma Liliane Rocha CEO e Fundadora da Gestão Kairós.

Construído pela equipe multidisciplinar da consultoria, que tem ampla expertise em temas de comunicação e diversidade, o Guia Comunicação Inclusiva reforça a importância de se respeitar as diferenças e promover a diversidade, igualdade e combater à intolerância também quando se trata de se comunicar com o outro, já que a Linguagem Inclusiva é essencial e busca acabar com expressões sexistas, racistas, preconceituosas, ofensivas ou excludentes, sem que para isso seja necessário alterar as regras gramaticais e ortográficas vigentes.

“Com esse lançamento, queremos fortalecer o conceito da Diversidade e Inclusão como um direito essencial dos seres humanos e como um valor universal, independentemente de suas características e singularidades. Neste contexto, a comunicação inclusiva se apresenta como uma poderosa ferramenta para eliminar as barreiras no relacionamento entre as pessoas no contexto empresarial, sobretudo, para acolhê-las por meio da linguagem. E, em toda a nossa vida cotidiana nos mais variados espaços em que estamos presentes.”, explica Liliane Rocha.

A executiva, que é também uma profissional de comunicação, dada a sua formação em Relações Públicas, reforça o compromisso da consultoria em conectar pessoas por meio de abordagens inclusivas, criativas e que aproximem seus interlocutores e interlocutoras. “Com mais esse lançamento estamos contribuindo diretamente para o fortalecimento do letramento em escala nacional, produzindo conteúdos, lançando conceitos e inovando nas abordagens que hoje são utilizadas pelo mercado e pela grande mídia”.

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O Guia Comunicação Inclusiva tem oito capítulos, com uma linguagem direta e objetiva, que orientam sobre como as empresas, gestores e comunicadores devem se comunicar para serem efetivamente mais inclusivos e não deixar nenhum indivíduo dos grupos de diversidade de fora de seus objetivos de comunicação. Entre os temas abordados no material estão: A comunicação como ferramenta de inclusão; A Comunicação inclusiva como estratégia da Gestão Para a Diversidade, Por que adotar uma linguagem inclusiva na sua empresa? Dicas do que fazer ou não fazer etc.

“A adoção de uma Linguagem Inclusiva deve se tornar parte da cultura organizacional da empresa, inclusive incorporada aos meios de comunicação institucional. Paralelamente a isso, precisamos garantir que todos os níveis hierárquicos estejam engajados nesse propósito, já que o comportamento da liderança se espelha em toda a cultura organizacional”, reforça Liliane Rocha.

Desde sua fundação, a Gestão Kairós vem produzindo e lançando periodicamente conteúdos e informações imprescindíveis e relevantes para apoiar empresas, líderes e demais profissionais em suas jornadas em busca da valorização da diversidade. Para Fernanda Macedo, advogada e consultora de treinamentos e uma das líderes no desenvolvimento do Guia de Comunicação Inclusiva, nesse momento em que vivemos de transformações ágeis, a comunicação inclusiva se apresenta como ferramenta de combate à discriminação. “As questões de pertencimento e identidade devem ser vistas como direitos fundamentais e valores universais. A discussão sobre Linguagem e Diversidade é urgente, pois as pessoas se formam como sujeito da sociedade por meio de códigos linguísticos, ou seja, os princípios da comunicação devem ser inclusivos. Com essa iniciativa, reafirmamos nosso compromisso de compartilhar conteúdo de qualidade, apresentando uma ferramenta poderosa para eliminar barreiras no relacionamento interpessoal, tanto no ambiente empresarial quanto nas iniciativas de comunicação no dia a dia”, comenta.

O Guia Comunicação Inclusiva da Gestão Kairós será comercializado por R$ 9,99 e poderá ser adquirido no site da Amazon https://www.amazon.com.br/dp/B0CW1BH32Z

Sobre Liliane Rocha

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Fundadora e CEO da Gestão Kairós – Consultoria de Sustentabilidade e Diversidade. Executiva com 19 anos de carreira em grandes empresas nacionais e multinacionais.

Conselheira Deliberativa do Instituto Tomie Ohtake, Conselheira Consultiva de Diversidade da Ambev (2020 – atual), do Conselho do Futuro do IBGC (2022-2023), Impacto – CEOs Legacy Fundação Dom Cabral (2018-2022), Novelis do Brasil (2021-2022) e Moove (2022).

Docente na Pós-Graduação na FIA/USP, Professora Influenciadora na Pós-PUCPR. Mestre em Políticas Públicas e MBA Executivo em Gestão da Sustentabilidade pela FGV. Especialização em Gestão Responsável para Sustentabilidade pela Fundação Dom Cabral, e Relações Públicas pela Cásper Líbero.

Reconhecida como Linkedin Top Voice em 2023 e como uma das 50 Mulheres de Impacto América Latina 2022 pela Bloomberg Línea, e por quatro vezes como uma das 101 Lideranças Globais e mais Proeminentes de Diversidade e Inclusão pelo World HRD Congress. Colunista da Época Negócios, da VOGUE e do InvestNews, na coluna ESG News com Liliane Rocha.

Autora do livro “Como ser uma Liderança Inclusiva”, e Detentora Oficial no Brasil do termo e conceito Diversitywashing – Lavagem da Diversidade – desde 2016, devidamente registrado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial sob nº 914651994.

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Manutenção de Empregos: como a Recuperação Judicial pode salvar postos de trabalho

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Ferramenta jurídica é aliada estratégica na preservação de empregos e na sustentabilidade econômica

A recuperação judicial tem se mostrado uma solução eficaz para empresas em crise que desejam manter suas operações e proteger seus colaboradores. Em um cenário de desafios econômicos, essa ferramenta jurídica oferece a oportunidade de reestruturar finanças, preservar empregos e minimizar os impactos sociais causados por possíveis falências.

Instituída pela Lei nº 11.101/2005, a recuperação judicial permite que empresas em dificuldades financeiras elaborem um plano de reestruturação para pagar seus credores, enquanto continuam operando. Isso é vital para preservar empregos e manter a atividade econômica.

Para Jéssica Farias, advogada e administradora judicial, a recuperação judicial vai além de uma estratégia financeira. “É um mecanismo que protege o maior ativo das empresas: seus colaboradores. Quando bem conduzida, a recuperação judicial preserva postos de trabalho e gera impacto positivo para a sociedade como um todo”, destaca.

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O desemprego é uma das consequências mais preocupantes das falências empresariais. A recuperação judicial atua como um amortecedor social, impedindo que trabalhadores sejam demitidos em massa. Dados mostram que, nos últimos cinco anos, empresas em recuperação judicial conseguiram preservar mais de 1,5 milhão de postos de trabalho no Brasil.

Segundo Jéssica Farias, a preservação de empregos beneficia não apenas os colaboradores diretos, mas também toda a cadeia produtiva e a economia local. “Empresas que optam pela recuperação judicial demonstram compromisso com sua força de trabalho, mantendo a roda econômica girando em suas comunidades,” explica.
Empresas do setor industrial, varejista e de serviços têm utilizado a recuperação judicial para evitar cortes excessivos de pessoal. Em muitos casos, essas companhias conseguiram renegociar dívidas e reestruturar suas operações, assegurando a estabilidade de seus quadros de funcionários.

Para empresas em recuperação judicial, a prioridade é ajustar dívidas e equilibrar receitas. No entanto, o processo também exige uma abordagem estratégica para fortalecer o vínculo com colaboradores. Empresas que adotam práticas de comunicação transparente e oferecem suporte aos trabalhadores durante a reestruturação têm maiores chances de sucesso.
Além de preservar empregos diretos, a recuperação judicial protege indiretamente trabalhadores em toda a cadeia produtiva. Fornecedores, distribuidores e prestadores de serviços dependem da continuidade das operações das empresas em recuperação para manter suas atividades.

Jéssica Farias reforça a dimensão social dessa ferramenta. “É importante lembrar que, ao salvar uma empresa, estamos protegendo famílias, evitando colapsos em comunidades e fortalecendo o tecido social”, pontua a especialista.

A recuperação judicial é mais do que uma alternativa para empresas em crise: é uma solução que protege empregos e sustenta a economia. Em um país com desafios socioeconômicos significativos, utilizar essa ferramenta de forma estratégica é essencial para garantir a sobrevivência de empresas e o bem-estar de seus colaboradores.

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Pop School celebra um ano de conquistas com festa especial no Shopping Light

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Evento contou com ativações de grandes marcas, presenças ilustres e influencers formados na escola

A Pop School, referência em inclusão digital e inovação no mercado de influenciadores, comemorou seu primeiro aniversário na última segunda-feira (25), no Shopping Light, no centro de São Paulo. Com mais de 1.000 alunos formados em apenas um ano, o evento reuniu convidados especiais, influenciadores formados na escola e parceiros para celebrar uma trajetória de sucesso e transformação no cenário digital.

A festa contou com ativações especiais das marcas Trá Lá Lá (@tralalaoficial), Fruit Shoot (@fruitshoot) e Digibela (@digibelabr), além de brindes exclusivos da Kookabu (@kookabuids). O espaço foi decorado pela Fêtes Locadora (@fetes_locadora), garantindo um ambiente vibrante e acolhedor. Obras de arte feitas especialmente para a ocasião pela artista Bia (@vulgobiah) foram um dos destaques visuais, encantando os convidados com criatividade e personalidade.

Entre as presenças de peso estavam Fernanda Menezes, Diretora Comercial da Feira Ópera, Tati Ganme, fundadora da Petit Labô, Felipe Monteiro, diretor da agência de modelos Max Fama, e Alice Monteiro, modelo e influenciadora, que prestigiaram o evento ao lado de influenciadores formados na Pop School. A influenciadora Mity (@canal_da_mity), uma das alunas de maior destaque, também participou, compartilhando sua história de sucesso e inspirando novos talentos.

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Tatiana Roberto, fundadora da Pop School, emocionou os convidados ao relembrar os desafios e conquistas do último ano. “Nossa missão sempre foi democratizar o acesso ao conhecimento digital e mostrar que todos podem transformar suas redes sociais em ferramentas de impacto. Este evento é a prova de que estamos no caminho certo. Ver tantas pessoas que passaram por aqui se destacando no mercado é um orgulho indescritível”, afirmou Tatiana.

O sócio da escola, Paulo Henrique Albuquerque, destacou a importância da metodologia única da Pop School e os planos para o futuro. “Conseguimos conectar nossos alunos a propósitos reais, ensinando muito além das técnicas, inspirando criatividade e confiança. Este aniversário marca um novo começo, pois estamos prontos para expandir nosso impacto para mais regiões do Brasil em 2025, com o objetivo de dobrar o número de alunos formados”, disse Paulo.

Além de celebrar as conquistas, o evento também promoveu integração e networking entre os convidados, reforçando a missão da Pop de transformar o mercado de influenciadores e proporcionar novas oportunidades a quem deseja ingressar nesse universo.

Para acompanhar as novidades e os próximos passos da Pop School, siga o Instagram oficial: @popschooloficial.

Sobre a Pop School

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Fundada em novembro de 2023, a Pop School nasceu com a missão de democratizar o acesso ao conhecimento digital, capacitando pessoas de todas as idades a se destacarem no mercado de influenciadores. Oferecendo cursos modulares como Instagram, TikTok, Edição de Vídeo, Métricas e Canva, a escola já formou mais de 1.000 alunos e se prepara para expandir sua atuação em 2025.

Fotos: Jorge Luiz Garcia (@jorgeluizgarcia_)

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Impacto Social da Recuperação Judicial: Além da Reestruturação Financeira

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Por Jéssica Farias

A recuperação judicial é frequentemente associada à reorganização financeira de empresas em crise. No entanto, seu impacto vai além das questões econômicas. Ela é uma ferramenta social que, se bem utilizada, protege empregos, fortalece comunidades e evita um colapso em cadeias produtivas inteiras. Este artigo analisa como a recuperação judicial transcende os números, destacando sua relevância para trabalhadores e para a sociedade como um todo.

Recuperação judicial: um salvador de empregos
A legislação brasileira prevê a recuperação judicial como alternativa para a reestruturação empresarial. O principal objetivo é permitir que empresas em dificuldades financeiras reorganizem suas atividades, mantendo-se operantes e, consequentemente, preservando empregos. Em um país com altos índices de desemprego, esse é um benefício social inestimável.

Empresas que entram em recuperação judicial frequentemente enfrentam desafios como redução de receitas, dívidas acumuladas e falta de crédito. No entanto, ao buscar a reestruturação, muitas conseguem evitar demissões em massa, protegendo a subsistência de milhares de trabalhadores.

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Impacto na comunidade local
A recuperação judicial não beneficia apenas os colaboradores diretos. Muitas empresas são âncoras econômicas em suas regiões, fornecendo emprego indireto e impulsionando o comércio local. Quando uma empresa fecha, o impacto social é devastador: comunidades perdem renda, o consumo diminui e serviços públicos são pressionados.

Exemplos de sucesso
Vários casos no Brasil mostram que a recuperação judicial pode ser um divisor de águas. Empresas de grande porte no setor varejista, por exemplo, conseguiram reorganizar suas finanças e preservar milhares de empregos após recorrerem à recuperação judicial. Essas histórias ilustram como a ferramenta pode ser uma solução prática e humanizada.

Além da recuperação financeira
Mais do que um processo jurídico, a recuperação judicial é uma oportunidade para reestruturar a relação entre empresas e seus colaboradores. Gestores podem aproveitar o momento para reforçar a comunicação interna, implementar estratégias de retenção de talentos e oferecer capacitação.

A recuperação judicial é mais do que uma questão de números. Ela é uma ferramenta social poderosa que preserva empregos e sustenta comunidades. Empresas que buscam essa alternativa demonstram compromisso não apenas com sua sobrevivência, mas também com a responsabilidade social.

*Jessica Farias é advogada e administradora judicial 

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