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Gcorp Trading: Por que estamos vivendo um corrida Internacional pelo Ouro

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– A Commodity mais complexa de todas.

O Mercado Internacional, desde o final do ano de 2022 está vivenciando uma verdadeira corrida pelo Metal mais nobre e conhecido de todos os tempos: Ouro.

Fomos atrás de uma das maiores especialistas e vendedoras de Ouro do Mercado Internacional, a Gcorp Trading, conhecida mundialmente por sua credibilidade, profissionalismo e capacidade de entrega das suas commodities para compreendermos: Estamos vivendo mais uma Era do Ouro?!

Em entrevista com o CEO da Gcorp Trading, Dr. Rodrigo Pavan, advogado empresarial internacional, especialista em antifraude e compliance, nos explicou como funciona o mercado internacional e porquê, realmente, SIM, há uma corrida desenfreada pelo Ouro (Au), no atual cenário geopolítico internacional.

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“… O Mercado de Au (Ouro) sempre foi um mercado de estabilidade econômica entre a produção mundial legalizada e o consumo. O Au serve para lastrear moedas e ser Reserva Cambial de Governos, Reserva de Capital e Lastro Financeiro de Bancos, Investidores e Outros. Existe grandes mercados consumidores, tais como: Oriente Médio, Ásia, Europa e USA, além do mercado de alto luxo em todo o mundo. É o metal mais nobre de todos os tempos, mas não o de maior valor monetário. Ele se encontra no Grupo dos 05 metais mais preciosos do mundo, junto com a Prata e os metais do Grupo da Platina (que são os mais valiosos do mundo), mais escassos e com aplicações diferentes no mercado mundial.

Porém, em tempos de instabilidade econômica internacional, instabilidade do sistema bancário, alta volatilidade de moedas internacionais, conflitos armados e ameaças de guerras; a corrida pelo metal aumenta muito, gerando assim, um colapso entre a capacidade produtiva legalizada x demanda, podendo gerar o que mais encontramos no mercado: A tentativa vendas e compras não ortodoxas ou de origens duvidosas.

A Gcorp Trading, como vendedora internacional, exige do produtor/minerador todos os registros da produção/extração, legalização e pagamentos dos tributos correspondentes, além de somente trabalharmos com Au 100% legalizado em todos os Órgãos Competentes (Agências Federais, Banco Central, Polícia Federal e Receita Federal), desde a sua extração, seu refino e transferência logística, utilizando as empresas referências mundiais no setor”.
Outro aspecto destacado pelo CEO da Gcorp ao explicar sobre o Ouro (Au): “Trata-se de uma commodity extremamente valorizada e de fácil manejo e aceitação mundial. O nosso compliance exige uma criteriosa análise do comprador, sua prova de capacidade financeira (P.O.F), recursos 100% bancários dentre dos Top 18 Bancos Mundiais, garantia bancária internacional (SBLC), conhecimento pleno das atividades do comprador, evitando assim possíveis compradores com recursos oriundos do tráfico internacional de drogas, tráfico de armas, organizações criminosas, lavagem de dinheiro ou outros ilícitos, sendo obrigatória a manutenção prévia até a entrega da commodity a não alteração da sua forma/derretimento), visto que todos os lotes são rastreados até o pagamento final, razão pela qual, somente trabalhamos com Contratos Extensivos de 12 meses e não fazemos vendas de oportunidade (spot sell) ou realizamos trials.

O Au como commodity é vendido em barras físicas e não em título bancário. Assim, toda a segurança é mantida junto aos produtores/mineradores e aos Órgãos de Controle Internacionais, como a Interpol. A Gcorp Trading é inflexível quanto ao conhecimento do comprador e seus procedimentos operacionais. Não há espaços para “jeitinhos”, conversas ou desvirtuamento do objetivo final. A venda somente ocorrerá dentro dos parâmetros legais exigidos pela Gcorp, que possui relação direta com produtores/mineradores internacionais com capacidade produtiva de mais de 5.000kg por mês”.

Em tempos de instabilidade economia e geopolítica mundial podemos ter uma grande “corrida pelo ouro”, mas não significa que os compradores conseguirão burlar o sistema de compra/segurança, ainda mais com uma empresa fornecedora real, que dispõe do metal, mas que somente trabalha no estrito cumprimento da Lei Brasileira e Internacionais e não abre mão dos seus procedimentos. Por isso, a Gcorp Trading não para de se destacar no cenário mundial.

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https://www.instagram.com/gcorptrading?igsh=MXU0dnF2MGV3dDlwNw==

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Verônica Fraga e o novo código do luxo verdadeiro: ambientes que curam

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A arquiteta explora como a neuroarquitetura transforma o lar em um organismo vivo que regenera corpo e mente

No cenário atual do design contemporâneo, o conceito de luxo passa por uma transformação profunda. Mais do que status ou metragem, o verdadeiro luxo, segundo a arquiteta Verônica Fraga, está na capacidade dos espaços de regenerar a energia e promover bem-estar integral.

A neuroarquitetura, ciência que une arquitetura e neurociência, demonstra que luz, cores, texturas e materiais têm impacto direto sobre as emoções e o equilíbrio biológico. Projetos concebidos com essa consciência conseguem reduzir o estresse, estimular a serotonina e sincronizar o ritmo circadiano, promovendo saúde emocional e cognitiva de forma natural.

Para Verônica Fraga, uma casa inteligente é aquela que nutre os sentidos com intenção: cores que acalmam, sons que silenciam o caos, texturas que acolhem e aromas que purificam. Nesses ambientes, o lar se torna um organismo vivo, pulsando em sintonia com o corpo e a mente de quem o habita.

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Superfícies aquecidas, carpetes que reduzem ruídos, metais refinados e tintas com baixa emissão de compostos voláteis são exemplos de soluções que traduzem o novo luxo: silencioso, emocional e curativo. Um luxo que não se exibe, mas se sente.

“Criar ambientes que verdadeiramente curam exige mais do que técnica; exige empatia, leitura sensorial e compreensão profunda da alma de quem os habita.” — Verônica Fraga

O artigo convida à reflexão: a sua casa te devolve energia ou silenciosamente te consome?
No universo de Verônica Fraga, o luxo autêntico é aquele que cuida, acolhe e regenera — um encontro entre ciência, arte e alma.

https://www.instagram.com/arq.veronicafraga

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STJ reforça proteção ao consumidor em entendimento sobre contrato de compra e venda de imóvel

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Para a sócia do Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados, decisão da Corte evita retenções abusivas e parcelamentos indevidos

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que, em contratos de compra e venda de imóvel, quando há relação de consumo, o CDC deve prevalecer sobre a Lei 13.786/18 (“Lei do Distrato”). Segundo a advogada Fernanda Melendez, sócia do Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados, o entendimento destacou também que o inciso II do art. 32-A da Lei 13.786/18, ao permitir a retenção de até 10% do valor do contrato, e não do valor pago, criou uma diferença que pode gerar situações em que o vendedor retém mais do que o comprador desembolsou, criando risco de enriquecimento sem causa.

“Foi por conta disso, que o STJ determinou que nas relações de consumo, a soma dos descontos não pode ultrapassar 25% dos valores pagos pelo comprador. Ou seja, a lei do distrato continua sendo usada para calcular os descontos, mas, se o CDC incidir, o limite máximo é 25% do que foi efetivamente pago”, explica a especialista.

Por exemplo, enquanto a Lei do Distrato diz que o direito à retenção é em até 10% do valor do contrato, além de encargos, impostos e comissão de corretagem, a Lei do Distrato em Relação Consumerista (CDC) prevê que a retenção, encargos, impostos e comissão, somados, estão limitados a 25% do valor efetivamente pago pelo comprador. A Taxa de fruição também tem mudança, pois a Lei 13.786/18 previa que poderia ser cobrada a taxa se houvesse edificação no imóvel, mas vale o CDC que entende que só pode ser cobrada se houver edificação no imóvel e isso não está inserida no limite dos 25%. “Este é um ponto importante, pois o valor cobrado pelo uso do imóvel não está incluso nesse limite de 25% e pode ser cobrado separadamente, desde que o imóvel esteja edificado. Ou seja, se não houver edificação, a cobrança da taxa de fruição é proibida”, explica.

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No que se refere à devolução dos valores, entendia-se que o valor a ser reembolsado poderia ser devolvido em até 12 parcelas mensais, em um prazo de 6 a 12 meses, a depender da conclusão das obras. Isso mudou com o CDC, pois agora o valor deve ser devolvido em parcela única e imediata. “O parcelamento é considerado prática abusiva nas relações de consumo (Tema 577, Súmula 543, ambos do STJ). Essa decisão traz mais segurança para o consumidor, evitando retenções abusivas e parcelamentos indevidos”, avalia a advogada.

Para a especialista vale lembrar, no entanto, que construtoras e loteadoras podem se beneficiar ao considerar o entendimento do STJ e as regras do CDC já na fase de negociação, planejamento financeiro e elaboração dos contratos. “Incorporar esses limites e exigências ao modelo de negócio contribui para maior previsibilidade, segurança jurídica e fortalecimento da relação de confiança com os clientes”, conclui Melendez.

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Marcos Morelli, CEO da Visconde Construtora, lidera uma nova era do mercado imobiliário com propósito e inovação

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À frente de uma das construtoras mais sólidas do interior paulista, executivo transforma empreendimentos em experiências de vida e impulsiona projetos sociais e sustentáveis.

O setor imobiliário brasileiro vive um momento de transformação, e um dos nomes que mais se destacam nesse novo cenário é o de Marcos Morelli, CEO da Visconde Construtora e Incorporadora. Com uma visão que une inovação, propósito e impacto social, o empresário tem liderado uma verdadeira revolução no mercado, mostrando que construir vai muito além de levantar paredes.

Para Marcos, cada projeto é uma oportunidade de gerar bem-estar, pertencimento e qualidade de vida. Ele acredita que empreender no setor imobiliário é, sobretudo, criar experiências e fortalecer comunidades. “Produzir, ver acontecer… isso é o que traz felicidade de verdade”, resume o executivo, cuja trajetória é marcada por resiliência e visão estratégica em meio a um cenário desafiador da economia nacional.

Sob sua liderança, a Visconde se tornou uma empresa referência no Interior Paulista e na Capital, presente em mais de 13 cidades e acumulando resultados expressivos, com lançamentos que ultrapassam R$ 600 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV) ano após ano.

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Em 2024, a construtora registrou VSO (venda sob oferta) de 50% e projeta, para 2025, um VGV de cerca de R$ 600 milhões em novos empreendimentos nas cidades de Itatiba, Mogi Mirim e Itu, onde está localizada sua sede.

Atualmente, a empresa soma mais de R$ 650 milhões em obras em andamento, e acaba de concluir uma nova operação de R$ 280 milhões para a construção do Botânica Visconde, em Indaiatuba — empreendimento lançado na virada de 2024 para 2025 e que já ultrapassou 70% das unidades vendidas.

Visconde&vc: o braço social da construtora

O compromisso de Marcos com o desenvolvimento humano se materializa no Visconde&vc, braço social criado por ele para atuar diretamente nas regiões onde a empresa está presente. A iniciativa promove projetos sociais, esportivos e educacionais, fortalecendo laços comunitários e gerando oportunidades.

Apaixonado por esportes, Marcos acredita no poder do movimento como ferramenta de inclusão e evolução pessoal, e tem investido em ações que transformam realidades e inspiram jovens em todo o estado.

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Futuro sustentável e expansão estratégica

Com planos ambiciosos para os próximos anos, a Visconde projeta lançar R$ 1 bilhão em VGV entre 2026 e 2028, especialmente na cidade de Itu, onde será construído o Cacau Park — um megaempreendimento com mais de 7 milhões de metros quadrados de terreno e potencial para movimentar mais de 50 mil pessoas por dia.

A localização estratégica entre Itu e Sorocaba deve impulsionar o crescimento de todo o eixo regional, elevando o patamar do mercado imobiliário para um nível nacional e internacional de visibilidade.

Propósito que inspira

Mais do que resultados financeiros, Marcos Morelli tem como missão gerar legados duradouros. Sua gestão combina design moderno, funcionalidade, sustentabilidade e identidade regional, sempre com foco no que realmente importa: as pessoas e o impacto positivo em suas vidas.

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“Construir é acreditar no futuro. É olhar para um terreno vazio e enxergar ali uma oportunidade de transformação”, afirma o CEO, que segue firme na missão de tornar a Visconde sinônimo de qualidade, propósito e inovação.

(Fotos: arquivo pessoal)

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