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Franquia de baixo custo: Conforte-se, o negócio lucrativo no mercado de saúde

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Com o crescimento acelerado do mercado de saúde e bem-estar no Brasil, investir em um modelo de negócio consolidado e inovador pode ser a chave para o sucesso. A Conforte-se, uma franquia especializada no aluguel de poltronas ergonômicas para pacientes em recuperação pós-operatória, se destaca como uma oportunidade única para empreendedores que buscam retorno financeiro rápido e segurança em seus investimentos.

Por que investir na Conforte-se?

A Conforte-se oferece um modelo de franquia acessível e eficiente, ideal para quem deseja entrar em um mercado promissor sem grandes custos iniciais. Confira os principais diferenciais:

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  1. Baixo investimento e custo operacional

Com um investimento inicial reduzido e uma operação enxuta, a Conforte-se é uma franquia acessível mesmo para pequenos empreendedores. O modelo foi projetado para garantir custos fixos mínimos, possibilitando que o franqueado maximize seus lucros desde os primeiros meses.

  1. Rápida recuperação do investimento

Graças à alta demanda no mercado de pós-operatório e ao suporte estratégico oferecido pela matriz, os franqueados da Conforte-se conseguem recuperar o investimento inicial em um prazo curto, proporcionando segurança financeira e estabilidade ao negócio.

  1. Marketing realizado pela matriz

A Conforte-se cuida de todo o marketing para divulgar os serviços da franquia em cada região. Desde campanhas digitais até a geração de leads qualificados, a matriz garante que os franqueados recebam clientes interessados diariamente, permitindo que o foco do empreendedor seja exclusivamente no atendimento e na expansão local.

  1. Treinamento e suporte completo

O franqueado recebe treinamento completo com videoaulas detalhadas que ensinam cada etapa do processo: desde como atender os clientes, até estratégias para fechar parcerias com médicos e clínicas de cirurgia plástica. Além disso, a Conforte-se oferece suporte contínuo para esclarecer dúvidas e orientar em situações do dia a dia.

  1. Franquia Start com 5 poltronas inclusas

Ao iniciar como franqueado da Conforte-se, o empreendedor já recebe cinco poltronas ergonômicas com sistema Powerlift, ideais para garantir conforto e praticidade aos pacientes. Cada poltrona tem um potencial de retorno de R$ 1.960 por mês, totalizando um faturamento mensal estimado de até R$ 8 mil apenas com as unidades iniciais.

Um mercado em crescimento

O Brasil é líder mundial em cirurgias plásticas, com mais de 1,5 milhão de procedimentos realizados anualmente. Esse mercado aquecido e em constante expansão reflete a grande necessidade de serviços que proporcionem conforto e qualidade no período pós-operatório. É nesse cenário que a Conforte-se se posiciona como um negócio lucrativo e de alto impacto social.

Conforte-se: Transformando o mercado e gerando oportunidades

Com um modelo de negócio inteligente, acessível e voltado para resultados, a Conforte-se é a escolha certa para empreendedores que desejam investir em um mercado de grande potencial e com retorno garantido. Seja parte dessa revolução no setor de saúde e ajude a transformar o período de recuperação dos pacientes em uma experiência mais confortável e tranquila.

Entre em contato e descubra como se tornar um franqueado Conforte-se!

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Fortaleza recebe imersão inspirada no jeito Disney e promete transformar o atendimento no Ceará

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Fortaleza será palco de um dos eventos mais aguardados do calendário empresarial: o Magic Day – Atendimento de Alto Impacto, idealizado pelo especialista em experiência do cliente e cultura Disney, Daniel Donato. A edição de 2026 acontece no dia 17 de janeiro, das 8h às 18h, no Praiano Hotel, e promete atrair líderes, gestores e equipes em busca de resultados reais.

O Magic Day nasceu com a proposta de oferecer uma experiência prática, profunda e aplicável, transformando a forma como profissionais se relacionam com clientes e criam valor no dia a dia. Com milhares de pessoas já impactadas, o evento apresenta uma edição ainda mais completa, que terá como palco a capital cearense.

Nesta edição, Daniel Donato conta novamente com a participação de Niepson Melo, criador da metodologia Clownecta. A dupla conduz uma jornada que mistura Cultura Disney, jogos corporativos, comunicação autêntica e atitude de vendas, uma combinação pensada para elevar o padrão de atendimento e impulsionar resultados imediatamente.

“Mágica não é fantasia. Mágica é método, intenção e disciplina diária, e é isso que vamos entregar para cada participante”, afirma Daniel Donato.

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A imersão também aprofunda os bastidores da construção da Cultura Disney, mostrando como princípios atemporais podem ser adaptados à realidade de empresas de qualquer porte ou segmento. O objetivo é formar profissionais que encantem clientes, fortaleçam equipes e criem negócios mais sólidos, humanos e lucrativos.

Os interessados podem garantir sua vaga por meio do link oficial:
https://danieldonato.com.br/imersao-magic-day-fortaleza

Sobre Daniel Donato

Especialista em atendimento, liderança e experiência do cliente, Daniel Donato percorre o Brasil levando treinamentos, palestras e vivências que unem propósito, método e resultados práticos. Seu trabalho já transformou milhares de profissionais e se consolidou como referência nacional em encantamento e Cultura Disney aplicada aos negócios.

Daniel possui certificações internacionais em Guestologia Business pelo Seeds of Dreams Institute, além de ter realizado as experiências Disney Backstage Magic e Keys to the Kingdom pelo Disney Institute, aprofundando-se nos bastidores, processos e pilares que sustentam a excelência mundial da Disney em atendimento e gestão de experiências.

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Com base sólida, visão estratégica e uma didática envolvente, Daniel Donato ajuda empresas a construírem culturas fortes, equipes engajadas e experiências memoráveis que geram encantamento, fidelização e resultados consistentes.

Sobre Niepson Melo

Niepson Melo é criador da metodologia Clownecta, uma abordagem inovadora que une comunicação autêntica, inteligência emocional e técnicas de conexão humana para aprimorar relacionamentos e experiências dentro das empresas.

SERVIÇO

Evento: Magic Day – Atendimento de Alto Impacto
Data: 17 de janeiro de 2026
Horário: 8h às 18h
Local: Praiano Hotel – Fortaleza/CE
Inscrições: https://danieldonato.com.br/imersao-magic-day-fortaleza
Instagram: https://instagram.com/danieldonato.com.br

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Inovação com propósito: liderança técnica redefine o futuro da indústria de alimentos, avalia Daniel Martinelli

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Engenheiro de alimentos explica por que a combinação entre conhecimento científico e gestão estratégica se tornou o novo diferencial competitivo das empresas do setor

A transformação da indústria de alimentos nos últimos anos expôs um ponto que, segundo o engenheiro de alimentos e especialista em ingredientes, Daniel Martinelli Lourenzi, já não pode ser ignorado pelas companhias do setor: a liderança baseada apenas em gestão financeira e operação comercial perdeu espaço para um modelo em que profundidade técnica, domínio de produto e visão estratégica caminham juntos. Para ele, essa mudança não nasce de um movimento conceitual, mas de necessidades concretas da cadeia produtiva e da crescente complexidade envolvida no desenvolvimento de ingredientes, formulações e novos produtos em meio a um mercado cada vez mais competitivo e globalizado.

A análise se baseia em de 20 anos de atuação direta em P&D, vendas técnicas, desenvolvimento de portfólio, gestão industrial e construção de operações rentáveis. Martinelli, que liderou a Bring Solutions desde a fundação até a venda para a multinacional Caldic, destaca que o setor vive um momento em que ciência e estratégia se tornaram indissociáveis. “As empresas que avançam com consistência são as que entendem que liderança técnica não é um complemento, e sim uma base. Sem conhecimento profundo de produto, processos e ingredientes, é impossível sustentar inovação e competitividade”, afirma.

Esse movimento se intensifica à medida que temas como nutrição de precisão, microbiota, performance metabólica, proteínas alternativas e ingredientes funcionais passam a orientar o desenvolvimento de alimentos e suplementos. O avanço dessas áreas, segundo Martinelli, exige líderes com capacidade de interpretar evidências científicas, traduzir conceitos complexos para aplicações reais e direcionar investimentos com clareza técnica. Dados de consultorias como Deloitte e McKinsey reforçam o cenário: mais de 60 por cento das empresas globais do setor afirmam que a tomada de decisão baseada em ciência e tecnologia se tornou prioridade estratégica na última década.

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Para Martinelli, não se trata apenas de acompanhar tendências, mas de compreender como elas se conectam à estrutura de produção e às necessidades da cadeia industrial. “Quando falamos de inovação em alimentos, tudo começa no ingrediente. É ali que estão a estabilidade, o custo, a funcionalidade e a viabilidade industrial. A liderança que desconhece essa base dificilmente consegue entregar projetos sustentáveis e alinhados às demandas de mercado”, explica.

O executivo observa que, historicamente, muitas empresas trataram inovação como um departamento isolado, desconectado de áreas como compras, operações, logística e vendas. Esse modelo, afirma ele, tende a perder relevância. Lideranças capazes de transitar por todas as etapas da cadeia, integrando áreas técnicas e estratégicas, têm maior capacidade de criar diferenciação real. “A indústria de alimentos está mais técnica, mais regulada e mais orientada a resultados mensuráveis. A liderança precisa refletir essa complexidade”, diz.

Outro ponto destacado por Martinelli é o papel da ética e do propósito na tomada de decisão. O avanço de soluções sustentáveis, cadeias rastreáveis e tecnologias de extração limpa pressiona as empresas a rever processos e práticas. Ele cita o aumento do uso de fibras funcionais, compostos bioativos, proteínas alternativas e ingredientes naturais com comprovação científica como exemplos de uma indústria que busca unir impacto positivo, funcionalidade e eficiência. “Propósito, nesse contexto, não é discurso. É estratégia. Produtos que não entregam benefício real ou não atendem aos padrões de qualidade e transparência tendem a perder espaço”, afirma.

Os efeitos dessa mudança se refletem, também, na gestão de pessoas. Profissionais com formação científica, experiência industrial e visão de negócio passaram a ocupar posições de liderança em ritmo crescente. Isso ocorre, segundo Martinelli, porque o setor exige tomada de decisão com base em dados robustos, viabilidade técnica e análise de risco. “É um movimento natural. Produtos mais complexos pedem líderes mais preparados para entender a base técnica que sustenta cada escolha e seus impactos financeiros, operacionais e regulatórios”, avalia.

Para ele, o futuro da liderança em alimentos será construído sobre três pilares: rigor técnico, capacidade de integração entre áreas e visão estratégica orientada a impacto. Empresas que conseguirem alinhar esses elementos, afirma, estarão mais bem posicionadas para navegar em um mercado que avança rapidamente e que depende cada vez mais de inovação contínua e decisões sustentadas por evidências. “O setor está evoluindo para um modelo em que a liderança técnica é determinante não apenas para criar produtos, mas para definir o rumo das organizações. Entender essa dinâmica é essencial para quem quer construir futuro”, conclui.

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Sobre Daniel Martinelli Lourenzi

Engenheiro de alimentos formado pelo Instituto Mauá de Tecnologia, Daniel Martinelli Lourenzi possui mais de 20 anos de atuação na indústria de ingredientes, alimentos e suplementos. Cofundador da Bring Solutions, liderou, ao lado dos sócios, a estruturação e expansão da empresa desde a concepção até sua venda para a multinacional Caldic, encerrando a transição em 2025 com uma operação destacada por sua rentabilidade excepcional e desempenho muito acima da média do mercado, consolidando a Bring como uma referência nacional em soluções para a indústria de alimentos. Especialista em formulações, desenvolvimento de portfólio, gestão comercial e expansão internacional, construiu uma ampla rede global de fornecedores e parceiros na América do Norte, Europa e Ásia. Hoje, atua de forma estratégica no setor, com foco em inovação, eficiência operacional e resultados sustentáveis.

 

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Melhoria de processos internos ganha força com avanço da automação corporativa

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Pesquisa revela aumento da eficiência em empresas que adotam gestão integrada enquanto especialistas apontam que padronização e dados confiáveis são hoje pilares de competitividade

Um levantamento global da Deloitte, publicado em 2024, mostrou que 72% das empresas que revisaram e padronizaram seus processos internos registraram redução relevante de retrabalho e aumento de produtividade, com melhorias na experiência dos clientes e dos colaboradores, como maior agilidade no atendimento, redução de erros operacionais e maior transparência nas interações. Os dados fazem parte do relatório “Human Sustainability and Trust: The Deloitte Global Report 2024”, que aborda práticas organizacionais voltadas à eficiência e à confiança.

Essas melhorias foram observadas principalmente em processos de atendimento, faturamento, controle de estoque e gestão financeira, que passaram a seguir padrões definidos e integrados por meio de sistemas de gestão. Nesse cenário, o coordenador financeiro da ONErpm, Eduardo Tognini Fernandes, explica que a revisão contínua das rotinas administrativas e financeiras passou a ser determinante para garantir previsibilidade e tomada de decisão baseada em dados. “Melhorar processos internos não é apenas corrigir falhas operacionais, mas criar mecanismos que sustentem crescimento, agilidade e governança”, afirma o executivo.

Com mais de 15 anos de experiência em administração e finanças, Tognini observa que a falta de padronização ainda é um dos principais entraves nas empresas brasileiras. Segundo estudo da Gartner, divulgado em 2025, organizações com processos fragmentados gastam até 35% mais tempo para concluir tarefas essenciais, como fechamento contábil, conciliações e análise de resultados. Esse dado consta no relatório “Process Optimization and Standardization Trends 2025”, que analisa os impactos da fragmentação operacional na eficiência empresarial. Para ele, a raiz do problema está na ausência de modelos claros de fluxo, como fluxogramas operacionais, matrizes de responsabilidade (RACI) e painéis de indicadores-chave de desempenho (KPIs), além de responsáveis definidos e indicadores objetivos. “Quando cada departamento trabalha com controles próprios, a empresa perde rastreabilidade das informações e toma decisões com base em dados incompletos”, diz.

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Na prática, a melhoria de processos internos passa pelo mapeamento das rotinas, pela eliminação de redundâncias e pela automação das etapas de maior risco operacional. Tognini destaca que metodologias como o ciclo PDCA têm papel central nessa transformação ao permitir diagnóstico, execução estruturada e monitoramento contínuo. “Processo eficiente é aquele que pode ser repetido, auditado e melhorado. Não existe avanço sustentável sem medição e sem análise de causa”, afirma.

A experiência do coordenador financeiro da ONErpm reforça esse movimento. Ao liderar a implantação de sistemas como Lumina ERP e Conta Azul, ele observou impactos diretos na agilidade e na qualidade das informações. Em sua atuação mais recente, a modernização dos fluxos internos da empresa reduziu o tempo de fechamento contábil em 70%, eliminando controles manuais e integrando finanças, compras e contabilidade. “O ganho não está apenas na velocidade, mas na confiabilidade. A empresa passa a trabalhar com dados reais, atualizados diariamente, o que diminui riscos e melhora o planejamento de caixa”, explica.

Além da produtividade, a melhoria de processos internos tem reflexo direto no compliance e na governança corporativa. Relatório da PwC aponta que organizações com rotinas padronizadas reduzem em até 40% a incidência de inconsistências contábeis e fiscais. Essa informação está presente no documento “Global Compliance Survey 2025”, que analisa práticas de conformidade e controle em empresas de médio e grande porte. Para Tognini, controles bem definidos ajudam a mitigar riscos e a criar uma cultura de responsabilidade. “Quando existe uma trilha clara de aprovações e políticas transparentes, erros deixam de ser interpretados como falhas individuais. Eles passam a ser sinais de que o processo precisa ser ajustado”, completa.

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