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Cultura Pop

Frankie Bruno volta à cena do Hip Hop com novo trabalho solo

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O músico é um dos membros do Hip Hop All Stars, projeto capitaneado pelo DJ Hélio Branco, que reúne os principais precursores do Hip Hop Nacional.
Frankie Bruno está com um trabalho saindo do forno: o novo CD “Frankie Bruno Prá Geral”, que será lançado em breve na web. O músico também vai gravar um novo clipe, que logo estará na Internet.
Remanescente do Black Juniors, grande sucesso da década de 90, Frankie lança CD e clipe com letras engajadas e um mix de ritmos que reúnem as batidas da tradicional black music e influências do pop, com rifs de guitarras e arranjos elaborados
“Mas que linda estás, mas que linda estás, eu te quero namorar”. Quem viveu a década de 90 certamente vai lembrar desse refrão de um dos grandes sucessos do rap nacional. A música, composta pelo lendário Mister Sam bombou nas rádios e nas pistas na década de 80 e levou o grupo Black Junior a vender mais de um milhão de discos na época. A canção, que caiu no gosto popular e até hoje é lembrada pelo público, é um dos 19 trabalhos que poderão ser conferidos no mais novo CD do músico e dançarino Francisco de Oliveira, 43, ou Frankie Bruno, como se tornou conhecido no meio artístico.
O material está em fase de finalização no Estúdio Midi, do maestro Fernando Bustamante (ex-Banda Zero) e traz diversas influências, inclusive da moderna black music, passeando pelo Funk Ostentação, Soul Music e Rap. Além disso, levadas do Pop, guitarras elaboradas e batidas marcantes, apoiadas por piano e contrabaixo, remetem aos anos de ouro da “Motown”.
Carreira
O trabalho de Frankie Bruno no Black Juniors foi trampolim para que o artista enveredasse, na década de 90, para outras áreas artísticas, como o teatro. Nos palcos, ele encenou diversas montagens, com destaque para “Os Lusíadas” e “Reino das Ilusões”, ao lado de Ismael Araújo e Fernando Vieira.
O auge da carreira como ator veio com a participação especial no programa “Turma do Gueto”, na Rede Record, interpretando o personagem Zecão. Mais recentemente, Frankie Bruno participou do reality show “Ta na mão”, exibido pela Rede Bandeirantes de televisão.
Nas últimas duas décadas, Frankie Bruno ainda expandiu tentáculos na publicidade, atuando em comerciais de TV para Kaiser, Kibon, C&A,Eletropaulo, Fura Fila, e outros. Como modelo fotográfico, participou de editoriais para as revistas “Rap Internacional”, “Etnic” e “Raça Brasil”.
Frankie também viveu no exterior, especialmente na Europa e Estados Unidos, onde trabalhou como dançarino, integrou o elenco do musical Ópera Rap e foi professor de street dance. E, desde que retornou ao Brasil, divide seu tempo entre a música, produção de eventos e projetos sociais que buscam apoiar jovens em comunidades carentes de São Paulo.
O músico é um dos membros do Hip Hop All Stars, projeto capitaneado pelo DJ Hélio Branco, que reúne os principais precursores do Hip Hop Nacional.
Politicamente engajado e preocupado com as escolhas políticas do País, Mc Frankie Bruno transmite em suas letras a preocupação com o futuro do Brasil. “Acordo prá acordar”, “Roubaram, furtaram meu dinheiro” e “A criança e o adolescente” são três das canções que expressam as ideias do artista sobre o atual cenário. Outras faixas, como “Miss Brasil”,“Sexy Bumbum”, “Vida da minha mulher”, “Na balada na zoeira” se aproximam mais do atual momento da música urbana, mais picantes e divertidas.
O álbum ainda inclui a música “Paz no Mundo”, uma versão da canção de Michael Jackson “In the world”. Traz também uma homenagem ao Chorão, vocalista do Charlie Brown Junior, camada: Rola Skate
A história que não quer ser lembrada
O afastamento de Frankie da música, em pleno auge da carreira, aconteceu após uma tragédia familiar, quando o Black Juniors teve sua trajetória violentamente interrompida por assaltantes que invadiram a casa onde o artista morava com a família para roubar os discos de ouro e platina conquistados pelo grupo. Dois dos irmãos do artista, Lyon e o Pantera, que integravam a banda, foram assassinados juntamente com seus pais. Mas esse é um assunto sobre o qual Frank prefere não falar. “A dor foi muito grande, mas hoje estou recuperado do trauma e a vida segue”, diz.
 Foto : Deiaartsmidia divulgação Nacional.
Por Deiaartsmidia divulgação Nacional.
Mc Frank Bruno .
Explosão Nacional.
Lançamento Mistura Funk and Rap.

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Cultura Pop

Sabadou! 3ª Edição da Feira Popular Cultural Sambadilá acontece nesse sábado (02/11)

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No dia 02/11, das 12h às 20h, a Feira Popular Cultural Sambadilá, que acontecerá na Praça Escritor Adelino Magalhães, em São Domingos, NIterói, está confirmada. A entrada gratuita e nesta terceira edição a convidada é a cantora baiana Marizelia.

O evento conta com roda de samba, gastronomia e artesanato. A finalidade é revitalizar a praça, recentemente reformada, localizada em frente ao emblemático edifício do Castelinho que vai abrigar em breve a sede do Programa Niterói de Bicicleta.

A quarta edição da feira também já tem data marcada para 07 de dezembro. A Feira Popular Cultural Sambadilá, idealizada pelo sambista Mingo Silva, recebe apoio do Governo Federal e do Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural. A realização é do Campus Avançado e do coletivo Sambadilá, com produção da Realize Cultura e da Jou Jou.

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Cultura Pop

Wesley & Conrado Lançam “Marco Zero, Pt. 2” e reafirmam compromisso com a música sertaneja

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Com as Faixas “Fuga”, “Um Ele” e “Vexame”, a dupla segue mostrando seu talento e foco na autenticidade

A dupla Wesley & Conrado dá continuidade ao seu projeto Marco Zero com o lançamento da segunda parte, intitulada “Marco Zero, Pt. 2”. O novo EP chega com três faixas inéditas: “Fuga”, “Um Ele” e “Vexame”, destacando a essência musical e o compromisso da dupla em oferecer sempre canções autênticas e de qualidade.
Mesmo com pouco mais de um ano de formação, Wesley & Conrado vêm conquistando espaço no cenário sertanejo, mas sem se deixar levar pela pressão de criar sucessos virais. O foco da dupla é oferecer música de alta qualidade, honrando as raízes do sertanejo e respeitando a sua própria identidade artística. Eles acreditam que o sucesso deve ser uma consequência do trabalho dedicado, sem abrir mão da essência que os diferencia.

“Nosso objetivo não é seguir tendências passageiras ou criar hits a qualquer custo. Queremos ser reconhecidos pela qualidade da nossa música, pelo respeito ao sertanejo e pela verdade que colocamos em cada projeto”, destaca Wesley.

Conrado reforça a visão da dupla: “Marco Zero representa o que vivemos e sentimos. Não estamos preocupados com o que é passageiro. Nosso foco é fazer música que toque o coração das pessoas e mantenha vivo o espírito do sertanejo.”

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Com o lançamento de “Marco Zero, Pt. 2”, Wesley & Conrado continuam a trilhar seu caminho, demonstrando que a qualidade e a verdade musical são as suas maiores prioridades.

“Fuga” foi composta por João Lucas, Henrique Alves, Renato Souza e Amanda Arantes. “Vexame”, por Philipe Pancadinha, Tiago Marcelo e Leo Souzza, e “Um Ele” por Greg Neto, Kauê Segundêro e Jimmy Luzzo.

O projeto Marco Zero, que foi gravado este ano em Goiânia, o berço da música sertaneja, tem direção da Roça Music e Rafael Terra, produção musical de Dudu Oliveira, direção de vídeo de Will Santos e Terra Produções.

Assista aos clipes:

https://www.youtube.com/watch?v=GbHzKiozmro
https://www.youtube.com/watch?v=a5BkyHDLep8
https://www.youtube.com/watch?v=vNh8GKgCiXI

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Fotos: Marcel Bianchi

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Cultura Pop

Lendas indígenas: histórias de assombração são narradas no Museu das Culturas Indígenas

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(Encontro acontece na sede do MCI, na zona oeste da capital. Foto: Leandro Karaí Mirim/acervo MCI)

Narrativas mostrarão a diversidade cultural dos povos indígenas brasileiros e ensinamos transmitidos ao longo de gerações; a participação é gratuita com retirada de ingresso no site: https://museudasculturasindigenas.org.br/

Histórias de arrepiar e acelerar o coração de medo serão contadas no Dia das Bruxas (31/10, às 19h), no Museu das Culturas Indígenas — instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari (Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari), em parceria com o Instituto Maracá e o Conselho Indígena Aty Mirim.

O medo e a fantasia se misturam nas lendas indígenas brasileiras compartilhadas pelos mestres de saberes – indígenas do Núcleo Educativo do MCI.
As histórias buscam explicar fenômenos da natureza e a presença de entidades sobrenaturais que protegem as espécies que vivem na mata.

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Culturalmente, as lendas são transmitidas oralmente entre gerações e são fundamentais para preservar a identidade dos povos indígenas. Trazem ensinamentos sobre a relação harmoniosa com a natureza e refletem as cosmovisões das diferentes etnias. Conheça lendas indígenas do folclore brasileiro

Protetora da fauna, a caipora é uma entidade mística retratada tanto como homem quanto como mulher. Com cabelos avermelhados, orelhas pontudas e baixa estatura, seus poderes envolvem despistar caçadores e ressuscitar animais. O nome caipora vem de kaa-póra e siginifica “habitante do mato”.

Assim como a caipora, o curupira é um protetor da natureza. Com cabelos de fogo e pés voltados para trás, o ser lendário faz com que caçadores se enganem e se percam durante a busca. Seu nome vem do Tupi-Guarani com possível significado de “corpo de menino”. Os primeiros relatos na literatura sobre a lenda datam do século XVI e foram escritos pelo padre José de Anchieta.

A lenda da mandioca conta a história de uma jovem indígena que desejava engravidar, mas não tinha marido. Certa noite, ela sonhou que um homem loiro descia da lua para visitá-la, dizendo que a amava. Após um tempo, a jovem aparece grávida e nasce uma menina com a pele muito branca, chamada Mani.

Ela era amada por todos na aldeia, brincava e se divertia. Um dia, Mani amanheceu sem vida e sua mãe arrasada a enterrou dentro da oca – todos os dias, ela chorava sobre o local e a terra era regada com suas lágrimas. De repente, um arbusto brotou no lugar e uma raiz, que após ser descascada, mostrou um alimento branco como a pele de Mani.

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O nascimento de uma criança saudável e amada por todos originou a lenda do guaraná, que conta a história de um casal cujo maior sonho era ter um filho e pediram ao deus Tupã que enviasse um menino.

Isso despertou a inveja de Jurupari, o deus das sombras, que se transformou em uma serpente e picou o garoto enquanto ele colhia frutos na mata. Tupã enviou trovões para alertar seus pais, mas de nada adiantou e o garoto foi encontrado sem vida.

Todos lamentaram a morte e Tupã ordenou que seus olhos fossem plantados em um lugar especial, nascendo uma árvore diferente com um fruto exótico: o guaraná.

SERVIÇO

Contação de Histórias MCI: Histórias Assustadoras Indígenas

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Data e horário: 31/10/2024, das 19h às 20h

Todos as atividades são gratuitas com retirada de ingresso no site: https://museudasculturasindigenas.org.br/

Museu das Culturas Indígenas

Endereço: Rua Dona Germaine Burchard, 451, Água Branca – São Paulo/SP

Telefone: (11) 3873-1541

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E-mail: contato@museudasculturasindigenas.org.br

Site: www.museudasculturasindigenas.org.br

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