O designer de interiores, Júnior Pacheco, acaba de realizar mais uma entrevista para o seu Programa Porta Aberta, exibido através do canal no Youtube, onde costuma adentrar na casas das celebridades, revelando para seu público telespectadores a intimidade e curiosidades jamais mostrada antes, com curiosidades sobre a carreira e a vida pessoal.
E esta semana não foi diferente, Júnior que é considerado o queridinho dos famosos, adentrou na luxuosa casa do cantor e empresário Frank Aguiar, onde realizou um bate papo super descontraído e conseguiu várias curiosidades não reveladas anteriormente pelo cantor.
Situada em um condomínio fechado, em São Bernardo do Campo, na região metropolitana da cidade de São Paulo, onde Frank Aguiar reside com a mulher, Carol Santos, a qual estão casados há quase 3 anos, o cantor mostra detalhes da nova decoração de sua mansão, avaliada em 3 milhões de reais.
Junior Pacheco e Frank Aguiar – Foto: Renato Cipriano / Divulgação
Entre uma canção e outra, na companhia de um dos seus violões preferidos, Frank declara durante o bate papo, que vive o tempo todo transbordando energias boas, amor e positividade, e que tem a facilidade de transmitir essas qualidades às pessoas que estão ao seu redor.
O cantor confidenciou que ama cozinhar comidas típicas, entre elas, Baião de dois e Maria-Isabel (comida típica do Piauí, que consiste num misturado de arroz com carne-de-sol), e exibe todo orgulhoso o espaço gourmet que acabou de inaugurar em sua casa, assim como algumas obras de artes realizadas por alguns profissionais que deram um glamour diferenciado na decoração do ambiente.
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No ramo empresarial, Frank está lançando uma linha de acessórios, que vai desde óculos de sol à óculos de grau, incluindo perfumes, que atende o público masculino, feminino e infantil, onde os produtos levam o seu nome, e são confeccionados em parceria com o Grupo 360.
Junior Pacheco e Frank Aguiar – Foto: Reprodução YouTube
Questionado qual a fórmula do sucesso no início de sua carreira, Frank respondeu: “Tenha foco e enxergue além do muro. Faça o caminho acreditando que vai dar certo e quando alguém chegar e dizer que isso é difícil e não dará certo… Duvide de quem duvida de você. Acredite em si. De o primeiro passo e curta a caminhada que lá na frente tem a luz no final do túnel para aqueles que acreditam!”
Após 30 anos de carreira, Frank que está vivendo um novo momento, anunciou recentemente a alteração de seu nome artístico para Luz Aguiar, onde vai adotar parte de seu nome de batismo em nova fase profissional. Segundo o cantor, a mudança está relacionada ao momento espiritualizado que vive atualmente.
Baiano de nascimento, Júnior Pacheco está atualmente estabelecido na capital de São Paulo, onde coordena uma equipe que projeta interiores Brasil afora e também em terras estrangeiras.
O desejo de inovação leva Júnior Pacheco a constantes viagens e novas imersões culturais, no Brasil e no exterior. Associadas à inspiração clássica, as referências que o profissional carrega são responsáveis pela contumaz versatilidade. “As viagens são meu combustível”
Acompanhe na íntegra o bate papo de Frank Aguiar à Júnior Pacheco, através do vídeo abaixo:
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Crédito das Fotos: Renato Cipriano – Divulgação
Junior Pacheco e Frank Aguiar – Foto: Renato Cipriano / Divulgação
Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.
Cultura nordestina em diálogo com o K-pop
As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.
Símbolos que cruzam fronteiras
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O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.
Diplomacia cultural informal
Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.
Do piseiro ao pop global
Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.
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Identidade e consciência cultural
O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.
Um fenômeno de alcance cultural
Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.
A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.
Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.
Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.
O reencontro entre a brasileira Sophia Eldo, de 10 anos, e o grupo de K-pop Younite, durante a estreia da turnê da banda no Brasil, em São Paulo, transformou-se em um retrato vivo do intercâmbio cultural entre os dois países. Mais do que um simples encontro de bastidores, a cena reuniu afeto, espontaneidade e símbolos que aproximam universos distintos pela música e pela identidade.
A relação entre Sophia e o Younite começou meses antes, em dezembro, quando a jovem esteve em Seul para o lançamento de sua música autoral I’m a Lucky Girl. Na ocasião, gravou conteúdos com os integrantes da banda e compartilhou brincadeiras que criaram uma conexão imediata. Em São Paulo, a energia se repetiu: risos, lembranças e gestos de carinho deram o tom de um reencontro marcado por naturalidade e leveza.
Fiel às suas origens, Sophia levou aos artistas sul-coreanos sabores do Brasil, em especial do Nordeste. Cocada, castanha de caju, paçoca e o refrigerante Guaraná São Geraldo foram oferecidos como presentes, em um gesto simbólico que viralizou nas redes. A reação dos idols ao experimentar as iguarias variou entre surpresa e curiosidade, mas sempre acompanhada de sorrisos, reforçando a abertura para a troca cultural.
Sem recorrer a formalidades, Sophia tem se afirmado como um exemplo de representação cultural espontânea. Com gestos simples — ensinar expressões regionais, compartilhar comidas típicas ou dividir momentos de humor — a jovem artista amplia a visibilidade da cultura brasileira em cenários internacionais. Sua presença mostra que a diplomacia também pode ser exercida pela leveza da convivência e pela autenticidade de quem carrega suas raízes além das fronteiras.