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Fórum Rio de Oportunidades realiza terceira edição na Praça da Cinelândia

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Evento terá palestras com Vanessa Riche, Carol Bayer e Marcelo Rodrigues e show com Eli Soares

A Praça da Cinelândia, localizada no Centro do Rio de Janeiro, será palco da 3ª edição do Fórum Rio de Oportunidades, que acontece no dia 30 de outubro (quarta-feira), das 9h às 18h. Com a proposta de ser um espaço relevante para a geração de emprego, negócios, networking e troca de conhecimentos, o evento oferecerá uma gama de serviços gratuitos como vagas de empregos e estágios, bolsas de estudos, cursos e oficinas, isenção de taxa para documentos, palestras e atividades culturais.

De acordo com Luiza Storino Cavalcanti, que é a produtora executiva e coordenadora de comunicação do Fórum Rio de Oportunidades, a expectativa é bastante positiva para esta edição do fórum após as duas anteriores – que aconteceram no Engenho da Rainha e em Campo Grande – terem sido bem sucedidas.

– Optamos por realizar o evento no centro da cidade por ser uma localização estratégica, de fácil acesso e por ser um pólo histórico e econômico. Estamos esperando um público ainda maior e mais diversificado, e queremos proporcionar uma experiência mais acessível. O Fórum é um espaço para grandes oportunidades, geração de emprego, negócios, networking e troca de conhecimentos. Nossos parceiros, que estarão presentes, têm um papel fundamental em fomentar as oportunidades econômicas no Rio de Janeiro e região e trarão contribuições valiosas para o evento – afirma Luiza.

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Em relação às empresas parceiras, serão 19 no total: Fundação Proa, Unicesumar, Nezo, RENAPSI, SETRERJ, Instituto de Formação Profissional (IFP), Secretaria do Trabalho, Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), Escola ZION, Casa Nails, UNISUAM – Campus Centro, SEBRAE, Estácio – Campus Avenida Presidente Vargas, Fundação Mudes, Fundação Leão XIII, Viva Rio, ESPRO, Coletivo Aprendiz       e Faculdade Instituto Rio de Janeiro (FIURJ).

A entrada para o Fórum Rio de Oportunidades é gratuita mediante inscrição no site oficial do evento. O público terá acesso a vagas de emprego e estágio, isenção de taxa para documentos, bolsas de estudo, atividades culturais e cursos e oficinas de inteligência artificial, fotografia, nail designer, trança, drone, unha, cílios, sobrancelha, barbeiro, maquiagem, edição de vídeo e DJ.

Para complementar a programação, a 3ª edição do Fórum Rio de Oportunidades terá a presença de três palestrantes: a jornalista Vanessa Riche, a sargento da reserva da Aeronáutica Carol Bayer e o empresário e escritor Marcelo Rodrigues, da loja Lu Rodrigues.

O Fórum Rio de Oportunidades ainda conta com shows do cantor gospel Eli Soares, bicampeão do Grammy Latino na categoria de Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa e intérprete dos hits “Me Ajude a Melhorar”, “Casa de Deus”, “Aonde Está Deus”, “Deus Não é Culpado”, “A Mesa”, “Se Eu Cair” e “Os Anjos Te Louvam”.

SERVIÇO: Fórum Rio de Oportunidades – 3ª Edição

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Data: 30 de outubro (quarta-feira)

Horário: 9h às 18h

Local: Praça da Cinelândia

Inscrições e informações pelo WhatsApp: (21) 98988-7874

Imprensa: (21) 98804-7304 (Rafael Ramos)

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Negócios

Sophia Martins revoluciona o mercado com o lançamento do 50 Tons de Luxo Interativo no dia do seu aniversário

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No dia de seu aniversário, a empresária e autora Sophia Martins promoveu o lançamento do 50 Tons de Luxo – Na Prática, um compilado digital e interativo que marca um novo formato no mercado de atendimento de alto padrão.

O evento online registrou mais de 3 mil acessos simultâneos, demonstrando o interesse crescente por soluções que unem conteúdo, inovação e certificação em um único produto.

Um formato inédito no mercado de luxo

Diferente da obra literária física já publicada, este lançamento tem caráter prático e dinâmico. O conteúdo inclui:
• 10 aulas exclusivas, com estratégias aplicadas no mercado de luxo;
• Livro digital
“50 Tons de Luxo”,
• 10 estudos de caso reais, extraídos de experiências de alto padrão;
• Quizzes para validação do aprendizado;
• Certificação oficial;
• Conteúdos complementares semanais e comunidade exclusiva.

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Segundo Sophia Martins:

“Este não é apenas um livro. É um programa estruturado para ser colocado em prática, com interatividade, validação e aplicação direta no mercado.”

Resultados imediatos

O lançamento, que contou com uma condição promocional de R$ 3.999,99 por R$ 189,90 nas primeiras vagas, teve alta taxa de adesão já nas primeiras horas, consolidando-se como um case de sucesso em educação e negócios de luxo.

Com o 50 Tons de Luxo – Interativo, Sophia Martins amplia seu alcance no setor, transformando o conhecimento em ferramenta prática para profissionais que desejam dominar o atendimento excepcional e se posicionar de forma estratégica no mercado.

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(Créditos : Divulgação Sophia Martins)

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Negócios

Procura por seguros de automóveis sobe 3,69% em julho ante junho

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Regiões Sul e Sudeste lideraram o índice de crescimento da demanda, segundo dados da Neurotech

A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis cresceu 3,69% em julho deste ano, na comparação com junho.Já em relação a julho de 2024, houve queda de 7,26%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.

Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, avalia que o recuo registrado na comparação anual se trata de um cenário atípico perante o bom momento que as seguradoras estão passando em 2025, sendo este o primeiro resultado negativo considerável até o momento. “Em fevereiro, por exemplo, tivemos alta considerável de 27%, um patamar que não era alcançado desde 2023. Desde então, observamos boa procura nos meses seguintes. As únicas exceções foram em março, com um recuo pouco significativo, e agora em julho”, afirma.

Por outro lado, o incremento registrado ante junho foi impactado diretamente pelo mercado de veículos novos, um cenário que também reforça as boas perspectivas para as vendas de apólices. De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), na comparação com o mês anterior, julho registrou alta de quase 14% no número de emplacamentos de veículos novos, considerando automóveis e comerciais leves. Em relação a julho do ano passado, o crescimento foi de 1,14%5.

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Apesar do leve recuo no número de emplacamentos de veículos novos no mês de junho, considerando-se apenas os automóveis e utilitários leves, o primeiro semestre de 2025 registrou alta de 5% em relação aos seis primeiros meses do ano passado. O cenário, segundo Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, tem impacto direto na demanda para as seguradoras.

Sul e Sudeste em alta

Por região do Brasil, as regiões Sul (+4,8%) e Sudeste (+4,5%) lideraram o índice de crescimento em julho, na comparação com junho, após baixas registradas nos meses anteriores. O Nordeste, que historicamente apresenta boa procura, também manteve um considerável patamar de crescimento, de 4%. Norte e Centro-oeste registraram quedas de 3% e 1,5%, respectivamente.

Financiamentos disparam

Dados do SNG (Sistema Nacional de Gravames) divulgados pela B3 também justificam o bom momento vivido pelas seguradoras. Em termos de financiamentos de veículos, o mês de julho teve alta de quase 17% ante junho, entre novos e usados, considerando apenas autos e comerciais leves. Foram cerca de 452 mil unidades comercializadas. Contra julho de 2024, foi registrado um leve recuo de 2%.

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Sobre o INDS

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom.

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Negócios

Por que a jurimetria deve crescer no mercado financeiro

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Por Alexandre Pegoraro (*)

Nos últimos anos, a jurimetria deixou de ser um recurso restrito a departamentos jurídicos inovadores e começou a ocupar espaço nas mesas de decisão de bancos, fundos de investimento, seguradoras e áreas de M&A. Com mais de 83 milhões de processos em tramitação no Brasil (CNJ, 2024), a capacidade de medir, prever e comparar riscos jurídicos passou a ser um diferencial competitivo para players do mercado financeiro.

A lógica é simples: se finanças e investimentos já se apoiam em modelos estatísticos e séries históricas para projetar cenários, por que não aplicar a mesma racionalidade à análise jurídica? A jurimetria oferece justamente isso: uma base empírica robusta para reduzir incertezas e embasar decisões que envolvem litígios, contratos e passivos.

Enquanto a jurisprudência oferece interpretações consolidadas do Judiciário, a jurimetria mede, com precisão, como os tribunais realmente decidem, identificando padrões regionais, perfis de magistrados, tempos médios de tramitação e taxas de sucesso em determinadas teses. Essa granularidade permite que instituições financeiras calculem o risco jurídico com a mesma objetividade com que avaliam risco de crédito.

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Como exemplo, podemos citar um banco que pretende conceder financiamento a uma empresa envolvida em disputas tributárias. Com base em dados históricos, ele pode estimar a probabilidade de vitória do contribuinte naquele tribunal específico. Isso afeta diretamente o valor do crédito, as garantias exigidas e o custo do capital.

A jurimetria já começa a influenciar cinco frentes estratégicas do setor. A primeira é a concessão de crédito, pois é possível avaliar o risco jurídico associado ao cliente, incorporando probabilidades de êxito em execuções ou defesas. Outra aplicação relevante está na due diligence e M&A. A jurimetria permite o mapeamento estatístico de litígios da empresa-alvo, evitando surpresas pós-aquisição. Além disso, na gestão de carteiras, sua aplicação leva a instituição a priorizar casos com maior chance de recuperação ou menor exposição, maximizando retorno. A análise estatística permite ainda realizar um cálculo mais preciso do valor do prêmio de seguros judiciais com base em padrões de decisão e aprimorar o planejamento tributário, a partir da identificação de teses com maior probabilidade de êxito, reduzindo passivos futuros.

Além de servir como ferramenta de análise, a jurimetria contribui para o fortalecimento das práticas de governança. Com métricas claras e replicáveis, conselhos de administração e comitês de risco podem tomar decisões mais transparentes e auditáveis. Isso se traduz em maior confiança de investidores e reguladores, além de alinhamento entre as áreas jurídica, financeira e de compliance.

No mercado financeiro, o custo da incerteza é alto. Um litígio que se arrasta mais que o previsto pode consumir caixa, reduzir margens e até inviabilizar transações. Ao fornecer estimativas de prazo, custo e probabilidade de êxito, a jurimetria reduz essa assimetria de informação.

A adoção de jurimetria no mercado financeiro segue a mesma curva que, no passado, impulsionou o uso de analytics no marketing e na gestão de risco de crédito. Com a crescente digitalização de dados judiciais e a evolução das ferramentas de análise, o custo de implementação tende a cair, enquanto os ganhos em precisão e velocidade aumentam.

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Se no passado decisões jurídicas eram tomadas majoritariamente por experiência e intuição, o futuro aponta para um modelo híbrido: interpretação jurídica somada à inteligência de dados. No mercado financeiro, onde cada ponto percentual de risco importa, essa mudança tende a ser não apenas bem-vinda, mas inevitável.

(*) Alexandre Pegoraro é CEO da plataforma de compliance Kronoos

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