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Fórum Internacional IMBRICS+ acontece de 25 a 27 de abril em Maceió

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Ao longo de 2023, Maceió teve aumento de 350% no fluxo internacional de passageiros pelo Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares. O dado, segundo o secretário de Turismo de Maceió, Eduardo Monteiro, corrobora “com todas as ações que o prefeito JHC vem executando para receber os turistas brasileiros e estrangeiros, com toda a segurança e infraestrutura da nossa capital e setor hoteleiro”, diz.

O setor mais dinâmico no segmento de serviços, entre muitas economias, bem como suas potencialidades de ampliação e interação transnacional, estarão em debate no Fórum Internacional IMBRICS+ – Turismo como fator de desenvolvimento dos países BRICS+, que será realizado em Maceió, entre os dias 25 e 27 de abril de 2024.

Este evento de grande importância internacional tem o apoio do governo brasileiro e da Prefeitura de Maceió, e contará com os principais stakeholders do turismo internacional, incluindo representantes empresariais, investidores e autoridades do poder público dos países dos BRICS+ e de mais outras dez nações convidadas. O IMBRICS+ BRASIL é a entidade representativa no Brasil do International Municipal BRICS+ FORUM-IMBRICS FORUM, o maior encontro global de municípios e regiões dos BRICS+ e países emergentes, oficialmente reconhecida pelos membros do bloco.

“Juntos, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul possuem expressiva força econômica para impulsionar o turismo entre si”, destaca o senador Irajá (PSD-TO). O presidente da frente parlamentar do Brics no Congresso Nacional é um dos participantes do fórum que já confirmaram presença. Além dele, também confirmaram presença o governador do Acre, Gladson de Lima Cameli; o secretário de Turismo de Santa Catarina, Evandro Neiva; comitivas de países africanos (compostas por prefeitos, magistrados, diplomatas, investidores africanos e dirigentes de muitas empresas locais) e representantes do Ministério de Turismo do Uruguai.

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Também participará o secretário de Turismo do Estado do Pará, Jose Eduardo Pereira da Costa, representando o estado brasileiro que será sede da COP 30, conferência mundial que reunirá mais de 90 países de todo o mundo e trará grande visibilidade para o Brasil.

“Temos pontos turísticos que encantam o mundo, como o Jalapão, as Cataratas do Iguaçu, a Muralha da China, o Taj Mahal, a Catedral de São Basílio e o Cabo da Boa Esperança, entre muitos outros. Porém, precisamos ampliar o fluxo de viajantes entre nossos países”, afirma o senador Irajá (PSD-TO).

“Esse evento é de extrema importância para o município, posicionando Maceió no cenário internacional, e nos consolidando cada vez mais nacionalmente. O turismo é nossa maior indústria. Temos um clima tropical, as belezas naturais de nossas praias de águas quentes e areia branca, a riqueza da nossa gastronomia, a diversidade cultural e acolhimento do povo maceioense propiciam à procura pelo nosso destino, para turismo de lazer e corporativo. A gestão da Prefeitura de Maceió tem apoiado e incentivado essa divulgação, o que tem nos tornado protagonistas no cenário brasileiro. Precisamos alavancar, ainda mais, a nossa cidade que tem um potencial gigantesco para seguir crescendo, conquistando cada vez mais o mercado regional, nacional e do exterior”, acrescenta o secretário de Turismo de Maceió, Eduardo Monteiro.

“O prefeito JHC tem realizado um trabalho intenso, com investimentos históricos no setor, atraindo assim mais turistas para Maceió, gerando mais empregos e renda para os maceioenses e mais desenvolvimento para a nossa cidade. São eventos como esse que fomentam a nossa economia, e estamos muito felizes em estar sediando o Fórum. A parceria entre o público e privado tem sido fundamental para alavancarmos o Turismo, todas as iniciativas tomadas estão sempre em busca de políticas públicas inovadoras, sustentáveis e que causem impactos positivos na sociedade”, completou.

SERVIÇO
Data: 25, 26 e 27 de abril
Local: Ritz Lagoa da Anta
Endereço: Avenida Brigadeiro Eduardo Gomes de Brito, 546 Lagoa da Anta, Maceió, AL
Ingressos aqui: https://www.sympla.com.br/evento/forum-internacional-imbrics-turismo-como-fator-de-desenvolvimento-dos-paises-brics/2218053?referrer=www.google.com

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Especialista alerta para possível desvio de foco da CPI das Câmeras e riscos à proteção veicular no RJ

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(Dr. Alexandre Portes alerta para possível desvio de foco da CPI das Cercas e riscos à proteção veicular no RJ – Foto: Stacy Nalini)

Comissão da Alerj, criada para apurar uso de câmeras em vias públicas, amplia o foco da investigação e ameaça recorrer à condução coercitiva e ao acesso a sigilos bancários para avançar nas apurações

A CPI das Câmeras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), criada inicialmente para investigar a instalação e o uso de câmeras de vigilância em vias públicas, ampliou o seu foco de investigação e passou a apurar também a atuação de associações de proteção veicular, seguradoras e recuperadoras de veículos. A medida gerou forte reação no setor, especialmente após a convocação de 60 associações, de um total de 220 entidades cadastradas no estado.

Em reunião ordinária da CPI das Câmeras, realizada no, dia 8/9, novamente o foco recaiu sobre as empresas recuperadoras que, conforme falado por sua representante, atende não somente as associações, mas também seguradoras e grandes empresas de locação de veículos.

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A CPI levanta suspeitas de ligação dessas empresas de recuperação de veículos com o crime organizado, uma vez que há indícios de que as mesmas negociam diretamente com traficantes e milicianos para recuperar veículos roubados, movimentando milhões de reais sem acionar a polícia ou indenizar os proprietários.

Para o advogado Alexandre Portes, presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB, a ampliação de maneira indiscriminada da pauta da CPI levanta preocupações quanto a uma possível perseguição institucional e a ameaça à continuidade de serviços essenciais para milhões de famílias fluminenses.

“Não há qualquer indício de envolvimento direto das associações com atividades ilícitas. Esses serviços são contratados legalmente, e todo o processo de recuperação de veículos é conduzido pelas autoridades competentes. Redirecionar a investigação para entidades mutualistas, sem provas concretas, coloca em risco tanto a reputação quanto a operação de organizações que atendem cerca de 4,5 milhões de pessoas no país”, afirma Portes.

Segundo o especialista, causa preocupação a condução dos trabalhos pela Comissão, especialmente quanto à linguagem adotada por alguns parlamentares, frequentemente marcada por termos pejorativos e generalizações. Diretores de algumas entidades têm sido pressionados a fornecer informações sensíveis, como valores de remuneração e dados pessoais, o que pode comprometer sua segurança, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade.

Mobilização do setor

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Diante do cenário, a Federação das Entidades de Benefícios do Estado do Rio de Janeiro (Feberj), em conjunto com lideranças associativas, têm se mobilizado para garantir a preservação dos direitos das entidades legítimas e a continuidade de um modelo de proteção que vem crescendo em todo o Brasil.

O que são as associações de proteção veicular

As associações mutualistas de proteção veicular surgiram como uma alternativa mais acessível e menos burocrática em relação às seguradoras tradicionais. Diferente das apólices, o modelo mutualista funciona por meio do rateio de custos entre os próprios associados, que compartilham responsabilidades e benefícios.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, no estado do Rio de Janeiro, cerca de 220 associações estão em operação, protegendo mais de 1,4 milhão de veículos. O setor gera mais de 4 mil empregos diretos e sustenta uma cadeia indireta estimada em 50 mil prestadores de serviços, como oficinas, guinchos, empresas de rastreamento e tecnologia.

Diante desse cenário, o ambiente de insegurança institucional gerado pela atuação da CPI pode comprometer significativamente a continuidade dessas operações, provocando o enfraquecimento das associações e, em casos extremos, a interrupção dos serviços prestados. O impacto socioeconômico dessa instabilidade pode resultar em demissões em larga escala e no desamparo de milhares de famílias que dependem diretamente da estrutura do segmento.

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Atuação na localização de veículos roubados

Tanto seguradoras quanto associações contratam empresas especializadas em “pronta-resposta”, com tecnologia de rastreamento para localizar veículos roubados. Assim que um crime é identificado, as autoridades policiais são acionadas imediatamente.

“Essas empresas surgiram como resposta à dificuldade do poder público em conter o roubo de veículos. Seu trabalho tem contribuído para reduzir significativamente os prejuízos dos associados e os custos operacionais das entidades, refletindo também em mensalidades mais acessíveis”, ressalta Alexandre Portes.

Sobre Alexandre Portes

Advogado especializado em associações de proteção veicular mutualistas, Alexandre Portes é presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB-MG e atua na defesa jurídica e institucional de entidades do setor em todo o país.

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O silêncio estratégico: como a HI Assessoria interpreta o gerenciamento de crise como uma forma de comunicação

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Na era da hiperexposição digital, o silêncio passou a ser uma das ferramentas mais poderosas — e menos compreendidas — da comunicação contemporânea. Em um cenário em que respostas imediatas são cobradas a cada novo episódio público, saber quando falar e quando se calar tornou-se uma habilidade estratégica.

Especialistas em reputação digital observam que o silêncio, quando planejado, pode ter um impacto mais profundo do que uma resposta precipitada. A ausência de manifestação, nesses casos, não é omissão, mas gestão de tempo e discurso — um recurso cada vez mais usado em estratégias de comunicação corporativa e política.

De acordo com Isadora Oliveira, estrategista de imagem e cofundadora da HI Assessoria, o silêncio estratégico não é ausência de ação, mas parte do processo de análise. “Nem toda crise deve ser combatida com velocidade; algumas exigem pausa, leitura e discernimento para evitar ampliar danos”, afirma.

O também diretor da HI Assessoria, Matheus Batista, reforça que a decisão de permanecer em silêncio deve ser embasada em dados e comportamento do público. “O monitoramento das reações é essencial. Muitas vezes, o silêncio é temporário, usado para compreender o impacto de uma situação antes de se manifestar”, explica.

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A leitura de ambos reflete uma mudança mais ampla no campo da comunicação: a transição do imediatismo para a inteligência contextual. O gerenciamento de crise deixou de ser apenas uma resposta a imprevistos e passou a ser uma prática de observação e timing.

Pesquisadores e analistas de mídia apontam que, na era digital, a narrativa não é moldada apenas pelo que se diz — mas também pelo que se escolhe não dizer. Em muitos casos, o silêncio pode preservar credibilidade, proteger relações institucionais e restabelecer equilíbrio em momentos de tensão pública.

O trabalho da HI Assessoria nesse campo ilustra como o silêncio, longe de ser ausência, pode representar uma presença calculada. Mais do que conter ruídos, trata-se de compreender o ritmo da informação e transformar pausas em estratégia.

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O poder da narrativa: como a HI Assessoria transforma comunicação estratégica em valor de marca

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Sob a direção de Isadora Oliveira e Matheus Batista, a HI Assessoria redefine o conceito de reputação e posicionamento digital no Brasil, unindo técnica, emoção e propósito em narrativas que constroem autoridade.

Em um mundo dominado por algoritmos e excesso de informação, a comunicação estratégica se tornou um dos maiores patrimônios de empresas e figuras públicas. O que antes era visto apenas como marketing, hoje é compreendido como gestão de reputação — uma especialidade que a HI Assessoria, liderada por Isadora Oliveira e Matheus Batista, tem elevado a outro patamar.

A agência trabalha o conceito de posicionamento de imagem de forma inteligente, conectando narrativa, branding e comportamento do público para gerar credibilidade real, não apenas visibilidade momentânea.

No centro dessa transformação está o storytelling corporativo — ferramenta essencial para traduzir identidade e propósito em histórias que inspiram confiança. A HI Assessoria entende que o poder da narrativa vai além da estética: é o elemento que sustenta marcas e pessoas públicas em longo prazo.

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Com uma metodologia própria de comunicação 360°, a empresa atua em marketing digital, assessoria de imprensa e gestão de crise, garantindo que cada cliente tenha um discurso coerente com sua essência. Essa coerência é o que diferencia um perfil momentâneo de uma marca com autoridade consolidada.

Para Isadora Oliveira e Matheus Batista, fundadores e diretores da HI Assessoria, o desafio contemporâneo não é apenas ser visto, mas ser lembrado com significado. “Toda marca carrega uma história. A diferença está em quem sabe contá-la com verdade”, afirma Isadora.

Sob a liderança do casal, a agência vem se destacando no mercado nacional e internacional, aplicando inteligência de comunicação para construir reputações sólidas em diferentes segmentos — de empresas e influenciadores a políticos e profissionais liberais.

A consolidação da HI Assessoria como referência em comunicação estratégica no Brasil reflete uma tendência global: o público busca autenticidade, e a autenticidade nasce de uma boa história. No fim, comunicar bem não é apenas falar — é fazer o público sentir.

https://www.instagram.com/hiassessoria

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