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Música e Show

Flávio Silva lança o novo single “EKO”

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Após viver em países como Bélgica, Holanda e Estados Unidos ao longo de 15 anos, o guitarrista paulistano Flávio Silva está de volta ao Brasil para lançar EKO, seu quarto álbum. Com repertório de seis autorais e uma releitura de Don Quixote (Milton Nascimento, César Camargo Mariano), o disco acaba de chegar nas nas plataformas digitais.

No álbum, Flávio (guitarra) está ao lado de Cuca Teixeira (bateria), Sidiel Vieira (contrabaixo) e Gabriel Gaiardo (teclados).

EKO em Yorubá significa lição, aprendizado, e isso reflete nesse projeto e nas músicas nele contidas, juntamente com a minha conexão com as minhas raízes Afro-Brasileiras”, conta o músico. E finaliza, “Esse projeto é fruto de um momento difícil pessoalmente, mas que me ensinou muito e que pôde dar frutos”.

Flávio Silva é um músico que faz parte da nova geração de compositores e instrumentistas brasileiros que vem formando público em diferentes países. Já gravou ou tocou artistas como Antonio Hart, Bruce Williams, Seamus Blake, Victor Wooten, Jamal Thomas, Ben Williams, Elijah Jamal Balbed, Munir Hossn, Cuca Teixeira, Sandro Haick, Thiago Espírito Santo, entre outros. Passou por palcos de festivais como o North Sea Jazz Festival (Holanda), Langnau Jazz Nights (Suíça), Gronau Jazz Festival (Alemanha), Delft Jazz Festival (Holanda). Em 2018, Flávio lançou seu segundo álbum autoral, Break Free, com a participação de grandes músicos como Seamus Blake no Saxofone, James Francies no Piano e Rhodes, Michael Mayo nos Vocais, Curtis Nowosad na bateria e Alex Ayala no Contrabaixo. Esse álbum incorpora elementos do Jazz misturado com ritmos Africanos e Afro-Brasileiros

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Discografia

Flávio Silva (2013) – Independente
Break Free (2018) – Independente
EKO (2024) – Break Free Records

REPERTÓRIO

1 – Motaba (Flávio Silva)
2 – Heroes and Friends (Flávio Silva)
3 – Don Quixote (Milton Nascimento/Cesar Camargo Mariano)
4 – Pare de Saranhar meu cabelo, menino (Flávio Silva)
5 – EKO (Flávio Silva)
6 – To Blade and Cowherd (Flávio Silva)
7 – Sunflower (Flávio Silva)

FICHA TÉCNICA

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Produzido por Flávio Silva
Gravado no Artsy Club Studios (São Paulo/BR) por Sidnei Souza
Mixado e Masterizado no Bass Hit Studio (New York/USA) por David Darlington
Arte e Design por Gael Sonne
Fotografias por Bill Douthart e Daniel Frias
Flávio Silva – Guitarra
Cuca Teixeira – Bateria
Sidiel Vieira – Contrabaixo
Gabriel Gaiardo – Teclados

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Música “Pirulito que bate bate” ganha roupagem adulta

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A música infantil “Pirulito que bate bate”, um clássico que embala a infância de muitas gerações, está prestes a passar por uma transformação surpreendente. No próximo dia 28 de março, o funk “Pirulito” será lançado nas plataformas musicais com a produção de Rubão da ZS e a participação especial de Amanda Pascoeleto.

Nesta nova interpretação, a canção ganha uma roupagem adulta, misturando a melodia nostálgica com batidas contagiantes do funk. A letra promete ser repleta de sensualidade e ousadia, refletindo um estilo que promete agradar tanto aos fãs do gênero quanto a novos ouvintes. Rubão da ZS, conhecido por sua capacidade de reinventar clássicos, traz uma abordagem inovadora, enquanto Amanda Pascoeleto adiciona seu carisma e talento à faixa.

A transformação de uma canção infantil em um hit para adultos levanta questões sobre a evolução da música e a forma como diferentes gerações se conectam com as canções. Essa versão do “Pirulito” não só homenageia a original, mas também a reinventa, trazendo à tona discussões sobre a sensualidade na música contemporânea e a aceitação de novos estilos.

Com a expectativa alta, muitos já se perguntam como será a recepção do público. A combinação de nostalgia e modernidade promete fazer de “Pirulito” um dos lançamentos mais comentados do mês. Os fãs aguardam ansiosos para ouvir como essa nova interpretação dialoga com a cultura pop atual e como ela se encaixa no panorama musical do Brasil.

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Fique atento ao dia 28 de março e prepare-se para descobrir como “Pirulito” se transforma em um funk ousado e provocante, que certamente marcará presença nas playlists de todo o país.

www.instagram.com/rubaodazs

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VAI!: Cantora italiana Susanna Stivali e Trio Corrente celebram a música brasileira em novo disco

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O encontro entre Itália e Brasil ganha vida no álbum VAI! (Biscoito Fino) que será lançado nas plataformas digitais no dia 27 março, pela cantora, compositora e arranjadora Susanna Stivali e o Trio Corrente, um dos mais destacados grupos de jazz do Brasil, formado por Fabio Torres (piano), Edu Ribeiro (bateria) e Paulo Paulelli (contrabaixo). 

O projeto nasceu de um intercâmbio artístico profundo, explorando novas sonoridades e conexões entre diferentes culturas musicais. VAI! é uma fusão de estilos, linguagens e gêneros, onde cada artista imprime sua identidade de forma única e inovadora. O repertório do álbum inclui composições originais dos integrantes do Trio Corrente, enriquecidas com letras de Susanna Stivali em italiano, além de canções autorais da própria cantora. O disco também traz clássicos da tradição brasileira, apresentados com a inconfundível assinatura do trio e, em alguns casos, reinterpretados com versões em italiano.

Formam o disco Parlo alle rose / As rosas não falam (Cartola – versâo italiana Susanna Stivali), Só danço samba (A.C.Jobim), Decostruzione (S.Stivali), Chiama la poesia / Dez e trenta e un (Edu Ribeiro – letras Susanna Stivali), D’incanto ( S.Stivali), Solo melodia / Canção só (Fábio Torres – versão italiana Susanna Stivali), C’è più samba /Tem mais samba (C.Buarque – versão italiana B. Lauzi) e Due / Baião doce (Paulo Paulelli – letras Susanna Stivali).

O resultado desse projeto é um diálogo sofisticado entre o canto expressivo e sensível de Susanna Stivali e a excelência instrumental e composicional do Trio Corrente. Um lançamento que reafirma a força da colaboração artística entre grandes talentos internacionais.

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A cantora e compositora já lançou quatro CDs, com colaborações de Lee Konitz, Fred Hersch, Chico Buarque, Jaques Morelembaum, Francis Hime, Giorgia (para o qual ele escreveu a canção Chiaraluce), Miriam Makeba, Lea Freire, Toninho Ferragutti e muitos outros. Além da Itália, tem desenvolvido projetos na África do Sul, Tailândia e especialmente no Brasil e, após a experiência com o seu cd Caro Chico (Biscoito Fino), dedicado à música de Chico Buarque, com a participação do próprio compositor, gravado entre Brasil e Itália, em que misturava ao jazz, a música brasileira e a língua italiana. Em sua turnê no Brasil em 2019, Susanna Stivali teve ao seu lado o músico Edu Ribeiro, baterista do Trio Corrente. A partir disso, se inicia uma forte parceria com o Trio Corrente, continuado na Itália para uma série de concertos em vários festivais importantes em 2022 e 2023.

Nascido em 2001, o Trio Corrente criou seu próprio som no cenário da música instrumental brasileira, e não só, interpretando de forma única e inconfundível os clássicos do Choro, da Música Popular graças ao seu interessante repertório de composições originais. Uma fusão culta e refinada de ritmos brasileiros de jazz moderno. Em 2014, eles ganharam o Grammy Award pelo álbum “Song For Maura”, gravado junto com Paquito D’Rivera, como Melhor Álbum de Jazz Latino e o Grammy Latino. São muitas as colaborações que o Trio realiza em sua trajetória entre elas: Rosa Passos, a Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo, o Quarteto de Cordas da cidade de São Paulo. O trio já realizou dezenas de turnês na Europa, Japão, Estados Unidos e América Latina.

CONHEÇA:  https://mailchi.mp/1d39b30e477f/susannastivaliepkbrasil

FICHA TÉCNICA:
Voz: Susanna Stivali
Piano: Fábio Torres
Contrabaixo: Paulo Paulelli
Bateria: Edu Ribeiro 
Gravadora: Biscoito Fino 
Gravado no Tube Recording Studio por Francesco Lupi e no R&B Analog/ Digital Recording Studio por Max Rosati 
Mixado por Max Rosati no R&B Analog/Digital Recording Studio
Produção: Susanna Stivali e Biscoito Fino
Design gráfico: Ilaria Capponi Teixeira
Foto de Susanna Stivali: Max de Dominicis e Giulio Paravani
Vídeo: Marco Mari

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Música e Show

D$ Luqi transforma dor em arte no álbum COLEUS

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Rapper mistura trap, glitch hop e letras viscerais para retratar a Geração Z

O rapper D$ Luqi lança, nesta quinta-feira (14), o álbum COLEUS, um mergulho intenso na resiliência e nos dilemas da juventude atual. Com produção de Raiashi, Jango e Vidari, o projeto reúne nove faixas que transitam entre a fúria do rap e a melancolia do glitch hop, explorando temas como desilusões amorosas, vícios digitais e memórias que insistem em permanecer.

Entre os destaques do disco está “corvos guardam rancor”, uma explosão de vingança com batidas industriais e o verso impactante “Quem me bateu já esqueceu, mas eu não vou esquecer”. Em “sublime nostalgia”, sintetizadores melancólicos traduzem o peso da era digital, enquanto “lucas tinha um sonho” emociona ao narrar a invisibilidade social de um jovem ignorado até pela própria família.

Ex-professor de português em Duque de Caxias, Luqi carrega em sua música referências que vão dos tambores de terreiro (“os humilhados serão exaltados”) ao rock alternativo do Deftones (“koi no yokan freestyle”, que já soma 185 mil streams). “Minha música é para quem guarda cicatrizes como troféus”, define o artista.

Confira o álbum completo: 🔗 beacons.ai/ds.luqi

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