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Fernanda Vegas promete ser novo nome do sertanejo

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Fernanda Vegas promete ser novo nome do sertanejo

Com canções próprias e muito dinamismo, a cantora já tem espaço aberto em casas de shows conceitos

Em cada oportunidade, mostra seu talento. Assim é o caminho que trilha Fernanda Vegas. Cantora, compositora e musicista, ela pode se gabar de que suas canções são de autoria própria. Foi com o sonho de ampliar sua carreira, que se mudou para Goiânia (GO) e muito trabalhou para chegar ao primeiro clipe, músicas novas e turnês.

A busca por seu sonho nunca parou diante de qualquer dificuldade. Pensar em desistir – jamais. Com e apenas 21 anos e muita dedicação ganha cada vez mais espaço. Aliás, onde parece não haver lugar, ela abre seu caminho.

Já se apresentou nas principais casas de shows de Goiânia. Também já fez apresentações nos estados do Pará, Rio de Janeiro e São Paulo.

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Em 2014 a artista foi convidada a participar do primeiro DVD de Maiara e Maraisa, gravado em Goiânia.  Fez participação especial em show da dupla no Villa Mix e ainda esteve em grandes eventos e DVDs como convidada de grandes cantores de renome.

Fernanda Vegas promete ser novo nome do sertanejo

Fernanda Vegas promete ser novo nome do sertanejo

Fernanda começou a irradiar seu som com apenas 10 anos de idade. O coral da igreja foi seu primeiro palco. Com apoio da família, aos 14 anos gravou seu primeiro CD denominado “O Jogo Acabou”. Seu trabalho era apresentado em bailes e outros eventos. Ela mantém esse dinamismo.

Como musicista buscou aprender não só muitos ritmos, mas também tocá-los. Manda bem no violão, piano, ukelele, guitarra e cavaquinho. Hoje o sertanejo domina seu repertório e é sua grande paixão.

Seu conhecimento musical ajudou na produção do álbum “O Tempo é Agora”. A primeira música de trabalho é a “Vendaval”, de autoria própria. Outra canção que promete fazer sucesso é “O tempo é agora”, título do álbum. A música foi gravada em parceria com Cristiano Araújo. O cantor fez questão de participar na canção num show ao vivo, em Goiânia.

Mais uma música de sucesso lançada em 2016: “Te Esperar”, na qual o clipe foi gravado em Las Vegas, no estado americano de N (EUA). No ano seguinte, lançou o hit “Saindo com teu ex”. Em 2018, recém-chegada de sua turnê na Argentina, lançou o hit “Fiel”. Esta canção teve aquela ‘pegada’ romântica e conquistou muitos admiradores.

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Fernanda Vegas já tem bagagem suficiente para levar seu sucesso há casas de shows tidas como referências no Brasil. Além do Villa Mix, se apresenta na Woods, Barra Music, Villa Country e também em casas no exterior.

Fernanda Vegas promete ser novo nome do sertanejo

Fernanda Vegas promete ser novo nome do sertanejo

Fez a turnê “Black & White Tour”, em julho de 2018 na Argentina, onde aproveitou e fez o seu clipe da música “Fiel” e o “Tempo é Agora”. Na ocasião se apresentou nas casas de shows Hard Rock Café, Stubhub e Estádio Luna Park.

A quarentena não a impediu realizar seu show. A cantora fez uma live com transmissão ao vivo de forma caseira em seu celular. Ela e o público gostaram do resultado. Por meio do seu Instagram oficial @fernandavegasoficial, ela comemorou a conquista e pôde se orgulhar.

Com uma carreira em ascensão e muitos fãs já conquistados, só se pode esperar novidades. Em breve, Fernanda vai lançar em diversas plataformas digitais o videoclipe da música “Fiel”.

O trabalho só tende a crescer após sua turnê de 26 shows marcados para ocorrer em São Paulo assim que a pandemia der uma trégua.

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Mistério na areia: mulher é flagrada de biquíni e máscara em praia de Santa Catarina

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Uma cena inusitada chamou a atenção nesta quinta-feira (21) na praia dos Ingleses, uma das mais movimentadas de Santa Catarina. Uma mulher desconhecida surgiu usando apenas um biquíni fio dental e uma máscara preta cobrindo boa parte do rosto.

A mulher chegou acompanhada, estacionou o carro discretamente, fez uma troca rápida de roupa no próprio veículo e, em seguida, e se esticou na areia. Durante duas horas, tomou sol, pediu bebidas em barraca próxima, entrou no mar e manteve a postura de quem parecia não se importar com os olhares curiosos.

O detalhe que mais intrigou os frequentadores foi a combinação ousada: corpo à mostra e rosto coberto. Por ali, donos de barracas disseram que ela é vista sempre. A mulher deixou a praia sem pressa e foi embora como se nada tivesse acontecido.

Nas redes sociais, já circularam fotos de uma mulher parecida, com a mesma máscara, mas em um supermercado e farmácia. Não se sabe se é alguma famosa se disfarçando ou apenas alguém que quer aproveitar a praia sem ser reconhecida.

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Fotos: Adilson Tapi / Ag. ExplodiuBR

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Carioca Luiza Repsold França ganha destaque na equipe curatorial de importantes exposições nos Estados Unidos

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A arte brasileira está cada vez mais valorizada internacionalmente, com grandes mostras em museus e galerias em países europeus e nos Estados Unidos. Em paralelo, uma nova geração de curadores também vem se destacando em grandes instituições norte-americanas, conquistando posições em conceituadas instituições. 

Entre esses profissionais está a carioca Luiza Repsold França. Graduada em História da Arte pela Universidade da Pensilvânia e Mestre em História da Arte pelo Williams College e The Clark Art Institute, Luiza tem uma extensa pesquisa sobre o papel da costura nas obras têxteis dos artistas brasileiros Arthur Bispo do Rosário, Rosana Paulino e Sonia Gomes. Além de realizar projetos curatoriais com grandes nomes da cena contemporânea global, seu olhar para a história da arte é voltado para o Brasil e América Latina, como foco na valorização de artistas e narrativas historicamente marginalizadas, em especial a importância histórica da preservação e transmissão de conhecimento por meio do manual. 

Atuando na equipe de curadores do Philadelphia Museum of Art, um dos mais importantes museus dos Estados Unidos, seu mais recente trabalho é a mostra “Pauline Boudry/Renate Lorenz: Moving Backwards”, uma instalação de vídeo imersiva que combina dança urbana e coreografia moderna com a cultura underground queer e táticas de guerrilha. Está em visitação no Museu até 29 de setembro.

Luiza também é co-curadora de uma instalação monumental do artista ganês El Anatsui, composta por mais de 200 elementos suspensos, feitos a partir de lacres de alumínio reciclados. A obra aborda temas como o comércio global, identidades pós-coloniais e os impactos do consumo excessivo sobre o meio ambiente. 

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Seu currículo no mundo da arte impressiona para uma profissional tão jovem, com passagens pelos El Museo del Barrio e Cooper Hewitt Smithsonian Design Museum, ambos em Nova Iorque, e Museu de Arte do Rio – MAR. 

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Luísa Locher fala sobre o Dia do Ator: “É um ofício que exige entrega, escuta, coragem e um estudo constante”

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No 19 de agosto comemora-se o Dia do Ator, data importante para entender a relevância da arte e da cultura no país e no mundo. A atriz Luísa Locher avalia seu compromisso com a arte de interpretar. Com uma trajetória marcada pela dedicação, sensibilidade e versatilidade, Luísa relembra o impacto da atuação em sua história e na construção de narrativas que inspiram, emocionam e transformam o público.

Para ela, o Dia do Ator é todos os dias, porque é uma escolha que se faz diariamente, porém essa data é um lembrete do porquê ela escolheu essa profissão. “É um ofício que exige entrega, escuta, coragem e um estudo constante. É emprestar meu corpo e minha voz, estudar a vida, as experiências e ter a honra de viver várias vidas dentro de uma, é também romper silêncios e dar nome a tantas histórias e ao que tantas vezes foi apagado. Atuação é uma arte milenar, temos que ter consciência da grandeza desse legado”, reflete. 

Natural de São Carlos (SP), Luísa descobriu sua paixão pela arte ainda na infância e, desde então, vem acumulando experiências nos palcos e nas telas, transitando entre o teatro, o audiovisual e a direção. 

Presença feminina

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Em sua visão, ser mulher no audiovisual hoje é fazer parte de uma geração que está reescrevendo as regras do jogo, criando redes de apoio, ocupando espaços de liderança e inspirando outras mulheres a fazerem o mesmo. “Apesar dos avanços conquistados nas últimas décadas, ainda enfrentamos uma indústria marcada por desigualdades de gênero, tanto em frente como atrás das câmeras. Na atuação, os estereótipos de gênero ainda limitam muitos personagens femininos. A hipersexualização, a ausência de protagonismo complexo ou a recorrente figura da mulher como suporte emocional do protagonista masculino ainda são padrões que se repetem. Felizmente, isso vem sendo desafiado por criadoras e criadores que entendem o poder da narrativa”, afirma. 

Luísa acompanhou muitas mudanças nos últimos anos e uma maior presença das mulheres no audiovisual, por isso ela comenta que, quando iniciou, já era perceptível uma movimentação de mulheres buscando ocupar mais espaços, mas que na prática, ainda era visível o quanto a estrutura da indústria era, e em muitos casos ainda é, dominada por homens, especialmente em cargos de direção, roteiro, fotografia e liderança de equipe. “Com o tempo, fui testemunhando uma mudança visível: hoje vejo mulheres atuando com protagonismo em todas as frentes, dirigindo, escrevendo, operando câmeras, liderando equipes, tomando decisões artísticas e estratégicas. Há um desejo genuíno de construir um audiovisual mais inclusivo, diverso e principalmente justo”, aponta.

No que diz respeito à arte de contribuir para transformar a forma como a sociedade vê as mulheres, a atriz acredita que a arte tem o poder de transformar percepções, questionar padrões e abrir espaços. Além disso, ela enxerga as artes como uma ferramenta essencial para romper estereótipos, revelar verdades invisibilizadas e ampliar o olhar coletivo. “Durante muito tempo, as mulheres foram retratadas através do olhar de outros. Mas quando nós mesmas escrevemos, dirigimos, atuamos e criamos, mostramos camadas que por muitas vezes eram ignoradas”, observa.

Influências da carreira

Nesta data especial, Luísa também diz quais são suas referências na dramaturgia que a inspiram: “Viola Davis, pela força visceral. Ela tem uma presença que atravessa, que não pede permissão para existir em cena. Meryl Streep, pela versatilidade e inteligência com que constrói suas personagens é uma atriz de pesquisa e escuta profunda. Fernanda Montenegro é uma referência viva de dignidade artística. Ela representa não só o talento, mas o compromisso com a arte como linguagem de pensamento e sensibilidade. Ouvi-la falar sobre teatro é, por si só, uma aula sobre o valor da cultura. Alessandra Maestrini, além de ser uma potência vocal e cênica, me toca profundamente pela inteligência emocional e artística com que conduz suas escolhas. Ela transita entre o drama e o humor com rara elegância, sempre com alma e presença”, confessa.

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Luísa ainda dá um conselho para mulheres que desejam atuar e criar suas próprias obras: “Não espere que te deem permissão para existir artisticamente. Se você sente o chamado, honre isso. Estude, pesquise, e principalmente: não se diminua diante do processo. Criar dá medo, claro. Mas é justamente nesse medo que mora a força de quem se arrisca. Como atriz e criadora, aprendi que atuar é emprestar o corpo e a voz, mas criar é emprestar a alma. E você pode – e deve – fazer os dois”, finaliza.

Atualmente, além dos projetos como atriz, Luísa também tem explorado sua veia artística em outras áreas e reforça sobre a importância de expandir seu olhar para além da atuação. O reconhecimento de seu trabalho é fruto de uma trajetória construída com propósito, verdade e respeito pela arte.

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