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Estratégias autênticas de marketing digital são essenciais para se diferenciar no setor da saúde, afirma especialista

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Éber Feltrim, CEO da SIS Consultoria, explica como campanhas digitais inovadoras ajudam a criar uma imagem de confiança, atrair pacientes e se destacar no mercado 

O setor de saúde enfrenta uma crescente competitividade impulsionada pelos avanços tecnológicos e uma mudança significativa nas expectativas dos pacientes. De acordo com um relatório da Press Ganey deste ano, 71% dos pacientes consideram o atendimento ao cliente tão importante quanto a qualidade do tratamento. Além disso, uma pesquisa da Salesforce revelou que 92% dos profissionais de marketing da área da saúde têm focado na personalização da comunicação para aumentar a fidelização e captação de novos clientes.

Os pacientes buscam apenas um atendimento médico de qualidade, mas também de uma experiência completa, que garanta sua satisfação desde o agendamento online até o pós-atendimento. Isso cria uma pressão para que clínicas e hospitais se diferenciem em um mercado cada vez mais saturado. Diante desse cenário, as instituições precisam adotar estratégias inovadoras e autênticas de marketing para se destacarem, de modo a oferecer uma jornada cada vez mais envolvente para os pacientes.

Segundo Éber Feltrim, CEO da SIS Consultoria, que oferece estratégias de qualidade para gestão de negócios na área da saúde, em um mercado onde os pacientes são mais exigentes e informados, as instituições precisam criar uma imagem de confiança e valor, indo além do atendimento clínico. “O que realmente diferencia uma clínica ou hospital é a capacidade de entregar uma experiência positiva e integrada, desde o primeiro ponto de contato digital até o acompanhamento pós-tratamento. Esse alinhamento com as expectativas dos pacientes é o que define o sucesso no setor atualmente”, explica.

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Presença digital é essencial

No ambiente digital, as pessoas esperam facilidade e acesso rápido à informação, especialmente as das novas gerações. Segundo as pesquisas, mais de 70% dos pacientes da geração Y (os Millennials, nascidos entre 1981 e 1996) e da geração Z (nascidos entre 1997 e 2012) preferem agendar consultas online, e 60% deles utilizam seus smartphones para pesquisar prestadores de serviços.

Isso torna a presença digital essencial para qualquer instituição de saúde que queira atrair pacientes. “A criação de uma marca forte é fundamental. Isso inclui desde um site otimizado para dispositivos móveis até a presença ativa nas redes sociais, onde os pacientes podem se engajar com a clínica”, ressalta Feltrim.

Além disso, a adoção de plataformas de agendamento e prontuários eletrônicos não apenas melhora a eficiência operacional, como contribui para uma experiência de paciente mais dinâmica e fluida. “As empresas que adotam novas tecnologias de forma eficiente mostram para o cliente sua atuação inovadora e compromisso com o diálogo, praticidade e o cuidado centrado no paciente”, detalha o especialista.

Marketing de conteúdo personalizado

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No marketing de saúde, o conteúdo educacional e campanhas publicitárias focadas em temas de interesse do público são extremamente eficazes. O uso de vídeos informativos sobre procedimentos médicos e testemunhos reais de pacientes ajuda a fortalecer a confiança e a reputação da instituição. “Vídeos sobre temas comuns como cuidados pós-operatórios ou a apresentação de um novo serviço são excelentes estratégias para mostrar o comprometimento da clínica, de forma factual e autêntica”, sugere Feltrim.

Entre as tendências de marketing atuais estão o uso de inteligência artificial (IA) e o marketing preditivo, que estão ganhando cada vez mais espaço no setor de saúde. A IA pode ser utilizada para prever a demanda por serviços de saúde, personalizar campanhas e até auxiliar na automação do atendimento através de chatbots que respondem perguntas frequentes e ajudam no agendamento de consultas. “A análise do comportamento do paciente por meio dessas ferramentas permite antecipar suas necessidades e ajustar campanhas para atendê-los da melhor forma possível”, explica o especialista.

Isso melhora a experiência do usuário ao reduzir tempos de espera e fornecer respostas rápidas e precisas. Para Feltrim, outro ponto-chave para identificar melhorias é o uso de métricas e ferramentas de análise, como o Net Promoter Score (NPS), que medem o nível de satisfação e ajudam a ajustar campanhas de acordo com o feedback dos pacientes. “Priorizar a experiência do cliente com a avaliação contínua dos serviços prestados ajuda a transformar desafios dos processos internos em oportunidades de crescimento”, ressalta.

Sobre a SIS Consultoria de Negócios

A SIS Consultoria pertence ao grupo SIS, com sede na cidade de Assis/SP. Com grande know-how e eficácia técnica na área de saúde, busca oferecer estratégias de qualidade para as empresas. Há mais de 32 anos no mercado, apresenta hoje significativa expansão e tem sua área de atuação em mais de 160 cidades do nosso país. A SIS busca, por meio de uma equipe ética e comprometida, promover o diferencial do seu negócio como ferramenta para o sucesso.

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Para mais informações, acesse o site ou o Instagram.

Sobre o Dr. Éber Feltrim

Especialista em gestão de negócios para a área da saúde, começou a sua carreira em Assis (SP). Após alguns anos, notou a abertura de um nicho em que as pessoas eram pouco conscientes a respeito, a consultoria de negócios e o marketing para a área da saúde. Com o interesse no assunto, abdicou do trabalho de dentista, sua formação inicial, e fundou a SIS Consultoria, especializada em desenvolvimento e gestão de clínicas.

Acesse https://eberfeltrim.com.br/.

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Negócios

GIROAgro é reconhecida pela 8ª vez consecutiva entre as melhores indústrias de fertilizantes do Brasil

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Com mais de 700 pontos espalhados pelo Brasil e na América Latina, empresa segue investindo em tecnologia e na força dos mais de 500 colaboradores do Grupo

A GIROAgro foi novamente destaque no “Prêmio Melhores do Agronegócio”, promovido pela Revista Globo Rural em parceria com a Serasa Experian. Na edição de 2025, anunciada no final de novembro (24/11), em São Paulo, a empresa conquistou a 7ª colocação entre as principais indústrias brasileiras de fertilizantes, mantendo-se no Top 10 pelo oitavo ano consecutivo, uma trajetória iniciada em 2018.

O reconhecimento reforça a consistência do trabalho desenvolvido ao longo dos seus 25 anos de atuação. Para o CEO do Grupo GIROAgro, Leonardo Sodré, figurar entre as empresas mais relevantes do setor demonstra a solidez da marca e o compromisso contínuo com o agronegócio nacional. “Estar entre os melhores do agro reforça o propósito que nos move há 25 anos: gerar valor nas relações, seja com o produtor rural, com nossos clientes, parceiros e colaboradores. A todos que acreditam em nosso trabalho e fazem acontecer junto com a GIROAgro, o nosso muito obrigado!”, afirma.

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Com presença em mais de 700 pontos de distribuição no Brasil e em países da América do Sul, a GIROAgro segue investindo em inovação e tecnologia para atender as demandas do campo. A companhia conta atualmente com mais de 500 colaboradores e segue dedicada a contribuir para o desenvolvimento do agronegócio, reforçando seu compromisso de longo prazo com o produtor rural e com a cadeia produtiva que alimenta o mundo.

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Negócios

Franquias de materiais de construção crescem no Brasil enquanto varejo físico encolhe nos EUA

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Expansão regional e padronização impulsionam franquias no Brasil em contraste com o recuo das lojas físicas nos EUA

O avanço das franquias de materiais de construção no Brasil contrasta com a tendência registrada nos Estados Unidos, onde o varejo físico atravessa um dos períodos mais intensos de retração das últimas décadas. Estudo do banco UBS, divulgado por veículos como Business Insider e Forbes, projeta que mais de 50 mil lojas devem encerrar as atividades até 2027 diante da consolidação do e-commerce, da centralização dos estoques e da queda no fluxo de lojas independentes. No Brasil, o movimento segue em direção oposta. Redes regionais ampliam unidades, remodelam showrooms e padronizam processos para atender ao consumidor que, segundo levantamentos recentes, mantém forte intenção de reforma, com entre 31% e 33% dos brasileiros planejando ou já realizando obras residenciais nos próximos meses.

A recuperação do setor também aparece nos indicadores industriais. Após recuar 2% em 2023, o faturamento da indústria de materiais de construção registrou alta de 5,8% em 2024, impulsionado principalmente pelos materiais de acabamento, que cresceram 8,6%, de acordo com a Abramat. No varejo, o franchising de casa e construção avançou 10,5% em faturamento no quarto trimestre de 2023, enquanto o número de operações cresceu 3,9%, segundo dados da ABF. Esse avanço está ancorado na presença de pequenas e médias lojas, que compõem a maior parte das cerca de 153 mil unidades do setor, conforme levantamento da Anamaco.

Para o empresário e especialista em exposição de produtos de acabamento Jucemar Silva, que atua há mais de três décadas desenvolvendo projetos e coordenando montagens de showrooms em lojas de materiais de construção, o contraste entre os dois países está diretamente ligado à experiência de compra e ao papel do ponto de venda no processo decisório. O consumidor brasileiro quer ver, tocar e comparar antes de comprar. A loja física continua sendo determinante, especialmente para produtos de alto valor e grande variação de textura e formato. Já nos EUA, o foco está na logística centralizada, reduzindo a relevância das lojas menores e favorecendo o fechamento de unidades, explica Silva.

Além da preferência do consumidor, fatores estruturais sustentam a expansão brasileira. A interiorização do consumo impulsiona redes regionais, enquanto franquias ganham tração ao padronizar estoques, exposição e atendimento técnico. A profissionalização das lojas, com expositores adequados para grandes formatos e equipes treinadas, aumenta a conversão e reduz perdas. Essa organização operacional tem influenciado diretamente o crescimento em um mercado mais exigente, afirma Silva. Outro diferencial é que a padronização permite que franqueados em cidades menores repliquem modelos de layout e gestão antes restritos a grandes centros.

A tendência aponta para um modelo híbrido no Brasil, no qual a loja física segue relevante, mas exige atualização constante do showroom, integração com arquitetos e processos logísticos mais eficientes. Entre as práticas consolidadas no varejo brasileiro estão a capacitação técnica das equipes para manuseio de grandes formatos, a padronização dos estoques, a realização de eventos com profissionais de arquitetura e o cuidado com a exposição dos produtos.

Enquanto o varejo norte-americano reduz pontos de venda e concentra operações em grandes centros, o mercado brasileiro expande sua capilaridade. A expansão das franquias de materiais de construção reflete características culturais, operacionais e logísticas que mantêm a loja física no centro da decisão de compra, elemento que deve permanecer determinante para a sustentabilidade do setor nos próximos anos.

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Da Operação à Liderança: Uma trajetória construída dentro das cozinhas que me levou a expandir grandes marcas internacionais no Brasil

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* Por Rodrigo Taranto

Minha carreira começou onde a realidade do setor é mais exigente: na operação. Foi dentro das cozinhas, organizando processos, treinando equipes e corrigindo desperdícios que entendi como a rotina de um restaurante determina seu futuro. Antes de pensar em expansão, percebi que era necessário dominar cada detalhe técnico, desde o porcionamento dos ingredientes até a leitura analítica dos indicadores, para transformar uma unidade em um modelo replicável.

As experiências que vivi em diferentes países, passando por formações na Itália, Reino Unido, Espanha, Argentina e Estados Unidos, foram determinantes para desenvolver essa visão. Em cada lugar, observei padrões distintos de atendimento, custos, desempenho e cultura operacional. Essa combinação internacional me permitiu compreender como adaptar processos ao contexto local sem perder consistência. Essa habilidade se tornou essencial quando comecei a atuar diretamente na expansão de marcas que buscavam crescer no mercado brasileiro e precisavam de operações estáveis, equipes treinadas e resultados previsíveis.

Ao longo do tempo, deixei de ser apenas um profissional de operação e passei a atuar como líder responsável por estruturar áreas inteiras, formar novos gestores e criar sistemas de acompanhamento de KPIs que reduziam perdas e elevavam margens. Em alguns projetos, encontrei unidades com desperdícios que ultrapassavam 13% do faturamento. A partir de ajustes técnicos, padronização, treinamento e controle diário, implementei métodos que já tinham me permitido operar com índices próximos de 0,9%. Isso deixou claro que a diferença entre estagnação e crescimento não estava na infraestrutura, mas na gestão.

Essa jornada me levou a compreender que a expansão de marcas internacionais no Brasil exige um equilíbrio entre técnica, disciplina e liderança. Não basta abrir unidades, é preciso desenvolver pessoas capazes de executar padrões com precisão, garantir margem saudável e manter a régua de qualidade alta mesmo em momentos de grande movimento. A operação é o alicerce. A liderança é o motor que transforma esse alicerce em escala.

Hoje, continuo atuando na formação de equipes, no desenvolvimento de processos e no desenho de estratégias operacionais para negócios que buscam crescer de forma sustentável no Brasil e nos Estados Unidos. O setor enfrenta desafios relevantes, desde a escassez de profissionais qualificados até o aumento dos custos de insumos, especialmente para empreendedores que dependem de produtos importados. Uma operação preparada consegue superar essas barreiras com mais eficiência e previsibilidade.

Acredito que minha contribuição, nesta etapa da carreira, é conectar o que vi e aprendi ao longo desses 26 anos para apoiar redes que desejam expandir com segurança. A jornada que começou com avental e faca, entre panelas e treinamentos, evoluiu para uma trajetória pautada por gestão, análise e desenvolvimento de líderes. O princípio, no entanto, permanece o mesmo: marcas só crescem quando a operação consegue sustentar esse crescimento.

 

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