Comparando com uma loja física, Camila Silveira afirma que o feed é a vitrine e a biografia a placa
A pandemia do novo coronavírus afetou a maioria dos empreendedores. No entanto, outras pessoas, por necessidade, tiveram que se arriscar e abrir um pequeno novo negócio em meio a crise sanitária.
Para sobreviver a tantos desafios é preciso divulgar sua empresa da maneira correta. E não é mais segredo para ninguém que ou você está dentro das redes sociais divulgando seu negócio ou está fora do mercado.
“Mesmo com esta realidade muitos empreendedores ainda não sabem por onde começar, e acabam vendo as redes sociais como um concorrente imbatível”, disse Camila Silveira”, estrategista para aumentar os lucros e empreender de uma forma prática com o crescimento das redes sociais e também diretora da Câmara de Comércio Brasil-Angola.
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A especialistas deu 6 dicas para o seu pequeno negócio bombar nas redes sociais e você vender muito mais:
1. Coloque uma mini biografia no Instagram
Para abrir uma loja física colocamos uma placa na frente dela, não é mesmo? Nela há informações que fazem o cliente estar atraído a saber mais sobre aquele espaço. Esta “PLACA” no meio digital será a famosa BIO (diminutivo de biografia) do Instagram , onde deve conter um nome simples sem muitas elaborações e a frase do que “resolverá” na vida do seu cliente. Lembrando que nesta área, ele é o foco principal. Se eu apenas descrever o que faço pela soma de palavras durante as pesquisas, posso correr o fatal risco de atrair apenas concorrentes e não clientes.
2. Invista em um feed atraente
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Em uma loja física, uma vitrine é uma ferramenta importante de atração de novos clientes e um espaço que se bem aproveitado, pode gerar o primeiro impulso para a compra. A “vitrine” do Instagram tornou-se o feed de postagens. A mesma preocupação de colocar 3 ou 4 lindos looks bem atraentes para que meus clientes despertam os olhares para minha existência, terei que fazer, apenas com a diferença que estes posts devem ser colocados diariamente pois estou num ambiente rápido e de um número avançado de concorrentes.
3. Enxergue o Instagram Stories como um canal de marketing e vendas
Os stories também podem ser assemelhados a nossa porta aberta. Afinal, hoje, quem não passa um grande momento do seu dia “rolando” o dedo naquela área visitando as postagens mais atuais. Por este motivo, se sua porta estiver fechada, seu cliente não vai entrar. A importância em manter ali naquela área o maior número de postagens no dia será fundamental já que para estar em destaque e entre os primeiros devemos saber que ele tem a duração média de 1 hora para estar ali entre os 5 primeiros de seus seguidores.
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4. Mostre o seu rosto
A grande realidade é que as redes sociais foram criadas para aproximação. E quem não gosta de no meio físico ser atendido por aquele carinhoso vendedor, que chega com um sorriso no rosto e mostra tudo que tem a oferecer para acrescentar na sua vida e resolver sua necessidade? As lives podem ser uma boa oportunidade de se mostrar. Será aquele momento que todos sentirão o motivo de que você deve ser o escolhido entre milhares. Se expor hoje nas redes sociais, nada mais é que sair daquela sala escondida no fundo de seu comércio e ir atender aquela pessoa que necessita de seu trabalho. Quanto mais isto for feito em seu próprio de maneira natural, autêntica, mais irá conquistar seu público como uma nova tribo.
5. Não tenha medo das críticas
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Saber que nada mudou e pessoas são pessoas apenas usando um veículo de comunicação como tantos outros passados irá gerar um certo alívio no medo de exposição, haters e críticas. Vale lembrar que desde nossos tempos de infância tínhamos “amiguinhos” que não compartilhávamos o mesmo estilo de brincadeiras, na adolescência também não éramos amigos de todos, nem gostávamos de todos os comércios, e para finalizar sabemos que nem Jesus agradou a todos. Então, não foque no lugar errado que será quem vai falar ou não comprar. Só saiba que hoje os muros que lhe mantinham afastado de não ter esta informação e se iludir foram derrubados. Com as estratégias certas, tudo ficará bem
6. Segmente o seu público
Para que este ponto anterior seja minimizado e o objetivo de vender seja alcançado é importante estar falando para as pessoas certas. Se eu quiser vender véu de orações no baile funk provavelmente não terei sucesso, pois ali as pessoas não tem este foco, se eu entrar em um campo de futebol no intervalo do jogo falando sobre empreendedorismo também não. Assim também funciona as redes sociais. É preciso estar adequado na comunicação com quem tem interesse em meu seguimento. Para isto, utilize a técnica que aplico no i9 dos 3d’s, ou seja tenha claramente em sua mente e em ações a serem executadas quais são as dores, desejos e dificuldade de seus clientes
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Camila também diz que ser constante será manter seu negócio aberto em direção ao seu objetivo.
“Tenha certeza que as redes sociais podem realizar este desejo de uma forma exponencial. Não atenderemos 30 pessoas em um dia se tivermos apenas 30 seguidores que não estão satisfeitos. Além disso, quem não faz um bom trabalho para 30 não conseguirá fazer para mil. Busque diariamente estudar e ter o maior número de informações de seu negócio. Estamos vivendo novos tempos onde apenas ser bom não é mais suficiente. Estudar apenas uma vez para ter um diploma, também não. Hoje, estamos na categoria e era dos que buscam ser o melhor diariamente. E o segredo para manter os motores da criatividade ligados e em velocidade máxima será executar o trabalho que gosta, mesmo que tenha iniciado por uma necessidade e conquistado aos poucos”, finaliza.
Com três obras de impacto nacional e internacional, Faustino Júnior revoluciona o campo jurídico e se consolida como a principal autoridade em Direito Tributário Digital.
O advogado tributarista, empreendedor digital, investidor imobiliário e autor best-seller Dr. Faustino Júnior alcançou um feito inédito no mercado editorial brasileiro: sua obra “Direito Tributário Digital” tornou-se o primeiro best-seller jurídico da história do Brasil, abrindo caminho para um novo modelo de produção e disseminação do conhecimento jurídico, conectado às transformações tecnológicas e às demandas do século XXI.
Em poucos dias de lançamento, os livros registraram dezenas de milhares de exemplares adquiridos por leitores, empreendedores digitais, instituições de ensino e profissionais do Direito, figurando simultaneamente nas listas de mais vendidos da Veja, BookInfo, PublishNews e Amazon, entre os títulos de não ficção e negócios mais procurados do país.
Mais do que um sucesso editorial, as obras consolidaram um movimento acadêmico e institucional de atualização curricular e doutrinária. Segundo dados averiguados pela reportagem, mais de 824 faculdades de Direito de todas as regiões do Brasil já entraram em contato com o escritório Faustino Júnior Advogados Associados, de propriedade de Faustino da Rosa Júnior, interessadas na adoção institucional da obra e na inclusão do tema como referência obrigatória e bibliografia básica nas disciplinas de Direito Tributário e de Direito Digital.
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Além disso, 43 instituições de ensino superior confirmaram a criação ou incorporação de disciplinas obrigatórias, optativas ou eletivas voltadas exclusivamente ao Direito Tributário Digital, baseadas nos conceitos e fundamentos desenvolvidos por Faustino Júnior.
“O Direito Tributário Digital não é apenas uma nova área jurídica; é o retrato da evolução econômica e do empoderamento do indivíduo na era digital.” — afirma Faustino Júnior. “Quando cunhei o termo ‘Direito Tributário Digital Brasileiro’, em artigo publicado há três anos pela Globo, percebi que estávamos diante de uma nova fronteira do Direito — onde a tributação encontra a tecnologia, o empreendedorismo e a liberdade criativa.”
O impacto da trilogia: dos fundamentos à prática contemporânea
O sucesso dos dois primeiros volumes levou ao lançamento do terceiro volume de fechamento da série, intitulado “Direito Tributário Digital: a Reforma Tributária e o marketing digital de lançamento da Receita Federal”, que aprofunda a análise prática e estratégica da relação entre as recentes mudanças no sistema tributário brasileiro e as dinâmicas do marketing digital e da economia criativa na recente e impressionante atuação da Receita Federal como protagonista interessado neste movimento.
Nesta nova obra, Faustino Júnior demonstra, com linguagem didática e metodologia inovadora, como a própria Receita Federal — inspirada em práticas de lançamento digital — reposicionou sua imagem e modelo de atuação diante da reforma tributária. O autor conecta, de forma inédita, conceitos jurídicos complexos a estratégias contemporâneas de comunicação e posicionamento institucional, próprias do marketing digital de lançamento, aproximando o Direito da realidade empreendedora e tecnológica do país.
Dessa forma, todas as três obras, publicadas de forma independente e com ampla repercussão nacional, consolidam o autor como um dos principais pensadores jurídicos e empresariais da atualidade, responsável por transformar o Direito Tributário em um campo dinâmico, acessível e conectado à inovação.
Autoridade acadêmica e presença nacional
Reconhecido como o fundador e principal autoridade em Direito Tributário Digital no Brasil e no mundo, Dr. Faustino Júnior é hoje uma das personalidades mais requisitadas do cenário jurídico e acadêmico. Em decorrência da incorporação da obra nas grades curriculares de diversas instituições, já estão agendadas dezenas de palestras, aulas inaugurais e eventos acadêmicos com o autor, programados para ocorrer ainda neste ano e ao longo do início de 2026, abrangendo faculdades e universidades públicas e privadas de todas as regiões do país, assim como eventos relacionados ao marketing digital e empreendedorismo de grande repercussão nacional.
Esses eventos marcarão um novo momento de integração entre o ensino jurídico tradicional e as novas abordagens do Direito voltadas à economia digital, consolidando um movimento nacional de atualização doutrinária e pedagógica inspirado diretamente na visão do autor.
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“Vivemos um momento em que o Direito precisa falar a linguagem da tecnologia, das plataformas e dos dados. O jurista do futuro é aquele que entende que tributação, inovação e propósito caminham juntos.” — conclui Faustino Júnior.
Uma nova mentalidade jurídica
Com sua trajetória marcada pela ousadia intelectual e pelo compromisso com a modernização do pensamento jurídico, Dr. Faustino Júnior representa a transição entre o Direito clássico e a mentalidade digital contemporânea. Seu trabalho inspira uma nova geração de advogados, professores e empreendedores que veem na tributação digital não apenas um campo técnico, mas uma verdadeira ferramenta de transformação social e econômica.
Sobre o autor
Dr. Faustino Júnior (@faustinojunior.adv.br) é advogado tributarista, empreendedor digital, investidor imobiliário e autor best-seller. Presidente do Faustino Júnior Advogados Associados e de diversas iniciativas voltadas à educação e inovação, é reconhecido como a principal autoridade em Direito Tributário Digital no Brasil e no mundo. Sua trajetória combina excelência acadêmica, prática jurídica inovadora e visão empreendedora de longo alcance.
A trajetória da Ótica Di Fiori, em Jundiaí (SP), reflete uma combinação entre excelência técnica, propósito e fé. Fundada por Fernando De Carlo Di Fiori e sua esposa, Viviane W. Di Fiori, a marca nasceu do desejo de oferecer um atendimento de alto padrão aliado a uma experiência humanizada. Desde o início, o foco esteve em atender receitas médicas com precisão e qualidade, garantindo suporte completo a médicos e clientes.
Créditos da Foto: Divulgação
Segundo Fernando Di Fiori, diretor comercial da empresa, o trabalho sempre ultrapassou o aspecto comercial. “Percebemos que nosso papel vai além de vender óculos. Ajudamos as pessoas a enxergarem o mundo e a si mesmas com mais clareza”, afirma. Essa visão é o alicerce de uma jornada que une técnica e sensibilidade, traduzindo o propósito da marca em cada detalhe do atendimento.
Com uma estrutura sólida e uma relação de confiança com o meio médico, a Di Fiori vive um momento de expansão. De acordo com Fernando, o crescimento é resultado de processos bem definidos e de um compromisso constante com a qualidade. “Estamos ampliando nossa atuação sem perder a essência de cuidar de pessoas. Nossa expansão é também humana — queremos gerar prosperidade para colaboradores, parceiros e clientes”, destaca.
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Entre as novidades que marcam essa nova fase está a coleção “Por Dios”, lançada em 2025. O projeto surgiu após uma experiência de transformação espiritual vivida pelo casal fundador em 2019. Inspirados pela fé, eles decidiram compartilhar essa mensagem por meio dos produtos. Cada modelo da linha traz uma passagem bíblica, desenvolvida em parceria com jovens cristãos do grupo @prover.social, com o objetivo de levar palavras de fé e esperança aos clientes. “Mais do que uma coleção, ‘Por Dios’ é uma forma de evangelizar e transmitir valores espirituais por meio da beleza e do design”, explica Fernando.
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A responsabilidade social também ocupa um papel central nas ações da marca. Parte das vendas é destinada a projetos em parceria com a Missão Belém (@missaobelem), entidade que acolhe moradores de rua, idosos e dependentes químicos. A empresa doa armações e lentes para os acolhidos que necessitam de óculos, promovendo dignidade e novas perspectivas. “Acreditamos que enxergar bem é também enxergar o próximo. Prosperar é compartilhar”, ressalta o diretor.
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Nos próximos meses, a Di Fiori vai investir em experiências personalizadas, aprimorando o atendimento com foco em visagismo, a técnica que relaciona o formato do rosto com a escolha ideal dos óculos. As lojas estão sendo modernizadas para proporcionar conforto, sofisticação e tecnologia, mantendo o toque humano e espiritual que caracteriza a marca.
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Com fé e excelência como guias, a Ótica Di Fiori segue fortalecendo seu propósito de transformar a forma como as pessoas enxergam o mundo. “Seguimos olhando para cada cliente como alguém único, com uma história e uma visão própria”, conclui Fernando.
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Projeto Visão BelémCréditos da Foto: DivulgaçãoCréditos da Foto: Divulgação
Mais informações sobre a marca estão disponíveis no Instagram @oticadifiori, @vividifiori e @fernando.difiori.
A mobilidade corporativa é parte essencial da rotina de qualquer empresa que transporta colaboradores para reuniões, treinamentos, visitas a clientes ou eventos. Tradicionalmente tratada como uma questão meramente logística, ela carrega implicações muito mais amplas, que envolvem aspectos jurídicos, trabalhistas, fiscais e de governança.
O mercado de viagens corporativas no Brasil alcançou patamar expressivo e segue em expansão. De acordo com a Abracorp, as Travel Management Companies (TMCs) associadas faturaram R$ 6,5 bilhões apenas no primeiro semestre de 2025, com destaque para os segmentos de hotelaria e transporte rodoviário. Esses números evidenciam que a mobilidade corporativa deixou de ser um tema meramente operacional para se consolidar como ativo estratégico das organizações. Mais do que o controle de passagens e diárias, trata-se de estruturar processos que equilibrem eficiência, compliance e segurança em um ambiente de negócios cada vez mais exigente.Ao viajar a trabalho, o colaborador está exposto a riscos que vão além do atraso de um voo ou da necessidade de reembolso de despesas. Estamos falando de possíveis questionamentos trabalhistas, de responsabilidade da empresa em situações emergenciais e de impactos financeiros decorrentes de práticas pouco transparentes. Ignorar esses pontos é abrir espaço para passivos que poderiam ser evitados.
É nesse cenário que o olhar jurídico faz diferença. Uma política de mobilidade corporativa estruturada com base em critérios legais e de compliance transforma a forma como a empresa organiza e conduz suas viagens de negócios. Não se trata apenas de definir limites de gastos, mas de estabelecer processos claros, padronizados e auditáveis, que garantem previsibilidade de custos, proteção aos colaboradores e conformidade com a legislação.
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Para a empresa, os benefícios são evidentes. Um sistema bem desenhado reduz fraudes em reembolsos, assegura melhor controle orçamentário e fortalece a governança corporativa. Além disso, mitiga riscos financeiros, fiscais, reputacionais e muitas vezes esquecidos, riscos trabalhistas. É cada vez mais comum que ações na Justiça do Trabalho discutam situações vividas em deslocamentos corporativos. Ter regras claras, acompanhadas de documentação consistente, pode ser decisivo na proteção da empresa. O aspecto tributário também merece atenção. A forma como a despesa de viagem é registrada e documentada influencia diretamente sua aceitação fiscal e a segurança da companhia em eventuais fiscalizações. Práticas pouco estruturadas podem resultar em glosas, autuações e custos adicionais relevantes. Já uma política transparente, que adote critérios claros e alinhados às boas práticas de governança, reforça a credibilidade da empresa perante autoridades, investidores e órgãos de controle. Outro ponto relevante diz respeito à proteção de dados. Em tempos de Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), informações como cópias de documentos, histórico de viagens e preferências pessoais precisam ser tratadas de forma segura e limitada ao uso necessário. A política de mobilidade deve dialogar com a governança de dados da empresa, sob pena de gerar riscos legais e reputacionais em caso de incidentes. Além disso, a tecnologia tem assumido papel central na evolução da mobilidade corporativa. Plataformas digitais de gestão de viagens, aplicativos móveis e ferramentas baseadas em inteligência artificial permitem não apenas controlar reservas e despesas em tempo real, mas também gerar relatórios que alimentam auditorias e análises de compliance. A digitalização reduz falhas manuais, aumenta a rastreabilidade das informações e favorece a adoção de práticas paperless, em sintonia com compromissos ESG. Cabe ao olhar jurídico assegurar que a coleta e o uso desses dados respeitem a legislação aplicável e sejam integrados de forma segura às políticas de governança corporativa. Para o colaborador, por sua vez, a clareza nas normas de viagem representa segurança e tranquilidade. A existência de um protocolo de Duty of Care (o dever da empresa de cuidar da integridade de quem viaja) traduz-se em confiança e valorização. Em um mercado em que a satisfação e o engajamento do time são diferenciais competitivos, esse aspecto não pode ser subestimado.
A implementação dessa política deve ser encarada como um processo vivo. Não basta publicar diretrizes na intranet. É fundamental investir em comunicação, treinamento, ferramentas digitais de gestão e revisões periódicas. O acompanhamento jurídico garante que o documento evolua junto com a empresa, se adapte a mudanças regulatórias e incorpore novas práticas de mercado.
O resultado é um ciclo virtuoso: colaboradores mais seguros e produtivos, operações mais transparentes e empresas mais preparadas para responder às demandas de compliance, ESG e governança. Em um ambiente empresarial cada vez mais regulado e competitivo, essa é uma vantagem estratégica. Em resumo, a mobilidade corporativa não pode ser reduzida a planilhas de custos e reservas de passagens. Ela deve ser vista como parte do projeto de sustentabilidade da empresa, no qual o olhar jurídico atua como aliado indispensável. Ao transformar riscos em oportunidades, esse olhar dá às organizações a confiança necessária para crescer de forma segura, responsável e alinhada às melhores práticas do mercado.