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Empresário Euríler Jubé lançou agência especializada em vendas de infoprodutos diante da demanda crescente deste segmento

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Euríler Jubé - Foto Divulgação

O mercado de infoprodutos, que são produtos online voltados à educação, como cursos à distância e e-books, tem tido crescimento nos últimos anos, em especial desde 2020, com as restrições sanitárias. Levantamento do Google realizado em abril de 2020 mostrou aumento de 130% da procura por cursos à distância apenas naquele mês, números que se mantiveram grandes. Esta dinâmica propiciou o surgimento de duas profissões: infoprodutores e estrategistas digitais. Infoprodutores são os que criam e oferecem os cursos e livros, já os estrategistas digitais se especializaram no lançamento e na venda destes produtos digitais.

O empresário Euríler Jubé, dono da Sparta, agência especializada em lançamentos de infoprodutos, analisa este mercado como promissor mesmo após a pandemia. “A educação online se tornou mais rápida, acessível e democrática, pela internet é muito mais fácil compartilhar conhecimento e ganhar dinheiro com isso”, explica o empresário. A Sparta não amargou prejuízos durante a pandemia, ao contrário: aumentou as vendas. Recentemente, vendeu 1 milhão de reais em apenas 2 minutos.

É possível lançar cursos livres de qualquer área. Pessoas podem criar aulas de marketing, de organização de finanças pessoais, na área da moda, da gastronomia ou de qualquer outro assunto que dominem. As plataformas digitais permitem publicações de vídeos, de e-books e até mesmo a realização de aulas ao vivo. O baixo custo de produção se torna atraente e permite que os preços sejam acessíveis e, com isso, atraem um público amplo.

“A internet, quando bem utilizada, impacta milhares e até milhões de pessoas ao mesmo tempo”, explica Euríler. A Sparta é especializada no lançamento de produtos ofertados por nomes já consolidados no mercado. O empresário ressalta que há técnicas para garantir o sucesso destas vendas e é neste escopo que ele se insere, já que não basta ter o melhor curso se não souber ofertá-lo. “Atuar no lançamento e na venda me parece ainda mais promissor, pois são poucas pessoas no mercado que dominam estas técnicas e há infoprodutos de sobra”, afirma.

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Euríler Jubé - Foto Divulgação

Euríler Jubé – Foto Divulgação

Assim, os estrategistas traçam um plano específico para vender o produto e se tornam parceiros dos infoprodutores. “Enquanto o infoprodutor se foca em ser o melhor naquele assunto, o lançador, também conhecido como co-produtor ou estrategista, se foca no marketing e faz o produto chegar no maior número de pessoas”. O nicho é tão específico que, após entender e dominar as ferramentas de lançamento de infoprodutos criados por outras pessoas, Euríler decidiu se lançar como infoprodutor especializado em conteúdos sobre isso. “Os infoprodutos surgem a partir da vocação e do talento, além da demanda do mercado”.

Quem é Euríler Jubé

Natural de Goiânia, Euríler saiu da pobreza e se tornou milionário aos 22 anos em um intervalo de apenas 3 anos ao empreender no ramo do marketing digital, em especial, no ramo de lançamentos de infoprodutos. É dono da Sparta, uma das maiores agências de lançamentos do Brasil. Após atingir R$ 40 milhões de reais vendendo infoprodutos de grandes nomes de diversas áreas, Euríler busca se consolidar com o lançamento de seus próprios cursos e palestras, compartilhando com o público seus métodos que o tornaram referência em vendas, marketing digital e empreendedorismo.

Redes Sociais:
Youtube:  Euríler Jubé
Instagram:  @euriler

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Distribuidora Librum lança o romance juvenil “31 Dias para Te Amar” de Sophie Jomain

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Imagine encontrar uma carta perdida sobre uma mesa e decidir respondê-la, mesmo sem saber a quem pertence. É assim que começa “31 Dias para Te Amar”, de Sophie Jomain, uma história envolvente sobre o poder das palavras, dos sentimentos e da conexão humana, mesmo quando mediada por papel e tinta. 

Publicada originalmente pela Auzou, a obra chega ao Brasil pela Distribuidora Librum, e promete conquistar o público jovem com seu formato epistolar, um convite à nostalgia e à descoberta de um amor que nasce entre cartas trocadas ao longo de 31 dias. 

Livro-31-Dias-para-te-amar-3-1024x1024 Distribuidora Librum lança o romance juvenil “31 Dias para Te Amar” de Sophie Jomain

A narrativa acompanha uma jovem que, durante as férias, tem sua rotina virada de cabeça para baixo ao responder uma carta misteriosa. O que começa como uma simples curiosidade se transforma em um romance intenso e transformador, cheio de descobertas e emoções típicas da juventude. 

“’31 Dias para Te Amar’ é um livro que resgata a beleza da espera e o encanto das conexões sinceras. Em tempos de mensagens instantâneas, Sophie Jomain nos lembra que há algo mágico em escrever – e receber – uma carta, comenta Carmen Pareras, Diretora da Distribuidora Librum. 

Com uma proposta interativa, o livro traz 31 envelopes coloridos, que simbolizam as trocas de cartas entre os protagonistas, tornando a experiência de leitura ainda mais imersiva e sensorial. 

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 Onde comprar: 

Livraria Leitura, Livraria Da Vila, Travessa, Livrarias Curitiba, WMF Martins Fontes, Livraria Santos, Vanguarda, Vitrola, A Página. E também nos principais portais de e-commerce. 

Ficha Técnica 

Título: 31 Dias para Te Amar
Autora: Sophie Jomain
Editora: Auzou
Distribuição: Distribuidora Librum
ISBN: 979-10-39574-20-4
Formato: 15 x 21 cm
Páginas: 374
Acabamento: Capa mole
Acompanha: 31 envelopes coloridos
Classificação indicativa: +12 anos
Preço sugerido: R$ 89,90

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Carbono Retido de Biodiversidade – Serviços Ambientais

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Carbono Retido de Biodiversidade - Serviços Ambientais - Crédito da Foto Divulgação

Costuma-se dizer que Carbono Retido de biodiversidade não tem preço. Que não cabe em modelos financeiros, que não aparece nas planilhas de fluxo de caixa, que não pode ser quantificada em cifras. O mercado repete essa ideia porque, de fato, é difícil traduzi-la em métricas usuais. Mas a verdade é que o mercado já paga por Carbono de biodiversidade — apenas não percebe que paga.

Paga quando lavouras perdem produtividade pela falta de polinizadores. Paga quando cadeias de suprimento ficam paralisadas por secas, enchentes ou desmatamento. Paga quando desastres ambientais reduzem o valor de empresas em questão de dias. Paga quando seguradoras elevam os prêmios ou quando bancos precisam provisionar perdas em regiões expostas a riscos ecológicos. Esse custo está presente, mas aparece de forma reativa, sempre na forma de prejuízo, nunca como investimento.

A razão está em como a lógica financeira foi desenhada. O olhar do capital é de curto prazo: valoriza o trimestre, não a década. Se algo não é facilmente mensurável ou não cabe em uma fórmula, tende a ser ignorado. Carbono Retido de Biodiversidade, por sua complexidade e pela dificuldade em ser monetizada, escapa desse olhar convencional.

Carbono Retido de Biodiversidade - Serviços Ambientais - Crédito da Foto Divulgação
Carbono Retido de Biodiversidade – Serviços Ambientais – Crédito da Foto Divulgação

O paradoxo é evidente: aquilo que mais sustenta a economia de longo prazo é justamente o que menos pesa nas análises imediatas.

Esse comportamento cria uma ilusão de que não pagamos pela erosão da natureza. Mas basta observar: a conta chega, e chega de formas cada vez mais frequentes e severas. Ela não aparece em notas explicativas como investimento estratégico, mas como write-off, perda inesperada, custo extraordinário.

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O desafio do mercado é compreender que Carbono Retido de biodiversidade é parte da infraestrutura econômica. Não há economia sem conservação e preservação do Carbono Retido de Biodiversidade nas florestas Tropicais. Integrar essa lógica aos instrumentos financeiros significa trazer o futuro para o presente e reconhecer que preservar é assegurar valor.

O mercado pode continuar a dizer que não paga por Carbono Retido de biodiversidade. Mas, na prática, paga. A questão é se seguiremos pagando através de crises e perdas ou se teremos maturidade para investir de forma antecipada, transformando risco em oportunidade e fragilidade em solidez.

Carbono Retido de Biodiversidade - Serviços Ambientais - Crédito da Foto Divulgação
Carbono Retido de Biodiversidade – Serviços Ambientais – Crédito da Foto Divulgação

O Carbono Retido da Biodiversidade tem adicionalidade pura e genuína. Qual seria o custo para o país e o planeta se os Rios voadores não levassem chuva às lavouras do sul e sudeste? Qual seria o custo para a humanidade se as florestas não regulassem o clima ? Estudos científicos comprovam que florestas com índices altos de Carbono Retido há mais vida! Adicionalidade é a floresta que detém o carbono retido preservar o ecossistema, gerar e manter os rios voadores tão vitais para a economia do país e do planeta, regular o clima, etc.

A lei que regulamentou o carbono do Brasil contempla o Carbono Retido de biodiversidade como crédito de Carbono elegível ao mercado voluntário. O país tem uma oportunidade única de demonstrar ao mundo que deu valor ao que pagávamos com dor sem perceber. O Brasil está dando um exemplo de superioridade e maturidade! Carbono Retido de Biodiversidade um ativo com preço imensurável! Pagamos com prazer!!!

José Antônio Bittencourt
Investidor / Desenvolvedor de Projetos

José Antônio Bittencourt - Crédito da Foto: Acervo Pessoal
José Antônio Bittencourt – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

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Equidade em foco: quando incluir é garantir aprendizagem, não apenas presença

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Para a educadora e gestora Márcia Regina Penhalver, o Brasil precisa avançar da inclusão física para a inclusão pedagógica  aquela que garante aprendizado real e equidade dentro da sala de aula

A educação inclusiva é uma das maiores conquistas sociais do século XXI. No entanto, entre o ideal e a prática, há uma distância que ainda desafia sistemas educacionais em todo o mundo. No Brasil, o modelo de inclusão prioriza o direito do aluno de estar na sala regular com os demais colegas, evitando qualquer forma de segregação. Essa estrutura nasceu de uma luta legítima contra o isolamento e a exclusão de estudantes com deficiência, consolidada por legislações como a Lei Brasileira de Inclusão (LBI). Ainda assim, especialistas apontam que a simples presença na sala não é sinônimo de aprendizagem.

“Hoje, o grande desafio é garantir que o aluno esteja de fato aprendendo, e não apenas ocupando um espaço. Muitos estão incluídos fisicamente, mas sem o apoio pedagógico necessário para avançar cognitivamente”, afirma a educadora Márcia Regina Penhalver, diretora e mantenedora do Colégio Methodus, em São Paulo, com mais de 25 anos de atuação na gestão e coordenação pedagógica do ensino fundamental e infantil.

Segundo ela, embora a legislação brasileira tenha papel essencial na democratização do acesso, há limitações na forma como a inclusão é aplicada. Em muitos casos, a lei restringe a possibilidade de atividades diferenciadas fora da sala de aula, o que acaba comprometendo o desenvolvimento dos alunos que necessitam de estímulos específicos. “A escola precisa de autonomia para adaptar o currículo e as estratégias pedagógicas sem medo de ferir a norma. A inclusão deve ser personalizada e planejada, não apenas decretada”, explica.

Nos Estados Unidos, o conceito de inclusão segue um caminho diferente. A legislação norte-americana, especialmente a Individuals with Disabilities Education Act (IDEA), assegura a cada aluno o direito a uma educação pública apropriada e individualizada, conhecida como Free Appropriate Public Education (FAPE). Lá, cada estudante tem um Plano Educacional Individualizado (IEP), construído por uma equipe multidisciplinar que define metas, estratégias adaptadas e até ambientes de aprendizagem específicos, quando necessário.

Essa abordagem coloca a aprendizagem no centro da inclusão. “Nos Estados Unidos, o foco é o desenvolvimento de cada criança. O aluno pode ter um plano de ensino próprio, sem deixar de participar da vida escolar, e isso faz toda a diferença. A inclusão é real quando há equidade,  oferecer a cada um o que ele precisa para se desenvolver plenamente”, observa Márcia.

O modelo americano, embora mais flexível, também enfrenta desafios. A execução dos planos individualizados exige investimentos contínuos em equipes especializadas e suporte financeiro, o que pressiona os orçamentos públicos. Dados do Bureau of Labor Statistics indicam que os gastos com serviços de apoio educacional cresceram acima da média dos demais custos com educação na última década. Ainda assim, a estratégia tem mostrado resultados: segundo o National Center for Education Statistics, cerca de 15,2% dos alunos das escolas públicas norte-americanas recebem apoio educacional especializado, com índices de desenvolvimento cognitivo mais consistentes entre crianças neurodivergentes.

Em países como Canadá, Finlândia e Reino Unido, o princípio da equidade também é o eixo central das políticas de inclusão. A convivência é equilibrada com a personalização, e o aluno participa da rotina escolar, mas recebe atendimento individualizado conforme suas necessidades.

Para Márcia, o Brasil ainda precisa percorrer esse caminho. “A inclusão física foi um avanço inquestionável, mas agora é hora de dar um passo além: garantir a inclusão pedagógica. Incluir não é apenas dividir o mesmo espaço, é assegurar que cada estudante aprenda, evolua e descubra o próprio caminho.”

O desafio está posto: transformar presença em aprendizado, igualdade e equidade, e garantir que a educação inclusiva não seja apenas uma conquista no papel, mas uma prática viva que transforma trajetórias.

 

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