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Empresária de Balneário Camboriú tokeniza carro em blockchain pública. Trata-se do primeiro registro no Brasil

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Na vibrante cidade de Balneário Camboriú, a empresária Marcella Zorzo enfrentou uma jornada repleta de desafios ao tentar realizar o registro relativo à compra de um veículo cujo proprietário residia no Mato Grosso do Sul. Confrontada com uma série de burocracias aparentemente intermináveis, Marcella sentiu na pele as dificuldades e frustrações do processo tradicional de transferência de propriedade.

Cansada das barreiras enfrentadas e determinada a encontrar uma solução inovadora, uma ideia inusitada começou a florescer em sua mente empreendedora: e se ela pudesse registrar a venda na blockchain?

Impulsionada por sua visão de simplificar e modernizar o processo de transferência de propriedade de veículos, Marcella embarcou em uma jornada rumo à inovação. Como advogada especialista em tokenização, coautora do livro “O Guia Jurídico da Tokenização”, ela viu na blockchain uma solução revolucionária para os desafios enfrentados pelos compradores e vendedores de veículos em todo o país.

Determinada a transformar sua visão em realidade, Marcella reuniu uma equipe de especialistas em tecnologia para desenvolver uma plataforma inovadora de registro de vendas de veículos na blockchain. Com a implementação dessa solução, ela não apenas resolveu seus próprios problemas, mas também abriu as portas para uma nova era na indústria automotiva, onde a burocracia e as barreiras geográficas não mais impediriam as transações de veículos.

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A solução foi desenvolvida pela empresa brasileira DATACURRENCY, cujo CEO é o advogado e programador especializado em DEFI, Fernando Lopes, queinicialmente falou sobre a validade jurídica do registro:

“muito embora de acordo com o artigo 1267 do Código Civil a propriedade de bens móveis seja transferida pela tradição, contrariamente ao que ocorre no caso de bens imóveis à luz do artigo 1245, o registro prévio do negócio jurídico na blockchain pode ser de grande valia em inúmeros casos, seja para assegurar direitos, mas principalmente para criação de novos modelos de negócio, como o sistema de carro por assinatura com opção de compra”

Perguntado sobre a diferença entre o registro em blockchain pública e o “serviço de Transferência Digital de Veículos”, lançado em março deste ano pelo governo de São Paulo, que usa blockchain, ele explica:
“São questões totalmente diversas. Primeiro, o registro no Detran constitui mera formalidade administrativa, conforme jurisprudência consolidada no STJ. Segundo,embora as informações registradas na blockchain de redes privadas possam estar mais seguras do que em sistemas que não utilizam blockchain, elas podem ser alteradas, não apresentando a mesma garantia de imutabilidade das redes públicas. Terceiro, as redes públicas possuem interoperabilidade com o comércio eletrônico internacional, sendo possível a realização, em segundos, de um negócio jurídico direto entre um chinês e um brasileiro, mediante uso de stablecoins, por exemplo. Quarto, a possibilidade de negociação direta significa a eliminação dos intermediários, principal objetivo de criação da blockchain, o que não ocorre nas redes privadas de caráter centralizado. Enfim, mas não apenas, os custos no uso de blockchains públicas são muito mais reduzidos”

Desse modo, graças à visão e determinação de Marcella Zorzo, a expectativa é que, muito em breve, proprietários de veículos em todo o país possamdesfrutar de um processo simplificado e transparente de realização de negócios jurídicos, graças à tecnologia blockchain. Sua jornada não apenas destaca a capacidade de inovação dos empreendedores brasileiros, mas também inspira outros a buscar soluções criativas para os desafios do mundo real.

Os dados do registro podem ser conferidos nos seguintes links:
Registro de transferência do token para um smartcontract capaz de vender frações de direitos sobre o veículo
https://polygonscan.com/token/0x065edf25462b926ee9cb199974591177f90a5f36
Metadado do NFT com detalhes jurídicos em registro distribuído:
ipfs.io/ipfs/QmNmDK5a2igJYyMzSjP4ZkZGWAaUx37kBpMwSUTCt4um1P

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MCM Advogados reforça atuação na área Trabalhista com novo sócio

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Afirmando o compromisso do escritório com a valorização de talentos e excelência técnica, Cleyton Alves integra o time de sócios

O MCM Advogados tem a satisfação de anunciar a entrada de Cleyton Alves na sociedade, com foco de atuação na área Trabalhista, reafirmando seu compromisso com a excelência técnica e a valorização de talentos internos.

Presente no escritório desde 2013, Cleyton construiu uma trajetória sólida, iniciada como estagiário e marcada por constante crescimento, reconhecimento técnico e contribuição estratégica para o desenvolvimento da área.

Graduado em Direito pela Universidade São Judas Tadeu e pós-graduado em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Cleyton atua principalmente na consultoria preventiva e no contencioso trabalhista, assessorando empresas de grande porte e multinacionais na gestão de passivo, avaliação de riscos e implementação de soluções jurídicas alinhadas ao negócio.

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“Integrar a sociedade do MCM é um marco especial na minha trajetória profissional. Tenho muito orgulho da história que construímos e sigo comprometido em entregar soluções jurídicas eficazes, seguras e aderentes aos desafios dos nossos clientes”, afirma Cleyton.

Sua chegada à sociedade consolida a área Trabalhista como um dos pilares estratégicos do escritório e reforça a cultura do MCM de desenvolvimento e valorização de profissionais que crescem junto com o time.

“Cleyton conhece profundamente a cultura do MCM. É um profissional técnico, ético e comprometido com nossos clientes. Sua entrada na sociedade representa a continuidade de uma trajetória de excelência que muito nos orgulha”, destaca Marcel Marquesi, sócio fundador do MCM Advogados.

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Primeiro Fórum de Integração Feminina do Sistema Cofeci-Creci marca o início de um movimento nacional pela valorização das mulheres no mercado imobiliário

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Curitiba (PR), 5 de junho de 2025 — O estado do Paraná foi palco do lançamento do 1º Fórum de Integração Feminina do Sistema Cofeci-Creci, o maior evento feminino do estado na área imobiliária. Muito além de um encontro, o fórum representa o início de um movimento estruturado e contínuo que visa fortalecer a presença, qualificação e liderança das mulheres no setor.

Idealizado pela Diretoria de Integração Feminina do Cofeci, o movimento nasce com o propósito de impulsionar a equidade de gênero no mercado, por meio de ações práticas, visibilidade e protagonismo profissional.

A abertura oficial foi conduzida por Sophia Martins, empresária, escritora e especialista em vendas, convidada para realizar a palestra magna. Com uma trajetória consolidada no setor, Sophia emocionou o público ao destacar a força transformadora da ação feminina:

“Mais do que espaços de fala, precisamos de espaços de escuta e ação. Qualificar e integrar mulheres ao mercado não é apenas uma questão de justiça — é uma estratégia de crescimento real para todo o setor. Estou profundamente honrada em abrir esse fórum histórico.”

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O presidente do Cofeci, João Teodoro da Silva, ressaltou o comprometimento institucional com a valorização das mulheres corretoras:

“O mercado imobiliário avança junto com a sociedade. Valorizar a presença feminina, fomentar sua qualificação e ampliar oportunidades é uma missão que assumimos com seriedade. Este Fórum é o ponto de partida de um movimento que veio para ficar.”

O presidente do Creci Paraná, Luís Celso Castegnaro, destacou a importância do estado como sede desse marco:

“O Paraná se orgulha de sediar o início de uma jornada nacional em favor da equidade no setor. Receber tantas mulheres comprometidas com a transformação é inspirador e reforça o quanto o mercado precisa delas.”

A diretora de Integração Feminina do Cofeci, Izabel Cristina Maestrelli, idealizadora do movimento, reforçou a visão de futuro da iniciativa:

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“Este não é apenas um evento. É o nascimento de um movimento com propósito, continuidade e impacto real. Nosso objetivo é formar, conectar e fortalecer as mulheres corretoras em todo o Brasil.”

Com uma programação intensa e estratégica, o Fórum trouxe temas como liderança, empreendedorismo, ESG, educação continuada e crescimento profissional — consolidando-se como um divisor de águas na atuação feminina dentro do sistema Cofeci-Creci.

Sobre o Cofeci e o Creci-PR
O Sistema Cofeci-Creci é responsável por regulamentar, fiscalizar e valorizar a profissão de corretor de imóveis em todo o território nacional. O Creci Paraná é referência em inovação e qualificação profissional no setor, promovendo iniciativas que fortalecem o desenvolvimento sustentável do mercado imobiliário.

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Patrícia Almeida: A trajetória da mineira que transformou a produção de lingerie em um exemplo de empreendedorismo de sucesso

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Com uma produção que supera 80 mil peças por mês, a Patrícia Almeida Lingerie consolidou-se como uma das mais expressivas indústrias de moda íntima em Minas Gerais, elevando sua fundadora, Patrícia Almeida, à condição de referência nacional no empreendedorismo feminino. À frente da marca há quase 20 anos, Patrícia transformou sua história pessoal em um negócio de alto impacto, combinando escala produtiva com um forte propósito social.

O início de sua trajetória empreendedora foi precoce: aos 14 anos, Patrícia deu os primeiros passos em direção a uma carreira que viria a se tornar notável. Desde então, desenvolveu uma visão estratégica que equilibra produção em larga escala com preços acessíveis, oferecendo conjuntos a partir de R$ 29,90. Esse modelo permitiu à marca estruturar-se com base em um sistema de revenda que possibilita a mulheres, majoritariamente oriundas de classes populares, iniciarem seu próprio negócio com um investimento inicial acessível, de aproximadamente R$ 500.

Este formato de operação criou um ciclo virtuoso, ampliando a presença da marca, fortalecendo a rede de revendedoras e, ao mesmo tempo, gerando um impacto social expressivo, sobretudo em regiões onde o acesso a empregos formais é mais restrito. De acordo com a empresa, muitas das revendedoras conquistaram não apenas a autonomia financeira, mas também realizaram sonhos importantes, como a compra da casa própria ou de um veículo.

Além do expressivo volume de produção, a Patrícia Almeida Lingerie se diferencia pelo investimento contínuo na capacitação de suas revendedoras e pelo estímulo ao empreendedorismo feminino. O negócio ultrapassou a função tradicional de apenas fornecer produtos, transformando-se em uma verdadeira plataforma de transformação social e econômica, principalmente para mulheres em busca de alternativas à informalidade ou aos empregos de baixa remuneração.

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A estrutura produtiva da empresa é marcada pela eficiência, ancorada em um rigoroso padrão de qualidade e na competitividade dos preços. Esse equilíbrio entre custo e valor percebido permite à marca manter-se atrativa, tanto para suas revendedoras quanto para o consumidor final, o que se reflete na ampliação constante de sua participação no mercado de moda íntima.

Para Patrícia Almeida, o crescimento da marca é resultado direto da união entre visão estratégica, uma cultura organizacional sólida e valores pessoais que orientam sua atuação. “O sucesso é construído em equipe”, destaca a empresária, reconhecendo o papel essencial desempenhado por colaboradores e parceiros no desenvolvimento e fortalecimento da marca.

A trajetória da Patrícia Almeida Lingerie é, hoje, um exemplo emblemático de como um modelo empresarial pode integrar eficiência produtiva, inteligência comercial e impacto social — características cada vez mais valorizadas no contexto atual dos negócios. O caso também reforça a importância das micro e pequenas indústrias como agentes fundamentais na dinamização econômica, especialmente em setores como o da moda, que tradicionalmente acolhem um grande número de trabalhadores e empreendedores informais.

Com uma operação consolidada e planos de expansão, a Patrícia Almeida Lingerie se projeta como um case inspirador para quem busca compreender como negócios regionais podem alcançar escala e relevância nacional, baseando-se em modelos de baixo custo, foco em nichos específicos e, acima de tudo, na valorização do capital humano.

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