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Empresa busca desenvolvedores brasileiros para trabalhos remotos; salário pode chegar a R$ 500.000 por ano

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A BEON.tech está conectando desenvolvedores de software brasileiros a empresas americanas, fortalecendo o país como um hub global de tecnologia

O mercado de desenvolvimento de software movimentará US$ 3,567 bilhões este ano, com um crescimento anual esperado de 8,95% entre 2024 e 2028, segundo o Statista. Essas previsões destacam a crescente demanda por desenvolvedores de software em meio a uma escassez global de profissionais altamente qualificados, tornando a busca por talentos mais complexa do que nunca. Para enfrentar esses desafios, agências nearshore como a BEON.tech têm recrutado os melhores talentos da América Latina para fornecer expansão de equipe de TI para empresas americanas.

Segundo a IDC, a escassez de habilidades em TI deve impactar nove em cada dez organizações até 2026. Além disso, quase dois terços dos líderes de TI da América do Norte afirmaram que a falta de habilidades resultou na perda de metas de aumento de receita, redução de qualidade das entregas e declínio na satisfação do cliente. Por outro lado, o Brasil possui a quarta maior comunidade de desenvolvedores do mundo, com quase 5 milhões de usuários em plataformas como GitHub, muitos dos quais sonham em trabalhar remotamente para uma empresa no exterior, recebendo pagamentos generosos em dólares. De acordo com Michel Cohen, cofundador da BEON.tech, o teto salarial atinge US$ 100.000 por ano, aproximadamente R$ 500.000, para desenvolvedores experientes.

Contratar profissionais qualificados é uma das chaves para o sucesso, porém, todas as organizações estão suscetíveis a perder tempo e dinheiro em um processo de contratação sem resultados. A BEON.tech está respondendo a essa demanda ao oferecer uma expansão selecionada de equipes de TI para empresas americanas. “Recrutamos os 3% melhores talentos da América Latina e cuidamos de todas as tarefas administrativas dos funcionários, garantindo que o processo de integração seja eficiente e ocorra sem intercorrências. Para os desenvolvedores, facilitamos o acesso a empregos de elite nos EUA, ajudando a construir produtos inovadores em empresas com pelo menos US$ 10MM em receita anual”, afirma o cofundador.

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O brasileiro Matheus Fischer, engenheiro de React na BEON.tech, atualmente trabalha para um dos parceiros da empresa em Massachusetts, a Acoustic, que ajuda organizações a cativar clientes com a experiência digital ideal e aumentar o valor vitalício do consumidor. Além dos benefícios de trabalhar em projetos de ponta e receber pagamentos em dólares, ele destaca como o processo de recrutamento da BEON.tech foi cuidadosamente conduzido, algo raro em uma indústria que, muitas vezes, prioriza a velocidade em detrimento da atenção na busca por talentos. “A abordagem durante a entrevista e a forma como eles entraram em contato comigo fizeram toda a diferença. Desde o início, parecia pessoal e atencioso”, afirma.

Para encontrar talentos excepcionais, o processo de recrutamento da BEON.tech inclui avaliações técnicas e análise de profissionais que dominam habilidades interpessoais, como comunicação, resolução de problemas e adaptabilidade. Com o suporte adequado, a empresa promove o crescimento contínuo de carreiras, oferecendo workshops, treinamentos, feedback de desempenho regular e mentoria profissional, tudo com um forte senso de comunidade. “O Brasil tem uma riqueza de talentos em TI com um imenso potencial de crescimento. Estamos muito empolgados para descobrir talentos escondidos e contribuir para promover o país como um polo de profissionais competentes e qualificados na área de tecnologia”, acrescenta Cohen.

Sobre a BEON.tech

A BEON.tech conecta os melhores desenvolvedores da América Latina com as empresas norte-americanas mais inovadoras, promovendo uma grande comunidade de talentos. A empresa se destaca no apoio a oportunidades de trabalho remoto, aprimorando carreiras e impulsionando o crescimento das organizações parceiras. Além de simplificar a integração dos desenvolvedores, BEON.tech possui um rigoroso processo seletivo, focado em profissionais que estão entre os 3% melhores de suas profissões. Através do programa Talent Experience Management, as taxas de rotatividade são as mais baixas no setor. Saiba mais sobre oportunidades de trabalho remoto e envolvimento com a comunidade de desenvolvedores em https://beon.tech/engineers, e siga a BEON.tech no LinkedIn.

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Para aumentar adesão, plataforma reduz taxa de empréstimo a revendas de automóveis usados

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Iniciativa é da Auto Avaliar, que desenvolveu um modelo próprio de floor plan para financiar compra de carros. Livre de IOF, taxa cai de 2,3% para 2% até o fim de dezembro deste ano

A Auto Avaliar anunciou novas condições para lojistas de veículos que utilizam o modelo de financiamento de estoque conhecido como floor plan, lançado este ano pela plataforma. A taxa de juros, originalmente de 2,3% ao mês, foi reduzida para 2% até dezembro, sem cobrança de IOF. A medida foi apresentada durante o painel “Capital inteligente: Como o floor plan transforma o estoque em oportunidade”, realizado na Arena Auto Avaliar, na Fenauto 2025, em São Paulo, nos dias 19, 20 e 21 de novembro.

Paulo Martignago, da Auto Avaliar, explicou que o objetivo é ampliar o giro das lojas sem comprometer o caixa dos lojistas. “Com a fórmula, a gente aumenta o giro de estoque e assim o dinheiro fica vivo dentro da sua loja”, afirmou. Ele destacou que o crédito oferecido não é depositado na conta do lojista, mas direcionado diretamente para a compra de veículos dentro da plataforma. “Nós não depositamos o dinheiro na conta dos lojistas. Nós compramos o carro para eles. Trata-se de crédito com foco, crédito inteligente”, disse.

O modelo prevê prazo de 90 dias para quitação e condições diferenciadas para pagamentos antecipados. Se o lojista quitar em até 15 dias, independentemente do valor do veículo, paga uma taxa única de R$ 700 por carro. Martignago explicou que essa estrutura busca incentivar o giro rápido e reduzir custos adicionais. “Nós vamos incentivar as revendas a utilizarem por meio de campanhas, de promoções”, afirmou.

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Fredy Evangelista, da parceira AutoBanking, que também participou do painel, ressaltou a simplicidade do processo e a comunicação direta com os lojistas. “O processo de inclusão de gravame até conceder o crédito, é muito rápido e simples. A gente tem a comunicação direta com o lojista”, disse. Ele destacou que, diferentemente dos bancos tradicionais, a análise de crédito leva em conta o histórico de relacionamento do lojista com a Auto Avaliar, permitindo decisões mais flexíveis. “Um banco não tem acesso às mesmas informações que temos. Então, para a gente é mais fácil liberar crédito, mesmo quando há alguma dificuldade nessa área”, completou.

Heitor Orletti, também representante da AutoBanking, relatou sua experiência com o projeto. “Foi interessante para nós. Aumentar o giro de estoque sem mexer no caixa da loja. E isso garante capital de giro rápido, compras estratégicas, organização do pátio e ainda dá ao lojista uma segurança e agilidade para o crescimento do negócio”, comentou. Segundo ele, o modelo oferece condições para que lojistas possam ampliar o estoque sem comprometer recursos próprios.

A Auto Avaliar e a AutoBanking contam com apoio de parceiros como XP e Integral, responsáveis pela estruturação de fundos de investimento em direitos creditórios (FDIC), que darão sustentação financeira ao projeto.

O painel também apresentou dados sobre a evolução do projeto piloto, iniciado em janeiro. Desde então, houve crescimento mensal no volume de operações, com destaque para outubro e novembro, quando foram financiados 30 e 20 carros, respectivamente. A expectativa é alcançar entre 40 e 45 veículos até o fim do ano, demonstrando a demanda crescente pelo produto. A expectativa é que a Auto Avaliar alcance R$ 1 bilhão em originação de crédito até o final de 2026.

Com a redução temporária dos juros e a criação de campanhas promocionais, a Auto Avaliar e a AutoBanking pretendem consolidar o floor plan como alternativa para pequenos e médios lojistas, de Auto Shoppings e do grupo G30. O modelo busca atender a uma necessidade recorrente do setor: manter o estoque ativo sem comprometer o caixa. Ao direcionar o crédito exclusivamente para a compra de veículos, as empresas oferecem uma alternativa ao financiamento tradicional, com foco em ampliar o giro e fortalecer a competitividade das lojas.

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O risco silencioso que ameaça PMEs em janeiro: efeito-tesoura financeiro deve apertar caixa das empresas em 2026

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O período que vai de dezembro a março é, historicamente, o mais desafiador para pequenas e médias empresas brasileiras. A combinação de aumento de despesas sazonais — como 13º salário, férias, encargos trabalhistas e reforço de estoques — com a queda natural do consumo no início do ano forma o chamado efeito-tesoura: quando os custos sobem ao mesmo tempo em que as receitas recuam.

Levantamentos do Sebrae e da CNC indicam que 41% das PMEs entram no primeiro trimestre operando com caixa negativo, e que 7 em cada 10 empresas não possuem reserva suficiente para cobrir três meses de custos fixos. Somam-se a esse cenário a concentração tributária típica do começo do ano — como DAS, IRPJ, IPTU, IPVA, Simples Nacional e recolhimentos federais — e reajustes contratuais anuais, pressionando ainda mais o orçamento.

Para Patrícia Bastazini, especialista em gestão contábil e fundadora da Bastazini Contabilidade, essa vulnerabilidade não é uma surpresa:
“Todos os anos, vemos empresas repetindo o mesmo movimento. Elas chegam a dezembro sem projeção financeira estruturada e encontram em janeiro o acúmulo de obrigações. É um ciclo que poderia ser evitado com planejamento básico de fluxo de caixa e antecipação tributária.”

Segundo ela, o equívoco mais comum está na percepção de que dezembro marca o encerramento financeiro do ano. Na prática, diz Patrícia, o mês funciona como o início do ano seguinte.
“Dezembro não é fechamento; é diagnóstico. É nesse mês que o empresário precisa entender a elasticidade de custos, medir sua liquidez, ajustar despesas e projetar impactos tributários para os primeiros quatro meses do ano. Quem espera janeiro já está atrasado.”

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Estudos da Serasa Experian mostram que os pedidos de renegociação de dívidas empresariais aumentam entre 20% e 28% no primeiro trimestre. Para Patrícia, parte dessas renegociações acontece por ausência de um calendário financeiro detalhado:
“Quando a empresa não projeta cenários, ela perde o poder de negociação. O planejamento financeiro dá previsibilidade, reduz risco de inadimplência e aumenta a margem de manobra para decisões estratégicas.”

A Bastazini recomenda que, ainda em dezembro, as empresas revisem margem de contribuição, recalcularem o ponto de equilíbrio, definam prioridades de pagamento e projetem tributos para os quatro primeiros meses do ano.
“A virada financeira de uma empresa acontece antes do calendário virar,” afirma Patrícia.
“Quem chega a janeiro preparado, cresce. Quem chega improvisando, passa o ano tentando recuperar o caixa.”

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O consumo silencioso: dados mostram que o consumidor digital está filtrando mais — e isso vai redefinir o varejo de moda em 2025

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Os números mais recentes sobre o varejo global de moda mostram uma mudança crítica no comportamento do consumidor — e ela é tão relevante quanto a digitalização pós-pandemia. Segundo o relatório State of Fashion (McKinsey), o mercado global de vestuário deve atingir US$ 1,84 trilhão em 2025, mas com um consumidor muito menos impulsivo e muito mais seletivo.

Esse fenômeno, chamado por analistas de “consumo silencioso”, descreve uma geração que interage menos, observa mais e compra apenas quando encontra valor real. A pesquisa McKinsey revela que 59% dos jovens brasileiros se dizem “exaustos” pelo volume de conteúdo, e 70% buscam marcas que “respeitam seu tempo”.

No cenário internacional, a WGSN aponta que a experiência no varejo físico voltou a crescer: 74% dos consumidores globais priorizam experiências multissensoriais, e estímulos como iluminação, música e narrativa espacial influenciam até 80% das decisões de compra (dados Amra & Elma).

Esse comportamento cria um desafio — e uma oportunidade — para marcas brasileiras.
Segundo Beatriz Illipronti, estrategista da agência Moda Comunica, o consumidor atual não é movido por volume, mas por intenção. “O excesso perdeu força. A comunicação que funciona hoje é mais seletiva, estética e estratégica. O consumidor está comprando menos, mas comprando melhor”, observa.

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Para o varejo, isso significa rever métricas. Curtidas e volume de posts já não representam conversão. O que cresce, segundo a consultoria Bain & Company, é o impacto de modelos de experiência, branding sensorial e construção de comunidades reais.

O ciclo acelerado de coleções e conteúdos também deve desacelerar. Em vez de calendário frenético, o que cresce é a demanda por profundidade, contexto e clareza de narrativa — o que Beatriz aponta como “a economia da atenção seletiva”.

Para marcas brasileiras, o recado é claro:
quem continuar operando no modelo de volume pode perder relevância rapidamente.
Quem adaptar estratégia, experiência e comunicação ao consumo silencioso pode entrar em vantagem competitiva em 2025.

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