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Em movimento ESG, Creamy diminui 75% de plástico e reduz impacto ambiental com lançamento de produtos em refil

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Já conhecida por outras iniciativas sustentáveis, a marca possibilitará que o consumidor tenha cerca de 15% de economia na aquisição das embalagens reutilizáveis

De acordo com o WWF (Fundo Mundial para a Natureza), o Brasil é o quarto país do mundo entre os que geram mais lixo plástico. A Creamy, referência em autocuidado e dermocosméticos de alta performance, apoia o movimento de beleza sustentável – como uma resposta ao impacto ambiental causado pelo excesso de plástico – e lançou versões refil de cinco produtos de seu portfólio, reduzindo em 75% o uso desse material.

Com a novidade, os clientes podem reutilizar as embalagens de retinol, vitamina C e os ácidos mandélico, glicólico e lático. E, para estimular ainda mais essa iniciativa sustentável, na compra de cada um deles o consumidor obtém cerca de 15% de economia se comparado ao produto com a embalagem completa.

Segundo Gabriel Beleze, CEO do Grupo Skelt (detentor da Creamy e Skelt Cosmetics), a ideia do lançamento é associar a sustentabilidade à inovação, com a manutenção da mesma qualidade já conhecida do público. “Os refis são fabricados pela mesma cadeia produtiva dos produtos regulares e também instruímos sobre a forma certa de trocá-los. Tudo isso facilita a jornada de cada pessoa que não só ama o skincare como nós, mas também acredita que a beleza deve ser consciente”, diz.

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Além dessa ação, a empresa possui outras iniciativas ESG como o projeto social com a Polen, em que uma parte das vendas do e-commerce é revertida para ONGs de diversas causas; o selo “Eu reciclo”, pelo processo de reciclagem proporcional a todo plástico que a companhia emite; e, é claro, diferentes produtos cruelty-free, veganos e partes do movimento de clean beauty.

Como trocar o refil

O recipiente que armazena a fórmula é exatamente o mesmo das embalagens originais, mas não acompanha o invólucro colorido e o pump branco. Por essa razão, há uma tampa de rosquear para vedar o frasco.

Para fazer a troca do refil é muito simples: primeiramente, desencaixe a tampa na parte lateral para destravar. Depois, tire a tampa e o refil de dentro do frasco. Com uma mão, segure firme o refil e com a outra gire a tampa no sentido anti-horário, desprendendo-a do refil.

Lave o refil usado e faça o descarte no lixo reciclável. Pegue seu novo refil e tire a tampa, girando no sentido anti-horário. Segure seu refil novo e encaixe a tampa nele, girando no sentido horário, até ficar bem firme. Por fim, coloque-o novamente no frasco da embalagem.

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Sobre a Creamy

A Creamy é referência no desenvolvimento de dermocosméticos com fórmulas tecnológicas e inovadoras e foi criada em 2019, por um especialista no assunto, Luiz Romancini, médico pós-graduado em Dermatologia.

Com o objetivo de democratizar o acesso a produtos de qualidade e acessíveis, a marca é pioneira ao trazer fórmulas inteligentes com alta concentração de ativos comprovadamente eficazes e com excelente custo-benefício, transformando a  rotina de skincare de milhares de pessoas ao redor do mundo.

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O risco silencioso que ameaça PMEs em janeiro: efeito-tesoura financeiro deve apertar caixa das empresas em 2026

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O período que vai de dezembro a março é, historicamente, o mais desafiador para pequenas e médias empresas brasileiras. A combinação de aumento de despesas sazonais — como 13º salário, férias, encargos trabalhistas e reforço de estoques — com a queda natural do consumo no início do ano forma o chamado efeito-tesoura: quando os custos sobem ao mesmo tempo em que as receitas recuam.

Levantamentos do Sebrae e da CNC indicam que 41% das PMEs entram no primeiro trimestre operando com caixa negativo, e que 7 em cada 10 empresas não possuem reserva suficiente para cobrir três meses de custos fixos. Somam-se a esse cenário a concentração tributária típica do começo do ano — como DAS, IRPJ, IPTU, IPVA, Simples Nacional e recolhimentos federais — e reajustes contratuais anuais, pressionando ainda mais o orçamento.

Para Patrícia Bastazini, especialista em gestão contábil e fundadora da Bastazini Contabilidade, essa vulnerabilidade não é uma surpresa:
“Todos os anos, vemos empresas repetindo o mesmo movimento. Elas chegam a dezembro sem projeção financeira estruturada e encontram em janeiro o acúmulo de obrigações. É um ciclo que poderia ser evitado com planejamento básico de fluxo de caixa e antecipação tributária.”

Segundo ela, o equívoco mais comum está na percepção de que dezembro marca o encerramento financeiro do ano. Na prática, diz Patrícia, o mês funciona como o início do ano seguinte.
“Dezembro não é fechamento; é diagnóstico. É nesse mês que o empresário precisa entender a elasticidade de custos, medir sua liquidez, ajustar despesas e projetar impactos tributários para os primeiros quatro meses do ano. Quem espera janeiro já está atrasado.”

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Estudos da Serasa Experian mostram que os pedidos de renegociação de dívidas empresariais aumentam entre 20% e 28% no primeiro trimestre. Para Patrícia, parte dessas renegociações acontece por ausência de um calendário financeiro detalhado:
“Quando a empresa não projeta cenários, ela perde o poder de negociação. O planejamento financeiro dá previsibilidade, reduz risco de inadimplência e aumenta a margem de manobra para decisões estratégicas.”

A Bastazini recomenda que, ainda em dezembro, as empresas revisem margem de contribuição, recalcularem o ponto de equilíbrio, definam prioridades de pagamento e projetem tributos para os quatro primeiros meses do ano.
“A virada financeira de uma empresa acontece antes do calendário virar,” afirma Patrícia.
“Quem chega a janeiro preparado, cresce. Quem chega improvisando, passa o ano tentando recuperar o caixa.”

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O consumo silencioso: dados mostram que o consumidor digital está filtrando mais — e isso vai redefinir o varejo de moda em 2025

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Os números mais recentes sobre o varejo global de moda mostram uma mudança crítica no comportamento do consumidor — e ela é tão relevante quanto a digitalização pós-pandemia. Segundo o relatório State of Fashion (McKinsey), o mercado global de vestuário deve atingir US$ 1,84 trilhão em 2025, mas com um consumidor muito menos impulsivo e muito mais seletivo.

Esse fenômeno, chamado por analistas de “consumo silencioso”, descreve uma geração que interage menos, observa mais e compra apenas quando encontra valor real. A pesquisa McKinsey revela que 59% dos jovens brasileiros se dizem “exaustos” pelo volume de conteúdo, e 70% buscam marcas que “respeitam seu tempo”.

No cenário internacional, a WGSN aponta que a experiência no varejo físico voltou a crescer: 74% dos consumidores globais priorizam experiências multissensoriais, e estímulos como iluminação, música e narrativa espacial influenciam até 80% das decisões de compra (dados Amra & Elma).

Esse comportamento cria um desafio — e uma oportunidade — para marcas brasileiras.
Segundo Beatriz Illipronti, estrategista da agência Moda Comunica, o consumidor atual não é movido por volume, mas por intenção. “O excesso perdeu força. A comunicação que funciona hoje é mais seletiva, estética e estratégica. O consumidor está comprando menos, mas comprando melhor”, observa.

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Para o varejo, isso significa rever métricas. Curtidas e volume de posts já não representam conversão. O que cresce, segundo a consultoria Bain & Company, é o impacto de modelos de experiência, branding sensorial e construção de comunidades reais.

O ciclo acelerado de coleções e conteúdos também deve desacelerar. Em vez de calendário frenético, o que cresce é a demanda por profundidade, contexto e clareza de narrativa — o que Beatriz aponta como “a economia da atenção seletiva”.

Para marcas brasileiras, o recado é claro:
quem continuar operando no modelo de volume pode perder relevância rapidamente.
Quem adaptar estratégia, experiência e comunicação ao consumo silencioso pode entrar em vantagem competitiva em 2025.

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Russa Rosatom anuncia aplicação sistemática de IA para o setor nuclear

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Alexey Likhachev, diretor-geral da estatal, participou do primeiro Simpósio Internacional sobre Inteligência Artificial e Energia Nuclear em Viena

A Rússia anunciou esta semana o uso sistemático de tecnologias de inteligência artificial para reforçar a segurança, a eficiência e a capacidade de inovação no setor nuclear. O anúncio foi feito em Viena pelo diretor-geral da gigante estatal russa Rosatom, Alexey Likhachev, durante o primeiro Simpósio Internacional sobre Inteligência Artificial e Energia Nuclear, organizado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

Likhachev apresentou um dos casos mais abrangentes de aplicação de inteligência artificial no setor. Em seu discurso na abertura do fórum, Alexey Likhachev destacou que, na Rússia, o desenvolvimento da IA é fator-chave do progresso tecnológico, com aplicação tanto na operação de usinas quanto em processos de pesquisa e desenvolvimento.

As melhores práticas e os resultados da Rosatom no campo da IA foram demonstrados no estande de exposição russo, organizado paralelamente ao simpósio. O espaço reuniu exemplos de uso de algoritmos para monitoramento em tempo real, previsão de falhas, otimização de manutenção e suporte à segurança de instalações nucleares.

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Ao falar no estande, Evgeny Abakumov, diretor de Tecnologias da Informação e Digitais da corporação estatal, enfatizou que a experiência da Rosatom abrange o uso de análise preditiva, visão computacional, modelos de linguagem avançados e outras ferramentas de IA para resolver problemas de alta complexidade. Segundo ele, o objetivo é combinar eficiência operacional com padrões elevados de segurança e confiabilidade.

Durante sua visita a Viena, Alexey Likhachev também se encontrou com o diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi. Eles discutiram a cooperação bilateral entre a Rosatom e a Agência. Em particular, foram abordadas questões sobre a garantia da segurança e proteção da usina nuclear Zaporozhskaya e a participação da Rosatom em iniciativas e programas temáticos da AIEA. Likhachev e Grossi também reforçaram seu compromisso com o trabalho conjunto contínuo, em um contexto em que a inteligência artificial passa a ocupar lugar central na agenda tecnológica do setor nuclear.

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