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Em entrevista a Jr Pacheco, Carla Prata revela já ter passado por relacionamentos abusivos

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O designer de interiores, Júnior Pacheco, vem realizando várias entrevistas com famosos para o seu Programa Porta Aberta, exibido através do canal no Youtube, onde costuma adentrar na casas das celebridades, revelando para seu público telespectadores a intimidade e curiosidades jamais mostrada antes, sobre a carreira e a vida pessoal.

Desta vez a convidada foi a modelo e apresentadora Carla Prata, que recebeu o amigo Júnior Pacheco, em sua casa situada na capital da cidade de São Paulo, onde concedeu uma entrevista bem descontraída, em cima de sua cama, em seu quarto, onde contou com exclusividade as novidades de sua vida

Morando a vida inteira em apartamento, Carla contou que durante a pandemia, passou a ter uma grande crise de ansiedade, por ficar presa em um pequeno espaço, o que a fez trocar o seu pequeno apartamento que morava de 34m², por uma casa de 160m², o que gerou várias mudanças em sua vida, pois a partir deste momento tudo começou a fluir e pode afirmar que sua vida mudou da água para o vinho.

Atualmente solteira, quando o assunto é relacionamento, a beldade afirma estar mais exigente e cansada de ter sido por muito tempo trouxa e ter levado tantas pauladas, e hoje em dia considera estar mais blindada com relação a este assunto. Inclusive confidenciou que já sofreu por três vezes relacionamentos abusivos, sendo que um deles foi extremamente puxado, a ponto de ter que ir parar em uma delegacia.

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Sem mencionar o nome, para não denegrir a imagem de ninguém, Carla relata como uma forma de alerta para que outras pessoas não passem pelo mesmo que ela, que chegou a ter um cabo de vassoura quebrado em sua cabeça por um de seus ex, o qual bebia e ficava extremamente agressivo, chegando inclusive em uma das vezes a atacar até um copo de vidro em sua direção, além de ter quebrado seu automóvel, entre outras situações.

A apresentadora conta que este relacionamento abusivo aconteceu quando ela era ainda mais nova e que sua funcionária do lar teve por várias vezes que entrar na frente para tentar interferir e a mesma chegou a incentivá-la a denunciar, porém na época Carla ficava com medo e acabava perdoando por que ele dizia que iria mudar, e como não houve nenhuma mudança com o passar do tempo, então acabou criando coragem e realizou a denúncia.

Posteriormente em um outro relacionamento, onde ela ficou por mais de dois anos juntos e chegou inclusive a ficar noiva, Carla afirma que mais uma vez voltou a passou por relacionamento abusivo, só que desta vez, não era agressivo e sim psicológico, onde seu ex era extremamente ciumento e tentou afastá-la de suas amigas, de sua família e principalmente proibi-la de frequentar escola de samba e o carnaval, que era uma paixão que ela sempre gostou muito e que ele sempre soube desde que a conheceu, e que segundo ela ainda reafirmou para ele no dia que foi pedida em namoro, que ela não abriria mão desta alegria em sua vida.

Hoje mais madura e decidida, Carla diz que serviu o aprendizado que passou e diz que serviu para ver qual o tipo de homem que ela não quer para a sua vida.

Questionada sobre reality show, Carla que já participou de ‘A Fazenda’ exibido na Record Tv, onde ficou confinada por 64 dias, contou com exclusividade que talvez irá participar de um novo reality, caso os dirigentes da RedeTv onde ela é atualmente apresentadora, permita que ela possa participar.

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Acompanhe na íntegra o bate papo de Carla Prata à Júnior Pacheco, através do vídeo abaixo:

Crédito das Fotos: Renato Cipriano – Divulgação

 

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O alcance cultural de Sophia Eldo e a projeção internacional do Nordeste

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Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.

Cultura nordestina em diálogo com o K-pop

As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.

Símbolos que cruzam fronteiras

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O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.

Diplomacia cultural informal

Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.

Do piseiro ao pop global

Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.

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Identidade e consciência cultural

O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.

Um fenômeno de alcance cultural

Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.

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Déborah Secco aposta em tratamento inovador para queda capilar

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A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.

Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.

Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.

(Fotos : Mais Cabello)

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Sophia Eldo encanta grupo de K-pop Younite e fortalece laços culturais entre Brasil e Coreia

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O reencontro entre a brasileira Sophia Eldo, de 10 anos, e o grupo de K-pop Younite, durante a estreia da turnê da banda no Brasil, em São Paulo, transformou-se em um retrato vivo do intercâmbio cultural entre os dois países. Mais do que um simples encontro de bastidores, a cena reuniu afeto, espontaneidade e símbolos que aproximam universos distintos pela música e pela identidade.

A relação entre Sophia e o Younite começou meses antes, em dezembro, quando a jovem esteve em Seul para o lançamento de sua música autoral I’m a Lucky Girl. Na ocasião, gravou conteúdos com os integrantes da banda e compartilhou brincadeiras que criaram uma conexão imediata. Em São Paulo, a energia se repetiu: risos, lembranças e gestos de carinho deram o tom de um reencontro marcado por naturalidade e leveza.

Fiel às suas origens, Sophia levou aos artistas sul-coreanos sabores do Brasil, em especial do Nordeste. Cocada, castanha de caju, paçoca e o refrigerante Guaraná São Geraldo foram oferecidos como presentes, em um gesto simbólico que viralizou nas redes. A reação dos idols ao experimentar as iguarias variou entre surpresa e curiosidade, mas sempre acompanhada de sorrisos, reforçando a abertura para a troca cultural.

Sem recorrer a formalidades, Sophia tem se afirmado como um exemplo de representação cultural espontânea. Com gestos simples — ensinar expressões regionais, compartilhar comidas típicas ou dividir momentos de humor — a jovem artista amplia a visibilidade da cultura brasileira em cenários internacionais. Sua presença mostra que a diplomacia também pode ser exercida pela leveza da convivência e pela autenticidade de quem carrega suas raízes além das fronteiras.

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