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Negócios

Educação financeira facilita investimentos e a realização de sonhos, segundo especialista

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Jenni Almeida, fundadora da Invest4U, explica como evitar o endividamento e garantir estabilidade econômica em um cenário desafiador

Em tempos de incerteza econômica, a educação financeira é primordial para aqueles que buscam evitar o endividamento e alcançar a realização de sonhos, como a compra de um imóvel, e objetivos de longo prazo, como a garantia de uma aposentadoria confortável.

De acordo com o Banco Central e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em 2023, o endividamento das famílias brasileiras atingiu um nível recorde, com quase 80% das famílias em débito. Isso reforça a importância de uma gestão financeira consciente, baseada em planejamento e organização, para conquistar a tão almejada estabilidade econômica.

Segundo Jenni Almeida, fundadora e CEO da Invest4U, a educação financeira tem o potencial de transformar vidas, ensinando desde a criação de um orçamento pessoal até estratégias de investimento. Consultorias financeiras que focam nessa questão oferecem estratégias personalizadas que ajudam a proteger o patrimônio. “Uma consultoria deve ir muito além de oferecer produtos financeiros, deve preparar as pessoas para um futuro próspero e seguro. Ao oferecer um planejamento adaptado às necessidades de cada um, conseguimos desenvolver uma estratégia sólida alinhada aos seus objetivos de vida”, explica.

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Mudança na mentalidade de investimento

Apesar dos desafios, os brasileiros, tradicionalmente mais focados em poupança, têm começado a explorar outros instrumentos financeiros mais rentáveis. Em 2023, o país viu um aumento de 10% no número de investidores em títulos públicos, com mais de 2 milhões de pessoas investindo no Tesouro Direto, segundo dados do Banco Central. “Isso reflete uma mudança na mentalidade financeira, com mais pessoas buscando proteger seus recursos de forma estratégica, mas muitos ainda têm dúvidas de como continuar explorando essas oportunidades de investimento”, pontua Jenni.

Everton Rosa

O método SIM (Sustentação, Investimento e Multiplicação), utilizado pela Invest4U, tem como objetivo proporcionar um plano de vida que considere tanto a proteção quanto a multiplicação do patrimônio dos clientes. “A educação financeira é a base para qualquer conquista de longo prazo. Quando as pessoas entendem como gerenciar seus recursos de forma eficiente, eles passam a investir com mais segurança e clareza, e isso abre portas para a realização de sonhos que antes pareciam distantes”, explica a CEO.

Investimentos para um futuro próspero

Para aqueles que desejam uma renda confortável após o fim da carreira, é importante começar a investir cedo, priorizando opções como renda fixa, previdência privada e títulos públicos, pois oferecem estabilidade e previsibilidade de retornos. “O Tesouro IPCA+, por exemplo, é um título muito procurado, já que combina a variação da inflação com uma taxa prefixada, protegendo o poder de compra dos investidores ao longo do tempo”, ressalta Jenni.

A previdência privada, com suas modalidades PGBL e VGBL, também é uma ferramenta interessante, especialmente para quem busca sucessão patrimonial devido ao benefício fiscal que permite deduções de até 12% na renda tributável, como é o caso da PGBL. “Com aportes mensais moderados, esses produtos podem garantir rendimentos que sustentem uma renda passiva no futuro, sem comprometer o capital acumulado”, recomenda a especialista.

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Sobre a Invest4U

Fundada em 2018 por Jenni Almeida, a Invest4U é uma empresa brasileira especializada em planejamento financeiro personalizado. Guiada por valores cristãos, a empresa utiliza o método exclusivo SIM (Sustentação, Investimento, Multiplicação), fruto de 16 anos de experiência de Jenni no mercado financeiro, para proteger e multiplicar o patrimônio de seus clientes.

Com um compromisso inabalável de honrar a história de cada cliente, a Invest4U busca transformar sonhos em realidade financeira, oferecendo estratégias personalizadas que vão além dos produtos financeiros tradicionais. Em 2024, a Invest4U expandiu seu impacto ao entrar no mercado de franquias, permitindo que mais famílias brasileiras tenham acesso a uma consultoria financeira especializada e baseada em valores sólidos.

Para mais informações, acesse o siteYoutubeLinkedin ou Instagram

Sobre Jenni Almeida

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Fundadora e CEO da Invest4U, Jenni Almeida é estrategista financeira, consultora de investimentos CVM, educadora financeira e planejadora financeira certificada CFP. Com uma carreira de sucesso que começou aos 18 anos em um grande banco internacional, Jenni se destacou por seu compromisso em transformar a vida financeira de famílias e empresas.

Em 2018, fundou a Invest4U, com o propósito de oferecer planejamento financeiro personalizado, fundamentado em valores cristãos. Jenni é reconhecida por sua dedicação em proteger e multiplicar o patrimônio dos clientes, tendo sido destacada em 2024 como a principal líder em proteção familiar e blindagem financeira empresarial no Brasil.

Para mais informações, acesse o Instagram.

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Negócios

Elev-C amplia rede de sócios e prova que influência estruturada gera oportunidade real

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Primeiros sócios do ecossistema já começam a validar o modelo que converte influência em receita previsível e patrimônio digital

A Elev-C anuncia a expansão inicial de sua rede de sócios, impulsionada pelos primeiros resultados práticos e pela adesão crescente de creators que veem no modelo uma forma concreta de estruturar sua influência como negócio.

Nos últimos meses, a Elev-C consolidou os primeiros criadores dentro do seu ecossistema, um grupo que já começa a dar forma prática ao modelo de sociedade estratégica da marca. Esses pioneiros validam um movimento que, até então, estava no campo das narrativas e hoje se transforma em rotina, operação e retorno estruturado.

Wesley Teixeira, Klever Lemos, Dona Maria, Rafaela Artifon, Amanda Luiza, Jyliana Regina, Jackeline Silva, Marcela Cersosimo, Jonnas Silveira, Evelyn Maria, Victor Oliver, Marcos Lopes, Gabriel Uili, Danilo Cabelinho e Mateus Santana.

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Os primeiros sinais são consistentes: creators relatam maior clareza sobre monetização, previsibilidade de receita e fortalecimento de vínculo com suas comunidades. Pequenos resultados começam a surgir, mostrando que a elevação da influência não depende de sorte, mas de estrutura.

“Os primeiros sócios já estão nos mostrando, na prática, que estrutura faz diferença. A influência ganha força quando encontra método, suporte e propósito. Estamos fortalecendo uma base que, em breve, será referência para todo o ecossistema.”, enfatiza Bruna Parente, Head de Comunicação, Elev-C.

Cada novo sócio que entra reforça a tese da marca: influência, quando organizada em um sistema de negócios, deixa de ser evento pontual e se torna ativo recorrente. Esse crescimento ainda está no início, mas já demonstra a maturidade do modelo.

Com uma base sólida em construção e uma comunidade que se fortalece a cada novo nome, a Elev-C avança para uma etapa decisiva: transformar esse modelo em referência nacional dentro da Creator Economy. A ampliação segue um processo seletivo criterioso, que prioriza criadores alinhados ao propósito, à visão e à responsabilidade que sustentam o movimento. Ao mesmo tempo, a marca aprimora processos, evolui sua infraestrutura e integra novos integrantes de forma estratégica, acompanhando a demanda crescente e o impacto já perceptível no ecossistema.

E assim, a Elev-C segue firme em sua visão: elevar o mercado por meio de estrutura, inteligência e colaboração. E, ao ritmo em que a rede cresce, fica claro que essa transformação já está acontecendo, de dentro para fora, de creator para creator, de movimento para ecossistema.

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(Fotos : Elev-C)

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Negócios

Advogado Daniel Romano Hajaj adverte consumidores sobre os golpes estão em alta nesse final de ano

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A bandidagem é cíclica, ou seja, de tempos em tempos, renovam ou mudam os golpes que são aplicados nos consumidores.

E com a proximidade das festas de final de ano, os bandidos iniciaram a aplicar os golpes que estão em alta.

O advogado Daniel Romano Hajaj esclarece que nesse ano, os principais golpes são: (i) pacote de viagens; (ii) presentes; (iii) oferta de empregos; (iv) cartões de natal e de fim de ano; (v) promoções de produtos; (vi) sorteios; e, (vii) desconto no pagamento das dívidas.

“Cada um dos golpes tem suas peculiaridades, mas o objetivo sempre é tentar tirar o máximo de dinheiro do consumidor”, alerta o advogado Daniel Romano Hajaj.

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“No golpe do pacote de viagens, os criminosos fazem anúncios, como se fossem de empresas sérias e renomadas, mas acabam transferindo você para um site falso, muito parecido com o da empresa, e só depois do pagamento é que você se dá conta de ter caído em um golpe. No golpe do presente, o consumidor recebe um e-mail, indicando ter recebido um presente de uma loja bem conhecida, e ao clicar no link indicado, cai um site falso e uma cobrança é feita, ainda que seja relativa ao frete.”, ensina o advogado Daniel Romano Hajaj.

Quanto ao terceiro tipo de golpe, o advogado Daniel Romano Hajaj alerta que são duas possibilidades. A primeira é oferecer um emprego, mediante o pagamento de uma taxa ou realização de curso profissionalizante, e a segunda, é criar uma forma de cadastrar os dados do consumidor, para que após, essas informações sejam vendidas ou utilizadas para qualquer tipo de fraude.

“No golpe do cartão de natal, que normalmente é por conta daqueles e-mail´s de corrente, o golpe é aplicado quando o consumidor clica no link, e por a maioria das pessoas estarem acessando o e-mail pelo celular, instala-se um vírus que rouba seus dados, suas senhas e pode acarretar uma devassa na vida financeira do consumidor.”, enfatiza o advogado Daniel Romano Hajaj.

O golpe das promoções de produtos é um dos que mais faz vítimas, inclusive, pelo cenário econômico atual, e ao clicar no link indicado, ou é um site falso, ou um produto que nunca será entregue, causando, assim, o prejuízo ao consumidor, alerta o advogado Daniel Romano Hajaj.

“No golpe do sorteio, os criminosos se valem da fé do brasileiro de ganhar um grande prêmio, como a mega sena da virada e criam bolões falsos para enganar o consumidor”, esclarece o advogado Daniel Romano Hajaj.

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O advogado Daniel Romano Hajaj esclarece que o golpe do desconto de supostas dívidas é também muito aplicado nessa época do ano, valendo-se do recurso a mais dos consumidores por conta do recebimento do 13º salário e férias. Somado a isso, é bastante conhecido que nessa época do ano, os bancos apresentam condições excepcionais para quitação de dívidas.

“Quando o consumidor faz o pagamento, por boleto ou PIX, vê que o dinheiro é destinado a outra pessoa ou empresa, que nada tem a ver com o banco e, na maioria das vezes, o prejuízo é grande”, alerta o advogado Daniel Romano Hajaj.

Para evitar cair em golpes, o advogado Daniel Romano Hajaj salienta que é essencial sempre ter um anti vírus atualizado, não clicar em nenhum link desconhecido e sempre, antes de efetivar o pagamento, identificar quem é o beneficiário da conta de destino.

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Corecon-SP alerta que país vive expansão econômica com precarização do trabalho

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Nova carta da entidade aponta que o país vive um “desequilíbrio estrutural” entre crescimento econômico e qualidade do emprego, e propõe reconstrução de garantias laborais em meio à automação e transformações produtivas

O Corecon-SP (Conselho Regional de Economia de São Paulo) divulgou uma nova carta pública chamando atenção para o que classifica como “um dilema histórico brasileiro”: o descompasso entre crescimento econômico e condições dignas de trabalho. O documento aponta que, apesar da recuperação recente do emprego formal, a precarização persiste e agora não apenas na informalidade, mas também dentro dos vínculos legalizados.

O ponto central do alerta recai sobre o salário-mínimo. Mesmo com a retomada dos reajustes reais nos últimos anos, o valor atual (cerca de US$ 285) ainda está 12,3% abaixo do pico histórico alcançado em 2011, quando chegou próximo a US$ 325. Para a entidade, esse dado expõe uma contradição estrutural: o país cresce, mas o trabalhador não participa plenamente dos resultados do crescimento.

“É indispensável que haja responsabilidade orçamentária para sustentar a recuperação do poder de compra do salário-mínimo; não se trata de defender a imprudência fiscal. No entanto, sob essa mesma lógica, é insustentável a ideia de que o crescimento econômico de longo prazo do Brasil dependa de restringir a melhoria das condições de vida dos mais pobres”, afirma o texto.

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Embora o saldo formal de empregos venha evoluindo, a entidade destaca que grande parte das vagas está concentrada em ocupações de baixa produtividade e baixa remuneração. Além disso, a taxa de participação da força de trabalho diminuiu. Isso significa que menos pessoas estão procurando emprego ou inseridas no mercado e quase quatro em cada dez trabalhadores continuam vivendo da informalidade.

A carta também aponta que a precarização já não se limita à ausência de carteira assinada. A chamada “uberização” transformou parte da força de trabalho formal em trabalhadores sem segurança real, sem estabilidade, sem previdência, sem representação e com renda oscilante. Esse movimento, segundo o Corecon-SP, produz um perfil que o economista britânico Guy Standing batizou de precariado: trabalhadores que perderam as sete bases clássicas da segurança laboral: emprego, renda, vínculo, proteção sindical, qualificação contínua, previsibilidade e condições dignas de trabalho.

O texto também chama atenção para a urgência de regulamentar as plataformas digitais, evitando que a modernização tecnológica aprofunde desigualdades.

Outro tema destacado é o debate sobre a jornada 6×1, predominante no comércio e serviços, considerada incompatível com padrões contemporâneos de saúde e bem-estar. A carta argumenta que reformas na jornada devem buscar equilíbrio entre competitividade empresarial e condições dignas de descanso e previsibilidade.

Para o Corecon-SP, reconstruir as bases do trabalho não é um projeto nostálgico, mas um passo essencial para o futuro:
“A valorização do salário-mínimo, a negociação coletiva, a previdência, as políticas de qualificação e o fortalecimento sindical não são resquícios do passado, são condições para que o país cresça com justiça, estabilidade e produtividade.”

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O documento conclui defendendo uma nova estratégia de desenvolvimento que alinhe política monetária, política industrial, investimento público e proteção social, com o trabalho no centro do projeto nacional.

“O Brasil enfrenta um paradoxo: cresce, mas ainda não é capaz de garantir segurança ao trabalhador. Reconstruir as bases laborais é reconstruir o desenvolvimento.”

O artigo completo está disponível no portal institucional da entidade.

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