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Edna Freeman relata casos de abuso envolvendo cantor e até jogador de futebol

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Engajada, a artista falou do desejo de criar um projeto para acolher e ensinar o que vem aprendendo com as sessões de terapia
 
“Não quero processar ninguém, tampouco ganhar dinheiro ou visibilidade. Nada disso! Meu propósito é sensibilizar e conscientizar a população a participar da luta em defesa dos direitos da criança e do adolescente.” Essas foram as palavras ditas pela recifense Edna Freeman, de 35 anos, radicada em San Francisco, no norte da Califórnia, ao relembrar momentos de tensão vividos na época em que ainda morava em Pernambuco.
 
Porém, antes do interesse de se fazer compreender, explicou que a escolha do mês de maio não se deu à toa, já que o dia 18 é conhecido como o de combate à violação e à exploração sexual. Ciente do fato, a escritora e digital influencer, que virou garota-propaganda nos Estados Unidos, tomou coragem para se despir dos medos e se mostrar consciente quando o assunto é o seu verdadeiro papel na sociedade: dar oportunidade a quem apresenta resistência em denunciar a agressão e os culpados.
 
Após conceder entrevista remotamente a um programa de televisão, ela topou conversar com o site, mesmo admitindo ser difícil reviver a culpa, a raiva, a impotência e o medo, entre outros sentimentos que a fizeram permanecer em silêncio por quase duas décadas. Ao elencar os motivos da omissão da violência, confidenciou ter sido molestada por um parente aos nove anos, estuprada por um namorado aos treze e aliciada dos quatorze aos quinze.
Diante desse cenário, começou a ser “oferecida” para homens de poder, como vereadores, policiais e juízes, passando pelo vocalista de um grupo que fez sucesso nos anos 1990 e um futebolista por quem ficou meio “apaixonada”. Entre uma narração e outra, também destacou que seu pai e sua mãe — esta, em especial — eram ausentes nesse período em que chegavam as propostas e, por isso, aprendeu a se “familiarizar” com a depressão, a ansiedade e a potencialização de transtornos.
 
Hoje, cursando Psicologia, quer introduzir a reflexão no contexto social. Logo, defende a educação no sentido de orientação conforme a idade, justificando que não se deve deixar os pequeninos com qualquer pessoa: “Infelizmente, o abusador está em todos os lugares, e os mais recorrentes são membros da própria família ou do nosso convívio”. 
 
 
 

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Dueto inaugura o projeto “Prazer, Eu Sou o Dueto” e lança EP “Navio Negreiro” no Dia da Consciência Negra

O duo vocal Dueto, que é composto pelos músicos Beto Sorriso e Paulinho Moraes, inaugura o projeto “Prazer, Eu Sou o Dueto” no dia 20 de novembro, data simbólica e profundamente significativa do Dia da Consciência Negra. O primeiro trabalho com a identidade desses dois grandes artistas do segmento, é o EP “Navio Negreiro”, que […]

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O duo vocal Dueto, que é composto pelos músicos Beto Sorriso e Paulinho Moraes, inaugura o projeto “Prazer, Eu Sou o Dueto” no dia 20 de novembro, data simbólica e profundamente significativa do Dia da Consciência Negra. O primeiro trabalho com a identidade desses dois grandes artistas do segmento, é o EP “Navio Negreiro”, que foi concebido como manifesto artístico, cultural e ancestral. Mais do que um trabalho musical, o EP nasce com propósito claro: honrar a história da população negra, provocar reflexão e reafirmar a música como ferramenta de afeto, identidade e transformação.

Mais que duas vozes em harmonia, o Dueto representa a conexão entre gerações, experiências e visões que entendem a arte como caminho de cura e resistência. A proposta do duo é unir composições autorais e releituras de clássicos do samba com arranjos repaginados, valorizando a raiz e respeitando profundamente quem abriu caminhos.

Nesse primeiro EP, três faixas se entrelaçam em um mesmo discurso de força e ancestralidade. “Navio Negreiro”, composta por Beto Sorriso, Jonatas Petróleo e Paulinho Moraes, dá nome ao projeto e evoca uma das páginas mais dolorosas da história da diáspora africana, transformando dor em memória viva e canto de resistência. Em seguida, “Bará de Fé”, de Beto Sorriso, Thiago Silva e Paulinho Moraes, convoca espiritualidade, fé e caminhos abertos, reverenciando Bará como guia e símbolo da força que sustenta o povo preto. Já “Maria Padilha”, também assinada por Beto Sorriso, Thiago Silva e Paulinho Moraes, exalta a potência feminina e espiritual de Maria Padilha, entidade marcada por coragem, sensualidade e liderança.

Com arranjos que equilibram tradição e contemporaneidade, e interpretações carregadas de verdade, Dueto entrega em “Navio Negreiro” uma obra que atravessa e sensibiliza. Lançar esse projeto justamente no Dia da Consciência Negra é reafirmar seu compromisso com a memória, o respeito e a valorização da cultura negra. Cada melodia carrega identidade; cada verso, ancestralidade; cada faixa, um chamado para reconhecer o passado e transformar o futuro.

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Faça o Pré save – https://onerpm.link/navionegreiro

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Leti anuncia releitura poderosa de “Desilusão”

Leti inicia um novo capítulo em sua trajetória artística com o lançamento do single “Desilusão”, que chega às plataformas no dia 21 de novembro. A música apresenta uma releitura intensa e contemporânea do sucesso, agora na versão Leti e as Mina, trazendo nova estética sonora e interpretativa que destaca força, sensibilidade e união feminina. O […]

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Leti inicia um novo capítulo em sua trajetória artística com o lançamento do single “Desilusão”, que chega às plataformas no dia 21 de novembro. A música apresenta uma releitura intensa e contemporânea do sucesso, agora na versão Leti e as Mina, trazendo nova estética sonora e interpretativa que destaca força, sensibilidade e união feminina.

O projeto marca a abertura para um momento ainda mais especial: em dezembro, Leti lança um audiovisual composto exclusivamente por ela e convidadas mulheres, reforçando sua proposta de protagonismo feminino na música e celebrando vozes, histórias e vivências diversas.

Com arranjos renovados e uma entrega vocal marcante, “Desilusão” promete conquistar antigos e novos ouvintes, estabelecendo o tom emocional e estético desse novo ciclo da artista.

A faixa, que chega dia 21/11, antecipa o audiovisual LETI E AS MINA só com mulheres, previsto pra Dezembro.

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Faça o Pré – Save: Desilusão

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Andressa Hayalla celebra o pagode e a força feminina em “Andressa Hayalla in Floripa, Vol. 2”

Celebrando sua força artística e sua conexão profunda com o pagode, Andressa Hayalla lança, no dia 19 de novembro de 2025, às 21h, o aguardado Andressa Hayalla in Floripa, Vol. 2. A nova etapa do projeto traz a artista revisitando grandes composições do gênero, interpretadas por nomes consagrados e celebradas em um registro vibrante. O […]

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Celebrando sua força artística e sua conexão profunda com o pagode, Andressa Hayalla lança, no dia 19 de novembro de 2025, às 21h, o aguardado Andressa Hayalla in Floripa, Vol. 2. A nova etapa do projeto traz a artista revisitando grandes composições do gênero, interpretadas por nomes consagrados e celebradas em um registro vibrante.

O repertório do volume 2 reúne obras de alguns dos mais respeitados compositores do pagode e da música brasileira, como Thiaguinho, Ludmilla, Edgard do Cavaco e Umberto Tavares. As canções ganham vida nas vozes de Alcione, Menos é Mais, Ludmilla, Dilsinho e Vitinho, além das versões ao vivo de “Expectativa” e “Alerta”, já conhecidas na voz de Andressa em gravações de estúdio.

Sem participações especiais, o álbum aposta na força do repertório e na entrega da artista ao vivo, consolidando ainda mais sua identidade dentro da cena.

Um dos pontos altos do lançamento é sua proximidade com o Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro. Em homenagem à data, o projeto traz um medley especial inteiramente dedicado a Alcione, além de mais uma faixa de Ludmilla, destacando a relevância e resistência de duas mulheres negras fundamentais para a música brasileira. De gerações distintas, ambas seguem inspirando e abrindo caminhos para que artistas como Andressa continuem a transformar e ocupar espaços com potência e sensibilidade.

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Faça o Pré – Save: In Floripa Vol.2

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