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Música e Show

Duo Música de Interior lança seu quarto álbum ‘Braços Abertos’ nesta sexta-feira (30/08)

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Com a proposta de  valorizar a rica tradição musical do interior paulista e também estabelecer um diálogo criativo com a música folclórica de toda a América Latina, o Duo Música de Interior, formado por Aniela Rovani e Rafael Cardoso, lançará pela Passo Firme seu quarto álbum, “Braços Abertos”, nesta sexta-feira, 30 de agosto. Faça o pré-save clicando aqui!

A nova produção é composta por um repertório de 10 canções autorais que trazem a sonoridade característica do Duo Música de Interior, marcada pelo violão, viola caipira e dueto vocal, numa nova textura trazida pela banda de apoio formada por: Paulinho Leme (piano e acordeon), Adriano Tonon (percussão), Ximba Uchyama (contrabaixo) e Rafael Beck (flauta transversal)enriquecendo ainda mais as canções inspiradoras do Duo. 

Quatro das canções já foram lançadas como singles – “Cirandeiro”, “Flor no  Cabelo”, “Rumo ao Mar” e “Guardiã das Tradições”, preparando o público para o lançamento do álbum completo nesta sexta (30/08). Para completar, serão realizados dois shows de lançamento. O primeiro será no sábado (31/08), no Cine Itá, na cidade de Atibaia

O segundo show será na cidade de Araras, no Teatro Estadual Maestro Francisco Paulo Russo, no dia 14/09. Vale destacar que  ambos espetáculos terão entrada gratuita para a população e serão realizados em teatros com acessibilidade para pessoas com necessidades especiais, demonstrando o compromisso do Duo com a democratização da cultura. Tanto a gravação do álbum quanto os shows são viabilizados por projeto contemplado pelo Programa de Ação Cultural – ProAC 2023.

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Explorando as raízes da música

“Gravar o álbum ‘Braços Abertos’ foi um processo profundamente enriquecedor e transformador para nós. A inspiração para este trabalho veio da nossa vontade de explorar as raízes da música tradicional do interior paulista, ao mesmo tempo em que conversamos com a rica diversidade musical da América Latina. Cada faixa do álbum é uma jornada pela tradição e pela inovação, refletindo nossa paixão por essas culturas e nosso desejo de compartilhar isso com o público”, explica Rafael Cardoso. 

“Estamos ansiosos para a reação do público e das críticas. Acreditamos que ‘Braços Abertos’ tem o potencial de tocar corações e abrir diálogos sobre a importância da nossa cultura e da música folclórica. Nosso desejo é que o álbum seja uma ponte que conecta pessoas e culturas, promovendo um maior entendimento e celebração das nossas tradições. Mas acima de tudo o que mais quero, é ver os shows de lançamentos cheios, pra comemorar junto com nosso público mais essa conquista”, afirma Aniela Rovani.

Pesquisa sonora

O Duo Música de Interior iniciou seu trabalho a partir da pesquisa da música caipira tradicional no interior paulista, tendo três álbuns autorais lançados desde 2020. A origem da música caipira encontra resquícios no período da catequização realizada pelos jesuítas entre os séculos XVI e XVIII, que, empenhados em estabelecer uma comunicação com os indígenas, usavam melodias e danças realizadas por eles. 

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A estratégia foi usar melodias indígenas com letras em latim e vice-versa, melodias do cantochão com letras em guarani. Os ritmos brasileiros cururu e cateretê, que ainda hoje embalam o sapateado e palmeado dos catireiros, têm sua origem na união das danças indígenas com a música portuguesa tocada na viola (VILELA, 2013). Partindo desse estilo que teve sua origem no encontro entre os indígenas brasileiros e os exploradores portugueses, no álbum Braços Abertos buscamos abraçar outros ritmos por toda a América Latina que também têm sua origem ancestral, como a zamba na Argentina e a guarânia no Paraguai, que também nasceram da fusão da música indígena de seu país com a música de seus colonizadores. 

Este trabalho não apenas reafirma o compromisso do Duo Música de Interior com a preservação e valorização da cultura do interior paulista, mas também estabelece uma ponte entre essa tradição e os diversos ritmos e expressões musicais da América Latina. Ao reconhecer que a música do interior paulista está intrinsecamente ligada à identidade latino-americana, o duo reforça a importância do diálogo criativo entre diferentes tradições musicais para o enriquecimento e difusão da música folclórica como um todo. Também integram a discografia do Duo Música do Interior os álbuns: “Interior” e “Música de Interior”, ambos de 2021,  e “Pés na Terra”, de 2024.

“Braços Abertos” é uma celebração da diversidade cultural e musical, uma inspiração para novos caminhos e possibilidades, unindo ritmos paulistanos com influências de outras regiões do Brasil e dos países vizinhos. É, portanto, mais do que um simples lançamento musical, é uma declaração de amor à música e à cultura latino-americanas, com os braços abertos para receber e compartilhar todas as suas riquezas! 

Braços Abertos 

1. Rumo ao Mar (Rafael Cardoso/Aniela Rovani) 
2. Nascimento (Rafael Cardoso/Aniela Rovani) 
3. Quintilha Pro Avô (Rafael Cardoso) 
4. Palavra de Bem Querer (Rafael Cardoso/Gujo Teixeira) 
5. Cirandeiro (Rafael Cardoso/Cristiano Borges) 
6. Guardiã das Tradições (Rafael Cardoso/Aniela Rovani) 
7. Flor no Cabelo (Rafael Cardoso/Gujo Teixeira) 
8. Valerá (Rafael Cardoso) 
9. Dia de Poesia (Rafael Cardoso/Gujo Teixeira) 
10. Braços Abertos (Rafael Cardoso/Aniela Rovani) 

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Aniela Rovani – Voz (exceto faixa 3) 
Rafael Cardoso – Voz, violão e viola caipira 
Paulinho Leme – Piano (faixas 1, 2, 3 e 7); Acordeon (faixas 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10) 
Adriano Tonon – Percussão (faixas 1, 4, 5, 6, 8, 9 e 10) 
Rafael Beck – Flauta transversal (faixas 1, 2, 5, 6, 9 e 10) 
Ximba Uchyama – Contrabaixo (faixas 4, 5, 6, 8, 9, e 10) 
Mel Moraes e Douglas do Catira – Catira (participação especial faixa 6) 
Pedro Borguetti – Bombo Leguero (participação especial faixa 8) 

Arranjos e produção musical: Duo Música de Interior Paulinho Leme 
Gravação e mixagem: Rafael Cardoso Paulinho Leme 
Masterização: Ernani Napolitano 
Foto: Ary Jr. 
Capa: Aniela Rovani 

Conheça o Duo Música de Interior:

www.musicadeinterior.com
https://linktr.ee/musicadeinterior
musicadeinterior@isapublicidade1gmail-com
Informações: (11) 93776-7714

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Música e Show

R&B nacional: Bela Maria, Os Garotin, Luccas Carlos e Delacruz no radar para 2026

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O R&B brasileiro chega a 2026 atravessado por expansão estética, profissionalização e multiplicidade de narrativas. Depois de um 2025 marcado por estreias importantes, afirmações no ao vivo, prêmios de relevância e colaborações estratégicas, a cena se reorganiza em torno de artistas que expandem o gênero para territórios híbridos — entre o pop, a MPB contemporânea, o rap melódico e as estéticas periféricas. Nomes que lançaram seus principais trabalhos, amadureceram suas performances e ampliaram seu alcance digital entram no novo ano não mais como promessa, mas como peças fundamentais para entender o futuro do R&B brasileiro.

Bela Maria

Bela Maria saiu do status de sensação do TikTok para se consolidar como um dos nomes mais interessantes do novo R&B. A pernambucana, que ficou conhecida pelas releituras cheias de contexto e pela mistura de R&B, pop e MPB, vem transformando sua base digital em carreira sólida: foi destaque na lista Vozes Visionárias do TikTok, na categoria “Inovadores da Indústria”, ao lado de nomes como Liniker, Tássia Reis, Melly e Os Garotin, e marcou presença no Grammy Latino a convite da plataforma. Em 2025, deu um passo decisivo ao lançar seu primeiro álbum autoral, Tudo Eu que Sinto Faz Barulho, projeto conceitual em lado A e B, com participações de N.I.N.A e Chris Mc, homenagem a Alcione e uma estética emocional que trata a vulnerabilidade como força. Com repertório novo na rua, narrativa forte sobre ser mulher preta sensível e um público altamente engajado nas redes, Bela chega a 2026 como aposta certa: pronta para ampliar shows, colaborações e ocupar de vez o espaço de diva do R&B brasileiro.

Os Garotin

Trio de São Gonçalo (RJ) formado por Anchietx, Leo Guima e Cupertino, Os Garotin são hoje um dos casos mais sólidos de renovação da música pop brasileira. Depois de lançarem o álbum “Os Garotin de São Gonçalo”, os EP’s ‘Os Garotin Session’ 1 e 2, além dos sucessos Queda Livre, Calor e Arrepio e Nossa Resenha, o grupo conquistou o Grammy Latino de Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa e passou a lotar casas de show pelo país, misturando R&B, soul, MPB e referências do cotidiano da periferia. Em 2025, seguiram em ascensão com turnês, festivais como The Town e AFROPUNK Brasil, e parcerias que ampliaram ainda mais sua projeção. Entram em 2026 num ponto de virada, como um dos principais trios pop do país — e acompanhar seus próximos movimentos é essencial para entender para onde caminha essa nova geração. 

Luccas Carlos

Figura central na consolidação do R&B romântico no Brasil, Luccas Carlos chega a 2026 após mais de uma década moldando a estética afetiva que hoje domina parte da música urbana — marcada por melodias sedutoras, letras confessionais e a habilidade rara de traduzir vulnerabilidade em narrativa pop. Sua presença em grandes projetos, como o Poesia Acústica #17, e uma discografia recheada de colaborações que atravessam rap, R&B e pop ajudaram a estabelecer o gênero no mainstream antes mesmo do ciclo atual. Em 2025, o artista reafirmou essa identidade ao lançar o single “só (mais) uma vez” e a edição deluxe de “Busco Romance Love Show”, projeto de 11 faixas que revisita com maturidade os temas que sempre guiaram sua obra. No ao vivo, também fortaleceu o formato acústico e intimista que vem se tornando sua marca, aprofundando o vínculo com um público fiel. Entre legado e renovação, Luccas entra em 2026 como nome essencial para entender não só o momento, mas a própria história recente do R&B brasileiro. 

Delacruz

Referência do rap e R&B brasileiro, Delacruz atravessou 2025 em ritmo intenso, atualizando sua estética híbrida — sensível, periférica e melódica — com uma sequência de singles como “Púrpura”, “alma livre”, “Sou Fã” e “Saudade de Falar de Amor (feat. Keviin)”, que reforçaram sua assinatura pop-urbana e ampliaram sua presença nas plataformas. Paralelamente, Delacruz circulou pelo país com a turnê Vinho, série de shows que consolidou sua força no ao vivo, seu cuidado com figurino e direção musical e o vínculo com um público fiel. Com repertório recente e estética madura, entra em 2026 em posição estratégica dentro de uma cena que se fortalece justamente com artistas capazes de transitar entre gêneros e narrativas. 

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Danzo e NandaTsunami lançam “Princípios”, música que antecede mixtape do artista

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Um dos grandes nomes do trap nacional, Danzo está preparando sua nova mixtape. Após apresentar a faixa, “SP”, que traz Mano Brown no videoclipe, o artista chega às plataformas com “Princípios”, num feat com NandaTsunami, uma das maiores MCs da atualidade. A música, lançada pelo selo Labbel Records, da produtora Boogie Naipe, aborda de um jeito descontraído os diversos amores e sobre os princípios que envolvem. Ouça aqui!

“‘Princípios’ fala do dilema de encontrar um amor, mas continuar com a vontade de curtir, ser solteiro, não dar satisfação e focar no próprio corre. Como esse conflito acaba falando mais alto, os dois se mostram desapegados. Eu queria trazer essa mina desenrolada e um mano malandro, e abordar os princípios de cada um”, afirma Danzo.

Para trazer ainda mais força para a faixa, Danzo convidou NandaTsunami, que vem fazendo um movimento bem único na cena do hip hop. Danzo se identifica com a originalidade da artista e a maneira de contar histórias de um jeito criativo. “Eu já escutava as músicas dela, e ela traz essa pegada mais quebrada, uma pessoa de autoestima, que faz e acontece. Aí eu achei da hora, já queria fazer uma música nesse ritmo, e que ela combinava pelo jeito dela de rimar, da confiança que ela passa. E eu gosto muito também da voz dela”, diz. 

Seguindo a direção criativa do single “SP”, o clipe de “Princípios” também traz direção criativa de Caio Reis, e foi gravado em plano sequência, usando câmeras Betacam, tecnologia dos anos 80/90, usada principalmente no telejornalismo, e texturas da época para criar toda uma atmosfera afetiva. A produção musical é assinada por Greezy e Agostinhx. Assista aqui!

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A faixa é mais uma da aguardada mixtape DOISMILEVINTEHOJE, que chega em breve nas plataformas. A expressão que dá nome ao projeto é um jeito da geração do artista de falar sobre o agora; “é sobre quem a gente é e o tempo em que a gente vive”, explica Danzo. 

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Regina Dias lança ReVistos, álbum que revisita clássicos da MPB sob nova perspectiva

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A cantora Regina Dias acaba de lançar nas plataformas digitais o álbum ReVistos, projeto que nasce do desejo de revisitar a Música Popular Brasileira sob novas perspectivas — novos ouvidos, novas formas, novos sentidos. Mais que um simples conjunto de reinterpretações, o disco oferece um olhar contemporâneo para obras marcantes da MPB, renovando sua expressividade sem perder a reverência às tradições do gênero.

A ideia do álbum surgiu de uma conversa informal entre a artista — paulista radicada em São Carlos — e o produtor Marco Bosco. A partir desse encontro, canções, referências e memórias passaram a se alinhar de forma natural, construindo um repertório elaborado lentamente, com cuidado artesanal e investimento próprio. O processo, embora gradual, amadureceu o projeto e abriu espaço para novas profundidades musicais.

Experiências anteriores de Regina, como o espetáculo Elis por Regina e sua participação na 7ª Mostra Jazz Campinas, influenciaram diretamente a curadoria do disco. Assim surgiram escolhas como a delicada “Sou Sem Paz”, de Adylson Godoy, e uma nova leitura para “Boato” (João Roberto Kelly), redescoberta a partir de uma performance de Elza Soares. Entre lembranças afetivas e reencontros musicais, o repertório de ReVistos ganhou forma e identidade próprias.

Com produção de Marco Bosco e direção musical e arranjos de Marcos Pontes Caixote e também arranjo de Jether Garotti, o disco reúne músicos de destaque da cena brasileira como Marcos Pontes Caixote (arranjos, piano, piano elétrico, sintetizador, órgão), Sizão Machado (contrabaixo acústico e elétrico), Marcelo Mariano (contrabaixo), Cuca Teixeira (bateria), Jether Garotti (arranjos e piano), Conrado Goys (violão e guitarra), Carrapicho Rangel (banjo), Adriano Magoo (acordeon), Marco Bosco (produção e percussão), Carlos Coleta (gaita) e Carlos Bala (bateria).

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O resultado é um trabalho que revisita clássicos como “Deixa o Morro Cantar” (Tito Madi), “A Ordem é Samba” (Jackson do Pandeiro / Severino Ramos), “Capoeira Mata Um” (Álvaro Castilho / De Castro), “Tristeza de Amar” (Geraldo Vandré / Luiz Roberto), “Labareda” (Baden Powell / Vinícius de Moraes) e “Ternura Antiga” (Dolores Durán / J. Ribamar), entre outras faixas que ganham nova luz, atual e afetiva.

ReVistos é um álbum que dialoga com o passado a partir do presente, preservando a memória da MPB enquanto a cutuca, reinventa e revitaliza — oferecendo ao público novos sons, novos sentidos e novas emoções.

Sobre a artista:

Nascida em Ribeirão Preto e radicada em São Carlos, Regina Dias iniciou sua trajetória como vocalista no circuito universitário e participou de trilhas, festivais e projetos de destaque. Já dividiu o palco com artistas como Chico César, Dominguinhos, Celso Viáfora, Sizão Machado, Juarez Moreira, entre outros.

Sua discografia inclui quatro álbuns solo — Fantástico Urbano (2014), Rasante (2017), A Música Cantada de Paulinho Nogueira (2019) e Não Negai (tributo a Luis Vagner) — além de gravações em projetos coletivos. Em 2022, integrou o reality musical The Voice Brasil+ (Rede Globo). Lançou também o single “A Flor e o Espinho” (2023), em parceria com o maestro Paulo Calasans.

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Regina participou de diversas edições da Mostra Jazz Campinas (2020, 2021, 2022 e 2025) e foi atração do festival internacional Mar Del Bossa, na Argentina, em 2017.

Ficha Técnica:

Produção: Marco Bosco – Cendi Music
Arranjos e Direção Musical: Marco Pontes Caixote
Arranjo: Jether Garotti
Mix: Ricardo Carvalheira
Master: Carlos Freitas
Fotos: Andri de Oliveira
Músicos:

Marcos Pontes Caixote – piano, piano elétrico, sintetizador, órgão
Sizão Machado – contrabaixo acústico e elétrico
Marcelo Mariano – contrabaixo
Victor Polo – violão
Cuca Teixeira – bateria
Jether Garotti – piano
Conrado Goys – violão e guitarra
Carrapicho Rangel – banjo
Adriano Magoo – acordeon
Marco Bosco – percussão
Carlos Coleta – gaita
Carlos Bala – bateria

Repertório:

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Deixa o Morro Cantar — Tito Madi
A Ordem é Samba — Jackson do Pandeiro / Severino Ramos
Capoeira Mata Um — Álvaro Castilho / De Castro
Boato — João Roberto Kelly
Samba Sem Balanço — Vera Brasil
Tristeza de Amar — Geraldo Vandré / Luiz Roberto
Sou Sem Paz — Adylson Godoy
Labareda — Baden Powell / Vinícius de Moraes
Ternura Antiga — Dolores Durán / J. Ribamar
Saltei de Banda — Zé Rodrix / Luiz Carlos Sá

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