Dr. Seung Lee se formou em medicina no interior do Rio de Janeiro, na UNIFOA. Após conclusão realizou residência médica em cirurgia geral pelo Hospital Federal de Ipanema e em seguida residência médica em cirurgia plástica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Dr adquiriu o “título de especialista pelo MEC” e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).
Após conclusão das graduações, resolveu ir para fora do país expandir seus conhecimentos. Fez um Fellow em cirurgia plástica estética na Coréia do Sul, na Oblige Plastic Surgery.
“Minha paixão sempre foi cirurgias de contorno corporal, por isso hoje eu realizo apenas essas cirurgias. Aprendi a técnica de Lipo HD com o criador dessa técnica, o Dr. Alfredo Hoyos.
Dr.Seung Lee – Crédito da Foto: Acervo Pessoal
Realizei também o curso UGRAFT para atingir resultados além do que apenas a Lipo HD proporcionaria.
Remodelamento de costela foi a técnica mais recente que chegou ao Brasil, que também já realizamos.” Dr. Seung Lee
Advertisement
Dr Seung é especialista em cirurgias da mama. Domina as técnicas de recuperação em 24h, Mastopexia em L e em short scar.
“Acredito que as tecnologias ajudam a melhorar os resultados e também trazer maior segurança aos procedimentos. Por isso hoje, utilizo todas as tecnologias mais recentes no mercado”, afirma Dr. Seung Lee.
A massagista explica que é o tratamento é diferente de uma sessão de podolatria
A massagista Luana Saraiva explica como é feita a massagem Chavutti, é uma tradicional massagem ayurvédica indiana da região de Kerala, que significa “pressão com os pés” em Malayalam. O terapeuta usa os pés para aplicar longas e fluidas sequências de massagem. Ela esclarece que, apesar de muita gente confundir, o tratamento, não tem a ver com uma sessão de podolatria.
“Muitos são os homens que gostam de pés, e procuram a massagem feita com os pés e usam o termo podolatria. Porém, tem diferença porque nem sempre uma sessão de podolatria é feita a massagem. Eles gostam de ver os pés , tirar fotos, beijar, lamber e chupar os dedos (risos). E cada um tem seu fetiche: pés lindos com unhas bem feitas, outros querem os pés sem esmalte e até com chulé”, relata.
Ela diz que a Chavutti Thirumal é uma técnica de massagem indiana criada há mais de 2 mil anos . Está massagem é forte e feita no chão. É feita totalmente com os pés, e especialmente boa para desportivas. Já em uma sessão de podolatria os clientes procuram a finalização com os pés também”, conclui.
Karyn Alvys, conhecida nacionalmente como Mc Sexy (@mcsexyoficial), tem se destacado não apenas pelo sucesso na música, mas também pela trajetória marcada por transformações estéticas. Mãe de quatro filhos, ela já passou por 45 procedimentos, entre cirurgias e intervenções, e afirma que esse caminho foi trilhado com cautela e responsabilidade, sempre priorizando a escolha de profissionais e locais de referência.
Créditos da foto: Divulgação
Segundo Karyn, sua decisão de retomar as cirurgias após 13 anos de pausa foi motivada pelo desejo de atualização estética. De acordo com ela, o trabalho foi realizado pelo cirurgião Dr. Elvis Baldiviezo (@dr.elvisbaldiviezoplaza), com procedimentos no Hospital Vila Mariana Day, reconhecido na área de cirurgia plástica. O processo de recuperação também recebeu atenção especial, contando com acompanhamento da enfermeira esteta Tina Silvestre (@tinassn), do Espaço Revigora, e da equipe da Clínica Epitheli (@clinicasepitheli), especializada em câmara hiperbárica para acelerar a cicatrização. A artista também conta com o suporte de Gabriel Torres, videomaker e fotógrafo médico que está à frente da Torres Comunicação (@torres.comunicacao).
Entre os procedimentos realizados, estão abdominoplastia, lipoescultura com enxertia em glúteos, coxas, panturrilhas e culotes, colocação de próteses de silicone nos seios e no bumbum, costura do músculo retro abdominal, fratura de costelas para afinar a cintura, mastopexia, além de técnicas como retraction para facilitar a lipo secundária e o laser vaser para recolar a pele ao músculo. No rosto, foram feitos rinoplastia, aumento dos lábios, preenchimento do queixo, mandíbula e sulcos nasogenianos, aplicação de botox, bichectomia e full face — foram realizados pela Dr. Gauto (@gautoclinic). Já a harmonização corporal nas pernas e no bumbum, com aplicação de ácido hialurônico, foi conduzida pela Dra. Gabriela Camargo (@dragabrielacamargo).
Créditos da foto: Divulgação
Para Mc Sexy, o segredo do resultado positivo está no cuidado com o pós-operatório. “O cirurgião faz um grande e maravilhoso trabalho, mas se você não tiver um pós-operatório de qualidade com profissionais qualificados, não vai ter um resultado perfeito. Já vi muitos sonhos destruídos por falta de cautela. Por isso sempre digo que o barato sai muito caro”, destacou a artista.
Créditos da foto: Divulgação
A cantora também reforça que a busca pela beleza deve ser acompanhada de responsabilidade e planejamento. Para ela, pesquisar sobre os profissionais e clínicas é essencial para evitar riscos. “Sejam sensatas e cautelosas. Estudem o nome do cirurgião, vejam o histórico, avaliem tudo com muito cuidado. Nossa vida é uma dádiva e precisamos cuidar dela com carinho”, disse.
Karyn Alvys segue compartilhando sua trajetória e dicas sobre procedimentos estéticos em suas redes sociais, onde também interage com seguidores interessados no tema. Para acompanhar mais sobre Mc Sexy, basta acessar seu perfil oficial no Instagram @mcsexyoficial.
O Transtorno Dismórfico Corporal (TDC) é uma condição psiquiátrica caracterizada por uma preocupação desproporcional com supostos defeitos físicos mínimos ou inexistentes. Esse distúrbio provoca intenso sofrimento emocional, isolamento social e prejuízo funcional. Embora não seja exclusivo da cirurgia plástica, é nos consultórios dos cirurgiões que ele frequentemente se manifesta com maior nitidez, já que muitos pacientes recorrem a procedimentos estéticos na expectativa de encontrar alívio para uma insatisfação que, em essência, é de natureza psicológica.
Na prática da cirurgia plástica, o TDC representa um desafio ético e clínico singular. “Pacientes acometidos costumam buscar múltiplos procedimentos com a expectativa de alcançar uma transformação que transcenda a realidade física. Ainda que a cirurgia seja tecnicamente perfeita, a insatisfação persiste ou se desloca para outras regiões do corpo”, ressalta o cirurgiao plástico, Eduardo Sucupira, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e do Colégio Brasileiro de Cirurgioes. Estudos indicam que até 10% dos candidatos a intervenções estéticas apresentam sinais sugestivos do transtorno. De acordo com a Associação Americana de Psiquiatria, essa taxa varia entre 7% e 15% entre candidatos a cirurgias estéticas, contrastando com a prevalência de apenas 2% na população geral.
Para Sucupira , o desafio do cirurgião é discernir entre o paciente que busca uma melhora estética legítima e aquele cujas expectativas são irreais e distorcidas. “Consultas repetidas para discutir o mesmo “defeito” mínimo, histórico de múltiplas cirurgias com baixa satisfação, sofrimento intenso associado à autoimagem, expectativas desproporcionais (“ficar perfeito”, “mudar completamente de vida”) e resistência em aceitar orientações médicas são sinais de alerta. Questionários de triagem psicológica podem ser ferramentas valiosas na avaliação inicial”, avalia o médico
Advertisement
Cabe ao cirurgião plástico assumir o papel de guardião da saúde integral do paciente, reconhecendo que recusar uma cirurgia, em determinadas circunstâncias, é mais do que um gesto de prudência, é um ato de cuidado e de responsabilidade ética. Nesse sentido, ecoam as palavras do Professor Ivo Pitanguy, um dos maiores expoentes da cirurgia plástica mundial: “A beleza é um poder, mas pode ser uma tirania quando escraviza o indivíduo.” Reconhecer o TDC e proteger o paciente contra intervenções desnecessárias é reafirmar o compromisso da especialidade com a medicina em seu sentido mais humano.
‘Afinal, a cirurgia plástica não deve se limitar à estética, mas integrar-se à saúde mental e ao bem-estar global, assegurando que cada intervenção respeite não apenas a forma, mas também a essência do ser humano”, finaliza Eduardo Sucupira.