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Saúde e Beleza

Dr. Rogério Welbert Ribeiro: Transformando a Saúde Pública com Inovação e Dedicação

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Dr. Rogério Welbert Ribeiro - Foto: Acervo Pessoal

O Dr. Rogério Welbert Ribeiro, foi premiado pelo ministério da saúde como um dos 50 médicos mais atuantes em urgência e emergência no Brasil e ainda continua a transformar a saúde pública com seu compromisso e inovação. Sua carreira destaca-se pela dedicação à melhoria contínua dos serviços de urgência e emergência, notadamente através de sua atuação como coordenador do SAMU de Franca.

Desde que assumiu a coordenação médica do SAMU de Franca, o Dr. Rogério implementou uma série de medidas que elevaram significativamente a qualidade do atendimento. “Quando eu assumi, o SAMU de Franca era apenas mais um entre os 200 SAMUs do Brasil. Hoje, somos reconhecidos como um dos 15 melhores do país,” explica o médico, que liderou a equipe a conquistar esse prestígio através de cursos de capacitação e especialização para os profissionais envolvidos, Médico é reconhecido como um dos 50 melhores do país pelo Ministério da Saúde por elevar a qualidade.

Dr. Rogério Welbert Ribeiro ao lado de sua equipe do SAMU de Franca - Foto: Acervo Pessoal
Dr. Rogério Welbert Ribeiro ao lado de sua equipe do SAMU de Franca – Foto: Acervo Pessoal

Além de sua atuação no SAMU, o Dr. Rogério também se destacou por seu trabalho humanitário e inovador em áreas de difícil acesso. Recentemente, ele se especializou em Medicina de Selva, uma área crítica para as populações indígenas do Brasil. Durante uma visita à Amazônia, ele pôde observar de perto as condições precárias de saúde dessas comunidades e decidiu agir. “Poder ajudar essas populações é um compromisso que levo muito a sério. Aprendi formas de salvamento e tratamento na selva que são essenciais para prestar um atendimento de qualidade e respeitando a cultura local”, afirma o médico.

A trajetória do Dr. Rogério é marcada por uma combinação de competência técnica, dedicação humanitária e inovação. Seu trabalho não só trouxe melhorias palpáveis para os serviços de saúde de Franca, como também serviu de modelo para outras regiões do país. Ele participou da formação do Grupo Técnico de Protocolos Nacional para o SAMU, contribuindo para a criação de diretrizes que são seguidas por profissionais de saúde em todo o Brasil, Médico é reconhecido como um dos 50 melhores do país pelo Ministério da Saúde por elevar a qualidade.

Dr. Rogério Welbert Ribeiro - Foto: Acervo Pessoal
Dr. Rogério Welbert Ribeiro – Foto: Acervo Pessoal

Nos últimos anos, o Dr. Rogério expandiu sua atuação, trabalhando na coordenação e como plantonista no Centro Hospitalar de Sorocaba, um hospital estadual referência regional para 30 cidades do entorno. Ele também atuou no Hospital Regional de Cotia e, recentemente, assumiu a diretoria de uma grande empresa que gere centenas de médicos plantonistas em diversos hospitais.

“Meu objetivo sempre foi proporcionar serviços de saúde de alta qualidade, com humanidade e eficiência,” ressalta. Esse compromisso é refletido em cada iniciativa que ele lidera, seja no desenvolvimento de novos protocolos de urgência ou na capacitação de profissionais para atuarem em situações extremas.

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Para os pacientes, Dr. Rogério é mais do que um médico; ele é um exemplo de dedicação e inovação no cuidado com a saúde. Seu trabalho sério e dedicado, sempre presente, amigo e parceiro dos médicos colaboradores e pacientes, são a receita do seu sucesso. Sua jornada é uma prova de que, com comprometimento e visão, é possível transformar a realidade e levar esperança e cuidado a todos os cantos do Brasil.

Dr. Rogério, a ex-secretária de Saúde de Franca, Rosane Moscardini e a ex-coordenadora geral do SAMU de Franca, Giani Stefani - Foto: Acervo Pessoal
Dr. Rogério, a ex-secretária de Saúde de Franca, Rosane Moscardini e a ex-coordenadora geral do SAMU de Franca, Giani Stefani – Foto: Acervo Pessoal

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Dra. Nadyni Laham destaca a importância dos procedimentos estéticos nos dias atuais

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A renomada biomédica das celebridades, Dra. Nadyni Laham, comenta sobre a crescente relevância dos procedimentos estéticos na sociedade contemporânea. Segundo ela, cada vez mais homens e mulheres buscam alternativas para realçar a beleza, prevenir o envelhecimento precoce e, sobretudo, elevar a autoestima.

Entre os tratamentos mais procurados estão o botox, que suaviza linhas de expressão e garante um ar mais jovial, e os bioestimuladores de colágeno, capazes de promover firmeza e qualidade da pele de forma natural e progressiva.

“Os procedimentos estéticos deixaram de ser um tabu e se tornaram aliados de quem deseja cuidar não apenas da aparência, mas também do bem-estar. Quando uma pessoa se olha no espelho e gosta do que vê, isso impacta diretamente em sua confiança e na forma como ela se posiciona no mundo”, afirma a Dra. Nadyni.

Com uma carreira consolidada e um público fiel, a biomédica explica que a evolução da tecnologia e das técnicas disponíveis possibilita hoje resultados mais sutis, seguros e personalizados: “O conceito de beleza está cada vez mais ligado à naturalidade e à valorização das características individuais. Nosso objetivo é harmonizar, nunca padronizar.”

Além de atender nomes conhecidos da mídia e do entretenimento, a Dra. Nadyni também se dedica a compartilhar conhecimento em palestras e cursos, ajudando a formar novos profissionais da área. Para ela, a estética vai muito além da vaidade: trata-se de autocuidado, saúde e qualidade de vida.

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Pesquisador Tadeu Thomé defende o uso de xenotransplantes para ampliar a oferta do serviço

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Créditos da foto: Divulgação

Mais de 47 mil pessoas estão na lista de espera de transplantes no Brasil. Desses, 43 mil aguardam por um transplante de rim. Os dados são do Ministério da Saúde e demonstram que esse é um problema de saúde pública a ser solucionado no país.

Pesquisador sobre o sistema de transplantes brasileiro e CEO da XenoBrasil, Tadeu Thomé explica que a escassez de órgão é o principal desafio que o país enfrenta em relação a esta temática. Para ele, é possível mudar esse cenário, no qual milhares de pacientes permanecem em lista de espera, e muitos não chegam a ser transplantados. E isso pode acontecer com o uso dos xenotransplantes, sendo uma alternativa para complementar a doação de órgãos.

“Oferecendo uma fonte praticamente ilimitada de órgãos, o xenotransplante surge como alternativa concreta para complementar a doação de órgãos entre humanos. Ao mesmo tempo, o desenvolvimento dessa tecnologia mobiliza ciência de ponta — engenharia genética, imunologia, bioengenharia — e fortalece a capacidade científica nacional, com impacto que vai além dos transplantes, alcançando toda a biotecnologia em saúde”, explicou o pesquisador doutorando, enfermeiro Tadeu Thomé.

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Crédito da foto: Divulgação
Crédito da foto: Divulgação

Ainda segundo Tadeu Thomé, o xenotransplante consiste em uma alternativa viável por utilizar órgão, tecidos ou células de animais, geralmente suínos geneticamente modificados, para transplante em seres humanos.

“Essa área, que já avançou em experiências clínicas nos Estados Unidos, é vista como uma das grandes fronteiras da medicina. No Brasil, trabalhamos para estruturar uma plataforma nacional de pesquisa e produção de órgãos suínos geneticamente editados, com o apoio da Universidade de São Paulo (USP), instituições de fomento científico, indústria farmacêutica (EMS) e instituições como o Ministério da Saúde. Trata-se de um projeto pioneiro que pode colocar o país em posição estratégica nessa inovação”, revelou Tadeu Thomé, que também é CEO da XenoBrasil, empresa brasileira responsável pela sistematização desta modalidade de transplante no país.

Sistema brasileiro de transplantes

Tadeu Thomé comenta ainda que o sistema brasileiro de transplantes é um patrimônio do país, mas que enfrenta desafios importantes, a exemplo da baixa taxa de autorização familiar para doação e, em algumas regiões, há desigualdades na distribuição de equipes e centros transplantadores, dificultando a logística no transporte de órgãos.

“Temos um modelo único, público e universal, que oferece transplantes de alta complexidade integralmente financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mas que precisa ser constantemente atualizado com gestão eficiente, investimento em infraestrutura e incorporação de novas tecnologias”, comentou.

O especialista ressalta ainda a necessidade de investimento em campanhas de conscientização sobre a importância da doação de órgãos, a exemplo do que acontece neste mês de setembro. “O Setembro Verde é o mês oficial da doação de órgãos no Brasil — que mobilizam a sociedade para esse gesto de solidariedade que salva-vidas”, destacou.

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Tadeu Thomé participará, na sexta-feira, 26/9, do Simpró – Simpósio Multidisciplinar, com o tema “Transplante de Órgãos”, promovido pela Fundação Pró-Rim em Joinville (SC).

“Iniciativas como o evento da Pró-Rim são fundamentais por promoverem debate, atualização científica e integração entre profissionais de saúde, pacientes e familiares, fortalecendo a cultura da doação”, ressaltou Tadeu Thomé.

O especialista
Tadeu Thomé é enfermeiro e pesquisador, doutorando dedicado ao campo dos transplantes e à inovação em saúde. Atua há mais de 20 anos no desenvolvimento de estratégias que unem ciência, gestão e políticas públicas, sempre visando ampliar o acesso da população brasileira ao transplante de órgãos. Também faz parte da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) e, além do trabalho acadêmico, lidera a XenoBrasil Desenvolvimento e Pesquisas sobre Xenotransplante, uma iniciativa voltada para trazer ao país tecnologias de ponta em transplantes, conectando universidades, hospitais, indústrias e organismos internacionais.

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Frio aumenta risco de infarto e AVC: Dr. Thiago Barroso, da CardioLagos, faz alerta sobre os cuidados com o coração no inverno

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As baixas temperaturas do inverno podem trazer um perigo silencioso para a saúde: o aumento do risco de infarto e acidente vascular cerebral (AVC). De acordo com o cardiologista Dr. Thiago Barroso, da clínica CardioLagos, em Rio das Ostras, o frio pode desencadear uma série de alterações no organismo que afetam diretamente o funcionamento do coração.

“O corpo reage ao frio com a vasoconstrição, que é o estreitamento dos vasos sanguíneos para preservar o calor. Esse processo dificulta a circulação, eleva a pressão arterial e aumenta o esforço do coração. Tudo isso contribui para a elevação do risco de eventos cardiovasculares”, explica o médico.

Impactos do frio no coração

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Durante os meses mais frios, o sistema cardiovascular precisa trabalhar mais. Segundo o Dr. Thiago Barroso, os principais efeitos do frio sobre o coração incluem:
• Vasoconstrição: O estreitamento dos vasos aumenta a resistência ao fluxo sanguíneo e eleva a pressão arterial.
• Maior demanda de oxigênio: O coração precisa se esforçar mais para manter a circulação, aumentando o consumo de oxigênio.
• Ruptura de placas de gordura: A pressão elevada pode romper placas de gordura nas artérias, provocando infarto ou trombose.
• Descompensação de doenças preexistentes: Pacientes com insuficiência cardíaca ou outras condições cardíacas podem ter agravamento dos sintomas.
• Arritmias: O frio pode afetar o sistema elétrico do coração, causando batimentos irregulares.
• Infecções respiratórias: Gripes e resfriados são comuns no inverno e podem complicar quadros cardíacos, aumentando o risco de infarto e AVC.

Cuidados para proteger o coração no inverno

Para evitar complicações, o Dr. Thiago Barroso orienta que a população redobre a atenção durante o inverno. Entre as principais recomendações estão:
• Manter-se bem agasalhado: Principalmente ao sair de casa ou ao praticar atividades ao ar livre.
• Evitar mudanças bruscas de temperatura: Choques térmicos podem desencadear picos de pressão e arritmias.
• Hidratar-se mesmo no frio: A ingestão de água ajuda na circulação e no bom funcionamento do organismo.
• Praticar exercícios com responsabilidade: Com liberação médica, manter a atividade física é benéfico, mas exige atenção às condições climáticas.
• Manter alimentação equilibrada: Evitar excessos de sal, gordura e álcool.
• Acompanhar a saúde do coração: Pacientes com histórico cardíaco devem seguir o tratamento e realizar exames de rotina.

“O inverno exige mais do nosso corpo, especialmente do sistema cardiovascular. Por isso, é fundamental manter hábitos saudáveis e procurar ajuda médica sempre que houver sintomas como falta de ar, dor no peito ou palpitações”, reforça o Dr. Thiago Barroso.

A CardioLagos oferece acompanhamento completo para pacientes com doenças cardíacas e orientações personalizadas para manter o coração saudável em todas as estações do ano.

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Serviço:

CardioLagos – Clínica de Cardiologia
Rua Rio de Janeiro, 192
Extensão do Bosque – Rio das Ostras/RJ

WhatsApp: (22) 98178-7319

Instagram:
@drthiagobarroso
@cardiolagosoficial

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