Connect with us

Notícias

Dr. Rogério Welbert Ribeiro integra Grupo Técnico de Formação de Protocolos Nacional para o SAMU

Published

on

Dr. Rogério Welbert Ribeiro - Foto: Acervo Pessoal

Médico é reconhecido como um dos 50 melhores do país pelo Ministério da Saúde por elevar a qualidade do SAMU de Franca

Imagine você ser considerado, reconhecido e escolhido como um dos profissionais de maior destaque para fazer parte de um trabalho que mudaria a qualidade dos serviços prestados na área da saúde do Brasil.

Foi exatamente isso que aconteceu com o médico Dr. Rogério Welbert Ribeiro, que em 2014, foi um dos profissionais convidados pelo Ministério da Saúde a compor o Grupo Técnico de Formação de Protocolos Nacional para o SAMU.

“Quando eu assumi a coordenação médica do SAMU de Franca, ele era um entre os 200 SAMU’s do Brasil e através de mecanismos de cursos de capacitação para médicos; ATLS, ACLS, Curso de regulação médica, consegui melhorar o SAMU de Franca, fazendo com que ele cumprisse as expectativas e as metas do Ministério da Saúde. O resultado disso foi que passamos a ser considerado um dos 15 melhores SAMUs do Brasil. E aí com base nisso, o Ministério da Saúde fez o convite para participarmos do Grupo Nacional de Protocolos do SAMU”, explica Dr. Rogério.

Advertisement
Grupo de profissionais que participaram das discussões para definição do novo protocolo nacional do SAMU

Grupo de profissionais que participaram das discussões para definição do novo protocolo nacional do SAMU – Foto: Acervo Pessoal

Esse Grupo Técnico de Formação de Protocolos Nacional para o SAMU foi formado por profissionais de vários estados do Brasil – médicos e enfermeiros – e do estado de São Paulo tinham representantes apenas da capital paulista e de Franca. Isso se deu com base ao que o Ministério da Saúde via de pontuação daquele serviço. Ou seja, graças ao trabalho realizado pelo médico Dr. Rogério Welbert Ribeiro desde que ele assumiu a coordenação do SAMU de Franca, esse serviço ganhou outro patamar em termos de qualidade.

“Quando eu assumi o SAMU de Franca, ele tinha uma equipe técnica de socorristas, médicos e enfermeiros muito compromissada, mas havia um grupo de profissionais da regulação médica e intervenção que não tinha tanto compromisso com a qualidade técnica, com os serviços e com a cidade. Então quando assumi a coordenação passei a pontuar essas faltas e a cobrar mais atuação e qualidade, foi quando comecei a solicitar que fizessem mais cursos de regulação médica, as especializações em atendimento a traumas; a clínica também, ATLS E ACLS e muitos deles saíram”, conta Rogério.

Dr. Rogério Welbert Ribeiro ao lado de sua equipe do SAMU de Franca - Foto: Acervo Pessoal

Dr. Rogério Welbert Ribeiro ao lado de sua equipe do SAMU de Franca – Foto: Acervo Pessoal

O ex-coordenador médico do SAMU de Franca aproveitou esse movimento e convidou profissionais de excelência – residentes de Cirurgia Clínica, Ortopedia e Clínica Médica – da Santa Casa de Franca, onde ele trabalhava na época, para fazerem parte do grupo do SAMU. “Eles foram substituir aqueles que não gostaram das exigências propostas, o que contribuiu para que o SAMU de Franca saísse de um dos ‘quaisqueres’ do Brasil para um dos melhores do país e até hoje a maior parte dos médicos que atua no SAMU de Franca são residentes da Santa Casa de Franca, todos excelentes e de muito compromisso”, orgulha-se.

Com a melhor qualidade dos profissionais envolvidos nos atendimentos, o SAMU de Franca passou a apresentar resultados também melhores, o que começou a despertar a atenção do Ministério da Saúde.

Mas o que significa participar Grupo Técnico de Formação de Protocolos Nacional para o SAMU?

O Protocolo Nacional do SAMU é um delineador para que os profissionais de saúde sigam as instruções técnicas daquele protocolo e a condução dos trabalhos para que se chegasse a uma definição assertiva contou com profissionais que trabalharam intensamente, reunidos em grupos temáticos entre abril e setembro de 2014, em cinco oficinas presenciais apoiadas por técnicos das áreas temáticas de interesse do Ministério da Saúde, técnicos das linhas de cuidado e sob coordenação dos técnicos da Coordenação Geral da Força Nacional do SUS.

Esse compartilhamento permitiu uma construção de consenso, sólida, representativa e com alto potencial de reprodução e aceitação das recomendações pelos diferentes serviços do país.

Advertisement

“O Protocolo Nacional do SAMU é um delineador para que os profissionais de saúde sigam as instruções técnicas daquele protocolo; e para a definição do protocolo foi levada em conta a realidade de cada cidade, ou seja, o que cada profissional vivia em cada cidade, inclusive o que se tinha disponível de material e medicamentos”, esclarece Dr. Rogério Welbert Ribeiro.

Dr. Rogério, a ex-secretária de Saúde de Franca, Rosane Moscardini e a ex-coordenadora geral do SAMU de Franca, Giani Stefani

Dr. Rogério, a ex-secretária de Saúde de Franca, Rosane Moscardini e a ex-coordenadora geral do SAMU de Franca, Giani Stefani

Para o médico e ex-coordenador do SAMU de Franca, fazer parte do Grupo Técnico de Formação de Protocolos Nacional para o SAMU foi uma experiência muito boa, porque ele conheceu profissionais que dão a sua vida pela urgência e emergência, pessoas que dedicam toda a sua sabedoria e seu tempo de vida para construir serviços de qualidade. “Conheci pessoas fantásticas da coordenação desse grupo técnico, e da Força Nacional do SUS. E mesmo que eu tenha deixado a coordenação do SAMU de Franca, consegui deixar esse legado: o aumento da verba repassada pelo Ministério da Saúde para o município, que era menos de R$ 100 mil e através das qualificações conseguimos subir para mais de R$ 300 mil; e montar uma equipe médica de excelência reconhecida em nível nacional”, reforça orgulhoso de sua trajetória.

Para conhecer o Protocolo Nacional do SAMU, acesse:

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_suporte_avancado_vida.pdf      https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_suporte_basico_vida.pdf.

 

Advertisement

Notícias

Cia da Ração realiza ação voluntária em prol dos animais do Conjunto São Cristóvão

Published

on

By

Neste sábado, dia 9, a Cia da Ração organiza mais uma iniciativa em benefício dos animais do Jangurussu e regiões próximas. O evento ocorrerá das 7h30 às 12h00 e oferecerá serviços como vacinação antirrábica, teste de calazar, vermifugação, orientação veterinária e brindes, com senhas limitadas para distribuição, sem custo algum para população.

A ação, que se repete a cada dois meses, contará com a participação da Dra. Livia Melo, que fornecerá orientações veterinárias para os animais que comparecerem. A Cia da Ração está situada na Avenida Castelo de Castro, 417, no Conjunto São Cristóvão.

De acordo com Mazinho, proprietário da loja e da clínica veterinária São José de Ribamar, desde a abertura da loja em 2006, eles têm realizado diversas atividades para apoiar os animais necessitados. Ele menciona que sempre disponibilizam água e ração na entrada da loja para cães e gatos de rua.

“Devemos tudo o que temos aos animais, e retribuir é o mínimo que podemos fazer. Sempre recebemos cães e gatos em busca de alimento, e alguns acabaram se tornando nossos mascotes, recebendo cuidados e castração. Assim, decidimos criar um espaço para oferecer ração e água a eles diariamente. Espero que mais empresas se inspirem e contribuam para melhorar a vida desses animais,” destaca Mazinho.

Advertisement

Mariana Andrade, dona de casa, compartilha que estava precisando vacinar seu cachorro e obter orientação veterinária. “Essa ação é incrível. Eu amo meu cachorro, mas estou passando por dificuldades financeiras, então essa iniciativa chegou no momento perfeito.”

Continue Reading

Notícias

Atriz e cantora Lucinha Lins reivindica direitos por uso de imagem, entenda o caso

Published

on

Advogado especialista em propriedade intelectual e direito do entretenimento explica caso de “reprises”

Dr. Rodrigo Calabria é advogado e especialista em propriedade intelectual e direito do entretenimento, na CCLA Advogados. O jurista destaca que a ausência de cláusulas claras nos contratos pode gerar essa insatisfação. Uma falha recorrente; ao assinarem contratos com emissoras e produtoras, muitos profissionais não conseguem garantir direitos sobre as reprises, ficando, assim, sem qualquer participação nos lucros obtidos com a exibição de suas obras. Além disso, o avanço das plataformas de streaming ampliou essa discussão, já que produções antigas, que antes ficavam restritas à programação linear, agora são constantemente disponibilizadas ao público e geram receitas. Ressalta-se que, no Brasil, ainda não existe uma regulamentação específica que obrigue emissoras ou plataformas a repassar royalties por reprises, o que deixa muitos artistas desamparados.

A recente declaração da atriz e cantora Lucinha Lins, expressando sua frustração por não ser devidamente remunerada pelas reprises de produções nas quais atuou, chama a atenção para um problema recorrente na indústria do entretenimento brasileiro: os baixos honorários pelo uso continuado da imagem dos artistas. O caso evidencia lacunas na legislação e nos contratos firmados entre emissoras e profissionais, principalmente em um contexto no qual há reexibição de obras, seja na TV aberta, seja nas plataformas de streaming.

Conforme a proposição de artigo redigido por ele, o direito de imagem é um direito fundamental garantido pela Constituição Brasileira e também regulamentado pelo Código Civil. Ele assegura que qualquer pessoa tenha controle sobre o uso da sua própria imagem e possa exigir indenização sempre que houver exposição indevida ou exploração comercial não autorizada. No caso de artistas e profissionais da indústria cultural, esse direito se torna ainda mais relevante, já que envolve não apenas a imagem física, mas também a reprodução de seus trabalhos artísticos em diferentes mídias. Porém, muitas vezes, contratos não detalham adequadamente a forma de remuneração por reexibições futuras, como reprises ou a migração das obras para plataformas digitais.

Advertisement

Exemplos do que ocorreu com personagens brasileiros

Entre os casos mais emblemáticos, Sônia Braga processou a Globo por não ter sido remunerada pela reprise de Dancin’ Days no canal Viva, mas perdeu a ação, já que a Justiça entendeu que a emissora ainda estava no prazo para pagamento. Outras atrizes, como Maria Zilda e Elizângela, também criticaram o Viva por repassar valores considerados irrisórios, com Zilda revelando que recebeu apenas R$ 237,40 pela reprise de Selva de Pedra.

Marcos Oliveira, o Beiçola de A Grande Família, é outro exemplo. Ele declarou que o valor recebido pelas reprises no Viva chega a no máximo R$600, insuficiente para manter sua subsistência. Além disso, Felipe Folgosi e outros artistas criticaram a falta de clareza nos contratos, especialmente no que se refere ao uso de obras no streaming, um modelo que não era previsto nas negociações originais.

Exemplos do que ocorreu internacionalmente 

Em outros países, como Estados Unidos, França e Reino Unido, o cenário é diferente. O modelo hollywoodiano, por exemplo, prevê o pagamento de “residuals” – uma forma de royalties – para atores sempre que uma produção é reexibida, seja na TV, seja em serviços de streaming. Esses valores são acordados previamente e se aplicam tanto a obras recentes quanto a produções antigas. Na França, a proteção aos direitos dos artistas é rigorosa, sendo gerenciada por sociedades de gestão coletiva que garantem repasses periódicos cada vez que uma obra é retransmitida. Já no Reino Unido, emissoras como a BBC têm sistemas automáticos que remuneram atores e outros profissionais sempre que suas produções são exibidas novamente.

Advertisement

Esses exemplos internacionais mostram que a remuneração por reprises não é apenas uma questão contratual, mas também uma prática consolidada que valoriza o trabalho dos artistas e garante a sustentabilidade de suas carreiras em longo prazo. No Brasil, no entanto, o cenário atual evidencia a necessidade de uma revisão nas práticas contratuais e na legislação para se adaptar às novas dinâmicas do mercado. Com a ascensão do streaming e a crescente demanda por conteúdos de catálogo, muitos profissionais reivindicam maior transparência e previsibilidade em seus contratos. A modernização das leis pode ajudar a equilibrar os direitos dos artistas e as necessidades das emissoras e plataformas, promovendo um ambiente mais justo e sustentável para todos.

Esses casos são emblemáticos, pois refletem uma insatisfação que atinge muitos profissionais da classe artística no Brasil. A falta de um sistema de royalties consistente impede que atores e atrizes se beneficiem financeiramente da exibição contínua de obras nas quais dedicaram seu talento e esforço. A mudança inclui cláusulas mais detalhadas nos contratos e a adoção de práticas inspiradas em mercados internacionais, as quais valorizam o trabalho dos artistas em todas as suas exibições, independentemente do tempo que tenha passado desde a produção original.

Continue Reading

Notícias

Luum Lounge Bar aposta em atmosfera balinesa e gastronomia de alto padrão no Rio de Janeiro

Published

on

By

Unir boa gastronomia a uma atmosfera acolhedora e inspiradora é um diferencial que impacta diretamente a experiência dos clientes e a escolha por um local. Hoje, os consumidores não buscam apenas uma refeição, mas também um ambiente que ofereça conforto e que os faça se sentir em casa, ou até mesmo em um lugar especial, distante do cotidiano. Essa combinação de sabor e acolhimento cria memórias marcantes e valoriza ainda mais a experiência, tornando o espaço mais do que um restaurante, mas um destino em si.

É com essa proposta que o Luum Lounge Bar foi inaugurado no Rio de Janeiro. Localizado na Avenida do Pepê, 600, o restaurante surge com o objetivo de trazer uma experiência diferenciada, mesclando a autenticidade carioca com a essência de Bali. Inspirado nas ilhas balinesas, o Luum Lounge Bar oferece uma estrutura que transporta o cliente para um cenário tropical e descontraído, de frente para o mar.

Na gastronomia, o Luum aposta em ingredientes frescos e de qualidade. O cardápio é variado, abrangendo peixes, frutos do mar, carnes, pratos da culinária japonesa e massas, com produtos adquiridos a cada dois dias para garantir que os pratos estejam sempre frescos e saborosos. Segundo o proprietário, Claudio Castellar, essa prática reforça o compromisso em oferecer uma experiência completa e de alta qualidade, o que tem incentivado o retorno dos clientes e as indicações boca-a-boca.

Além da culinária, o ambiente é outro ponto alto do Luum Lounge Bar. São mais de 20 metros de frente para o mar, proporcionando uma vista privilegiada e complementada por música ambiente e decoração que remete ao estilo balinês. Essa ambientação, unida ao atendimento cuidadoso, foi pensada para que o cliente se sinta em casa, mas com a sensação de estar em um refúgio tropical, imerso em uma experiência única e envolvente.

 

Para saber mais, acesse o Instagram.

 

Continue Reading

Mais Lidas

Copyright © TimeOFFame - Todos os direitos reservados