Connect with us

Negócios

Diversificando a aposentadoria com investimentos para não depender do INSS

Published

on

De acordo com João Adolfo de Souza, especialista em finanças, as opções são variadas e acessíveis para diferentes perfis e objetivos

A diversificação das fontes de renda na aposentadoria é uma estratégia cada vez mais adotada por brasileiros que buscam maior segurança financeira para o futuro. Embora o INSS ofereça a base para a aposentadoria no Brasil, muitos optam por complementar essa renda por meio de diferentes tipos de investimentos. 

O Instituto Nacional do Seguro Social – INSS é essencial no Brasil, garantindo a aposentadoria e outros benefícios aos trabalhadores. No entanto, para quem deseja um padrão de vida específico ao se aposentar, é preciso considerar outras fontes de renda que possam complementar o benefício do instituto.

De acordo com João Adolfo de Souza, CEO e fundador da João Financeira e especialista em finanças, a previdência privada é uma excelente alternativa para quem busca um complemento à aposentadoria oficial. “Essa modalidade permite que os investidores adequem suas contribuições de acordo com suas possibilidades e expectativas de renda futura. Além disso, oferecem vantagens fiscais que podem ser aproveitadas para otimizar o retorno sobre os investimentos”, revela.

Advertisement

Renda fixa x renda variável

Segundo o especialista, investimentos em renda fixa são conhecidos por sua segurança e previsibilidade de rendimentos. “Essa modalidade é particularmente atraente para quem busca estabilidade, pois oferece rendimentos regulares com riscos relativamente reduzidos”, relata.

Por outro lado, para aqueles com maior apetite ao risco, o mercado de ações e os Fundos Imobiliários (FIIs) representam alternativas com potencial de rendimentos superiores. “Apesar de mais voláteis, esses investimentos podem gerar ganhos significativos a longo prazo e proporcionar uma fonte de renda por meio de dividendos”, pontua.

Não esqueça o planejamento

João acredita que investir na aposentadoria exige planejamento e visão de longo prazo. “Consultar um especialista financeiro é uma boa alternativa para definir estratégias de investimento personalizadas e alinhadas aos objetivos individuais de cada um, mitigando riscos e aproveitando as oportunidades que cada tipo de investimento oferece”, declara.

Advertisement

As opções para complementar a aposentadoria são variadas e acessíveis para diferentes perfis e objetivos. No entanto, planejar com antecedência e diversificar os investimentos são etapas cruciais para garantir não só a independência financeira, mas também a tranquilidade na terceira idade. “Com as devidas estratégias e precauções, é possível alcançar uma aposentadoria satisfatória e segura, complementando os benefícios oferecidos pelo INSS”, finaliza.

Sobre a João Financeira

João Adolfo de Souza é administrador de empresas e atua há quase 20 anos no ramo de finanças. Com mais de 6 milhões de seguidores nas redes sociais, João luta pelos direitos dos aposentados e pensionistas, os ajudando a se libertar das dívidas e a garantir melhorias nos seus benefícios, aprimorando a qualidade de vida dessas pessoas. Atualmente, é CEO e fundador da João Financeira. Para mais informações, acesse o canal no Youtube ou o Instagram.

Advertisement
Continue Reading
Advertisement

Negócios

O risco silencioso que ameaça PMEs em janeiro: efeito-tesoura financeiro deve apertar caixa das empresas em 2026

Published

on

By

O período que vai de dezembro a março é, historicamente, o mais desafiador para pequenas e médias empresas brasileiras. A combinação de aumento de despesas sazonais — como 13º salário, férias, encargos trabalhistas e reforço de estoques — com a queda natural do consumo no início do ano forma o chamado efeito-tesoura: quando os custos sobem ao mesmo tempo em que as receitas recuam.

Levantamentos do Sebrae e da CNC indicam que 41% das PMEs entram no primeiro trimestre operando com caixa negativo, e que 7 em cada 10 empresas não possuem reserva suficiente para cobrir três meses de custos fixos. Somam-se a esse cenário a concentração tributária típica do começo do ano — como DAS, IRPJ, IPTU, IPVA, Simples Nacional e recolhimentos federais — e reajustes contratuais anuais, pressionando ainda mais o orçamento.

Para Patrícia Bastazini, especialista em gestão contábil e fundadora da Bastazini Contabilidade, essa vulnerabilidade não é uma surpresa:
“Todos os anos, vemos empresas repetindo o mesmo movimento. Elas chegam a dezembro sem projeção financeira estruturada e encontram em janeiro o acúmulo de obrigações. É um ciclo que poderia ser evitado com planejamento básico de fluxo de caixa e antecipação tributária.”

Segundo ela, o equívoco mais comum está na percepção de que dezembro marca o encerramento financeiro do ano. Na prática, diz Patrícia, o mês funciona como o início do ano seguinte.
“Dezembro não é fechamento; é diagnóstico. É nesse mês que o empresário precisa entender a elasticidade de custos, medir sua liquidez, ajustar despesas e projetar impactos tributários para os primeiros quatro meses do ano. Quem espera janeiro já está atrasado.”

Advertisement

Estudos da Serasa Experian mostram que os pedidos de renegociação de dívidas empresariais aumentam entre 20% e 28% no primeiro trimestre. Para Patrícia, parte dessas renegociações acontece por ausência de um calendário financeiro detalhado:
“Quando a empresa não projeta cenários, ela perde o poder de negociação. O planejamento financeiro dá previsibilidade, reduz risco de inadimplência e aumenta a margem de manobra para decisões estratégicas.”

A Bastazini recomenda que, ainda em dezembro, as empresas revisem margem de contribuição, recalcularem o ponto de equilíbrio, definam prioridades de pagamento e projetem tributos para os quatro primeiros meses do ano.
“A virada financeira de uma empresa acontece antes do calendário virar,” afirma Patrícia.
“Quem chega a janeiro preparado, cresce. Quem chega improvisando, passa o ano tentando recuperar o caixa.”

Continue Reading

Negócios

O consumo silencioso: dados mostram que o consumidor digital está filtrando mais — e isso vai redefinir o varejo de moda em 2025

Published

on

By

Os números mais recentes sobre o varejo global de moda mostram uma mudança crítica no comportamento do consumidor — e ela é tão relevante quanto a digitalização pós-pandemia. Segundo o relatório State of Fashion (McKinsey), o mercado global de vestuário deve atingir US$ 1,84 trilhão em 2025, mas com um consumidor muito menos impulsivo e muito mais seletivo.

Esse fenômeno, chamado por analistas de “consumo silencioso”, descreve uma geração que interage menos, observa mais e compra apenas quando encontra valor real. A pesquisa McKinsey revela que 59% dos jovens brasileiros se dizem “exaustos” pelo volume de conteúdo, e 70% buscam marcas que “respeitam seu tempo”.

No cenário internacional, a WGSN aponta que a experiência no varejo físico voltou a crescer: 74% dos consumidores globais priorizam experiências multissensoriais, e estímulos como iluminação, música e narrativa espacial influenciam até 80% das decisões de compra (dados Amra & Elma).

Esse comportamento cria um desafio — e uma oportunidade — para marcas brasileiras.
Segundo Beatriz Illipronti, estrategista da agência Moda Comunica, o consumidor atual não é movido por volume, mas por intenção. “O excesso perdeu força. A comunicação que funciona hoje é mais seletiva, estética e estratégica. O consumidor está comprando menos, mas comprando melhor”, observa.

Advertisement

Para o varejo, isso significa rever métricas. Curtidas e volume de posts já não representam conversão. O que cresce, segundo a consultoria Bain & Company, é o impacto de modelos de experiência, branding sensorial e construção de comunidades reais.

O ciclo acelerado de coleções e conteúdos também deve desacelerar. Em vez de calendário frenético, o que cresce é a demanda por profundidade, contexto e clareza de narrativa — o que Beatriz aponta como “a economia da atenção seletiva”.

Para marcas brasileiras, o recado é claro:
quem continuar operando no modelo de volume pode perder relevância rapidamente.
Quem adaptar estratégia, experiência e comunicação ao consumo silencioso pode entrar em vantagem competitiva em 2025.

Advertisement
Continue Reading

Negócios

Russa Rosatom anuncia aplicação sistemática de IA para o setor nuclear

Published

on

By

Alexey Likhachev, diretor-geral da estatal, participou do primeiro Simpósio Internacional sobre Inteligência Artificial e Energia Nuclear em Viena

A Rússia anunciou esta semana o uso sistemático de tecnologias de inteligência artificial para reforçar a segurança, a eficiência e a capacidade de inovação no setor nuclear. O anúncio foi feito em Viena pelo diretor-geral da gigante estatal russa Rosatom, Alexey Likhachev, durante o primeiro Simpósio Internacional sobre Inteligência Artificial e Energia Nuclear, organizado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

Likhachev apresentou um dos casos mais abrangentes de aplicação de inteligência artificial no setor. Em seu discurso na abertura do fórum, Alexey Likhachev destacou que, na Rússia, o desenvolvimento da IA é fator-chave do progresso tecnológico, com aplicação tanto na operação de usinas quanto em processos de pesquisa e desenvolvimento.

As melhores práticas e os resultados da Rosatom no campo da IA foram demonstrados no estande de exposição russo, organizado paralelamente ao simpósio. O espaço reuniu exemplos de uso de algoritmos para monitoramento em tempo real, previsão de falhas, otimização de manutenção e suporte à segurança de instalações nucleares.

Advertisement

Ao falar no estande, Evgeny Abakumov, diretor de Tecnologias da Informação e Digitais da corporação estatal, enfatizou que a experiência da Rosatom abrange o uso de análise preditiva, visão computacional, modelos de linguagem avançados e outras ferramentas de IA para resolver problemas de alta complexidade. Segundo ele, o objetivo é combinar eficiência operacional com padrões elevados de segurança e confiabilidade.

Durante sua visita a Viena, Alexey Likhachev também se encontrou com o diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi. Eles discutiram a cooperação bilateral entre a Rosatom e a Agência. Em particular, foram abordadas questões sobre a garantia da segurança e proteção da usina nuclear Zaporozhskaya e a participação da Rosatom em iniciativas e programas temáticos da AIEA. Likhachev e Grossi também reforçaram seu compromisso com o trabalho conjunto contínuo, em um contexto em que a inteligência artificial passa a ocupar lugar central na agenda tecnológica do setor nuclear.

Continue Reading

Mais Lidas

Copyright © TimeOFFame - Todos os direitos reservados