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Diana Couto conta como conseguiu fazer de um ano tão desafiador pela pandemia, seu melhor ano de vendas.

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Peço licença, para expor algo que possa vir a inspirar muitas pessoas nesse Momento difícil da humanidade.
Venho de uma familia comerciantes, la do interior de SC.
E sózinha a 7 anos atrás comecei do zero
meu negócio de Marketing de Rede através da vendas Diretas. Desenvolvendo em paralelo a minha loja de roupas, comecei na construção da minha rede. Em muitas erros e acertos, mto mto trabalho, buscando pessoas com essa mesma essência e desejo de construir liberdade financeira com propósito,
Acredito demais que o universo se encarrega de conectar as pessoas, e graças a um trabalho em equipe, muita união e garra, conquistamos algo extraordinário:
Me tornei a primeira mulher no Brasil a chegar no topo da liderança desse multinacional americana, presente em 140 países.
Um patamar até então só conquistado por homens.

Hoje Tenho milhares de revendedores e empreendedores espalhados pelo Brasil e alguns países, onde ja estive palestrando, como Lisboa, Londres e Argentina.

Foram centenas de viagens palestrando e desenvolvendo novos líderes, hoje representamos a maior rede de liderança feminina da América Latina.
São muitas histórias de transformações de famílias que pude presenciar, e isso é o intangível, algo que dinheiro nenhum pode pagar, e o que mais me motiva a seguir formando novos líderes.

Na pandemia estava grávida, com casamento marcado e de repente tive que mudar todos os planos,
Foi super desafiador.
Mas consegui desenvolver um método de trabalho e uma mudança na mentalidade em grande parte do time, diante esse caos no mundo.
Resultado: Nos unimos mais do que munca, e fizemos de 2020 o maior e melhor mês de vendas da história. Meus distribuidores aprenderam a vender como nunca…

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Eu senti na pele que um líder demonstra quem ele é de verdade, nos momentos mais desafiadores, e quando conseguimos descobrir uma fórmula de nadar em meio a tempestades, quando ela passa a gente aprender a voar!

Na minha vida foi sempre assim, nadando em meio a tempestades fui desenvolvendo a minha força, alimentando a minha fé,  e quando ficava ruim para “todo mundo” eu crescia.
Tive inúmeros momentos assim durante a minha trajetória, e dessa vez não poderia ser diferente.

No início da pandemia, uni os principais líderes da minha equipe, em reuniões estratégicas e ressignifiquei esse momento que estamos vivendo.
Ja que tínhamos apenas duas opções, ou ficávamos paralisados, amedrontados pelas notícias trágicas das mídias 24 horas por dia, ou desligaríamos a tv e tudo que roubava a nossa energia e iríamos para ação.

Afinal vendas é energia, emoção, conexão.
E em meio aquele turbilhão de notícias pesadas comovendo o mundo inteiro, a gente conseguia passar ao nosso prospecto, leveza, empatia, acolhimento.
Conseguimos passar tudo isso pelo on line.
Como  líder, fiz o que sempre acreditei ser o mais importante e essencial para motivar um time a crescer:
Ser o maior exemplo do que deve ser feito.
Em quanto a barriga crescia, as reuniões aconteciam de manhãa a tarde e à noite, sempre junto com o time!

Antes da pandemia, nossas reuniões e apresentações do projeto, eram todas presenciais.
Como além de produtos, vendemos a oportunidade de emprendeer.
Entendemos que para fechar negócio, a confiança é fundamental, e um time extremamente unido e motivado por um grande objetivo, que foi crescer em meio ao caos, nos levou a grandes conquistas.
Como ser o time destaque da companhia,
Tornamos o ano de 2020 o maior ano de vendas na nossa história.
Com isso provamos que não é o que acontece la fora que determina a nossa realidade.
Mas a nossa mentalidade, as nossas decisões e principalmente, as pessoas que estão ao nosso lado, é que determinam o quão longe podemos chegar.

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Diana Couto

Diretora Diamante Jeunesse

Agência Branding Digital.

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Rodriguinho marca presença em inauguração de espaço de beleza da esposa Bruna Amaral na Zona Norte de SP

A Zona Norte de São Paulo foi movimentada neste fim de semana com a inauguração do Brubronze, novo espaço de bronzeamento artificial comandado por Bruna Amaral, influenciadora digital e esposa do cantor Rodriguinho. O artista fez questão de prestigiar a amada e apareceu sorridente ao lado dela no evento, que reuniu familiares, amigos próximos e […]

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A Zona Norte de São Paulo foi movimentada neste fim de semana com a inauguração do Brubronze, novo espaço de bronzeamento artificial comandado por Bruna Amaral, influenciadora digital e esposa do cantor Rodriguinho. O artista fez questão de prestigiar a amada e apareceu sorridente ao lado dela no evento, que reuniu familiares, amigos próximos e algumas clientes que já acompanham o trabalho de Bruna nas redes.

Créditos: Luiz Arthur

O espaço fica dentro do conhecido Studio Mayara Becker e promete ser o novo queridinho de quem busca aquele bronzeado dourado sem sair da capital.

“É um momento muito especial. Sempre fui apaixonada por esse universo da beleza, e agora ter um espaço meu, feito com tanto carinho, é a realização de um sonho”, disse Bruna, emocionada, enquanto posava para fotos com amigos e brindava a nova fase.

Rodriguinho, que raramente aparece em eventos do tipo, fez questão de apoiar de perto e arrancou elogios pelo carinho e parceria com a esposa. O cantor chegou de forma discreta, mas logo virou centro das atenções ao lado de Bruna.

Créditos: Luiz Arthur Legenda: Daniela Pugliese, Jô, Mayra Becker e Bruna Amaral

A inauguração teve um clima descontraído, com muita conversa e música ambiente.

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O que pouca gente sabe é que Bruna Amaral não é novata no mundo dos negócios. Antes mesmo de abrir o Brubronze, ela já comandava a Exclusive Freelancer, empresa de eventos que atua no Sul do Brasil e está chegando forte em São Paulo. Inclusive, foi a própria equipe da Exclusive que assinou o buffet e o atendimento da inauguração — mostrando que Bruna sabe mesmo como unir estilo, organização e boas parcerias.

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Mãe de Vanessa Lopes surpreende ao revelar cirurgia íntima: “Me redescobri como mulher”

A empresária Liziane Lopes Ramalho, mãe da influenciadora Vanessa Lopes, surpreendeu seus seguidores ao revelar que se submeteu a uma cirurgia íntima. Conhecida como Lica, ela passou por uma Ninfoplastia — procedimento que visa a redução dos pequenos lábios vaginais — com a renomada Dra. Fernanda Nassar, na clínica Lá Femme, localizada em São Paulo. […]

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A empresária Liziane Lopes Ramalho, mãe da influenciadora Vanessa Lopes, surpreendeu seus seguidores ao revelar que se submeteu a uma cirurgia íntima. Conhecida como Lica, ela passou por uma Ninfoplastia — procedimento que visa a redução dos pequenos lábios vaginais — com a renomada Dra. Fernanda Nassar, na clínica Lá Femme, localizada em São Paulo.

Nos Stories, Lica compartilhou com naturalidade e confiança detalhes do pré e pós-operatório, evidenciando sua satisfação com o resultado. “Fiz o processo de ninfoplastia, que é uma cirurgia íntima. Fiz pelo excesso de pele. No final das contas, vi que fisiologicamente foi a melhor coisa que fiz na vida. Me redescobri uma nova mulher”, revelou.

Segundo a Dra. Fernanda Nassar, a cirurgia é feita com anestesia local, sem necessidade de internação hospitalar. Lica também aproveitou a ocasião para realizar um tratamento a laser interno, com foco na melhora da incontinência urinária. “O procedimento foi tranquilo. Passou que eu nem senti”, contou ela, reforçando que o processo foi leve e seguro.

A cirurgia íntima tem sido cada vez mais procurada por mulheres que buscam não apenas questões estéticas, mas principalmente conforto e bem-estar. Celebridades como Gretchen, Maíra Cardi, Deolane Bezerra e Núbia Óliver também já aderiram a esse tipo de intervenção, provando que cuidar de si mesma não tem tabu nem idade.

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A clínica Lá Femme, a primeira referência em procedimentos íntimos femininos no Brasil, reforça a importância de falar sobre o tema com naturalidade, respeito e informação. A atitude de Lica ao expor sua experiência contribui para quebrar preconceitos e encorajar outras mulheres a buscarem qualidade de vida e autoestima.

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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