Anatércia Gonçalves, conhecida também como Vó Bahiana, ganhou por unanimidade o processo contra Chaline Grazik por injúria e difamação nesta quinta-feira, dia 6 de fevereiro, onde a sensitiva não poderá mais citar o nome de Vó Bahiana em publicações nas redes sociais. Grazik recorreu e novamente perdeu.
Gonçalves alega que Grazik deu início às publicações de conteúdo altamente ofensivos com a única finalidade de denegrir a sua honra e imagem. Assim, segundo os autos do processo, Chaline deve se abster de proferir ofensas contra Vó Bahiana e excluir os conteúdos de qualquer natureza que contenham conteúdo injuriante à sua imagem e honra objetiva, sob pena de multa diária.
Um dos episódios que levaram Anatércia a recorrer à justiça foi quando Chaline participou do programa Chupim, da Rádio Metropolitana, em abril de 2024. Na ocasião, disse ter muitos inimigos, entre eles Vó Bahiana, “que coloca tudo na internet”, “tem inveja de sua vidência” e recomendando para que ela “aceitasse, que dói menos”. Chaline também alegou que Vó Bahiana “mexeu com seus filhos”, “expôs suas fotos íntimas” e que “só dedica posts a ela”. Muitos trechos da entrevista foram replicados na internet, inclusive no Facebook, que também está no processo e deve retirar do ar vídeos que contenham o nome de Vó Bahiana.
Agora, a médium de Balneário Camboriú (SC) tem uma sentença ganha, um recurso aprovado por unanimidade e uma liminar, onde Chaline não pode mais mencioná-la.
“Tudo que ela fez no programa em questão, assim como em outros lugares, com a intenção de ‘queimar meu filme’, hoje Deus está me dando essa vitória para eu mostrar para as pessoas que a Vó sempre esteve ao lado da verdade”, comemora Vó Bahiana.
