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Dados de ouro: carrinho inteligente possibilita que o varejista identifique as rotas de clientes dentro do supermercado

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  • Com uso do carrinho inteligente da Nextop a unidade de Campinas, do Supermercado Enxuto registrou aumento de 20% em suas vendas e 30% no ticket médio, em relação ao PDV tradicional;
  • Nextop também vai lançar o Self-checkout com visão computacional para facilitar a identificação dos produtos e evitar fraudes;

A Nextop, líder em soluções tecnológicas para o varejo, estará presente na APAS SHOW 2024, o principal evento de bebidas e alimentos das Américas e a maior feira supermercadista do mundo, que acontece até o dia 16 de maio em São Paulo. Nesta edição, a marca apresentará produtos inovadores que transformam a maneira como as empresas se relacionam com seus clientes, destacando soluções que permitem à indústria varejista identificar toda a jornada do consumidor dentro do supermercado, além de possibilitar a coleta de insights valiosos para o desenvolvimento do segmento como um todo.

“O cenário varejista tem testemunhado uma revolução digital sem precedentes nos últimos anos, e a Nextop lidera essa revolução. Acreditamos plenamente no poder da tecnologia não apenas para otimizar a eficiência operacional das empresas, mas também para compreender e atender de forma mais assertiva às necessidades dinâmicas dos consumidores”, destaca Juliano Camargo, CEO da Nextop.

Entre os destaques do estande da empresa estará o Carrinho Inteligente da Nextop, uma solução revolucionária que combina tecnologia avançada e análise de dados para otimizar a jornada de compra do cliente. Com o Smart Cart, o carrinho inteligente da Nextop, o cliente otimiza sua jornada dentro do varejo, assumindo o controle de suas compras, desde a seleção dos produtos até o pagamento. O Smart Cart oferece uma experiência sem atritos que valoriza o tempo e a conveniência dos clientes.

Neste ano, a empresa apresentará a nova versão do carrinho inteligente, agora equipado com duas balanças. Isso simplificará ainda mais a experiência de compra para os clientes, que não precisarão mais parar para pesar frutas, legumes e verduras. Esses produtos serão identificados e pesados automaticamente assim que forem colocados no carrinho.

Além disso, sua tecnologia de tripla validação não apenas reduz as perdas, mas também aumenta a eficiência operacional, permitindo que os supermercados inovadores alcancem um aumento significativo nas vendas e na fidelidade do cliente.

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“Imagine o poder de antecipar os desejos dos seus clientes antes mesmo deles saberem o que querem. Com nosso carrinho inteligente, essa visão se torna realidade. Ele não apenas simplifica a jornada de compra, mas também é uma fonte valiosa de insights sobre o comportamento do consumidor. Compreender profundamente seus clientes significa estar à frente da concorrência. Nossa solução não é apenas uma inovação tecnológica, é uma vantagem competitiva que pode impulsionar suas vendas, personalizar suas estratégias de marketing e oferecer experiências de compra que encantam e fidelizam. Em um mercado em constante evolução, o futuro pertence aos que estão um passo à frente. Junte-se a nós e transforme sua abordagem de varejo”.

A empresa tem o prazer de revelar uma coleção excepcional de soluções inovadoras, meticulosamente desenvolvidas para transformar a experiência de compra, elevando tanto a segurança quanto a eficiência para consumidores e indústria. Destacamos tecnologias avançadas voltadas para a minimização de perdas e a redução de custos, ao mesmo tempo que aceleram significativamente os processos operacionais. Um dos pontos altos é o nosso revolucionário sistema de Self-checkout, que integra visão computacional de ponta, garantindo uma identificação rápida e precisa dos produtos. Esta tecnologia não apenas agiliza o atendimento, como também redefine a precisão e a confiabilidade do processo de compra, essas soluções que estão definindo o futuro do varejo.

Conheça a revolucionária solução do Fiscal Remoto em nosso estande! Este sistema é um divisor de águas para as operações de caixa, permitindo que os operadores enviem solicitações diretamente a uma central de controle. Precisa cancelar um cupom? Com apenas um clique, o cancelamento é efetuado rapidamente pela central, otimizando o tempo de atendimento e aumentando a satisfação do cliente. Além disso, o Fiscal Remoto reduz significativamente os erros no processo de caixa e contribui efetivamente para a prevenção de perdas. Venha ver como essa tecnologia está transformando o atendimento ao cliente e elevando os padrões de eficiência no varejo.

“Estamos vibrando com a oportunidade de participar da APAS 2024 e de compartilhar nossas soluções pioneiras com os líderes do setor”, anuncia Juliano Camargo, CEO da Nextop. “É fundamental reconhecer que a tecnologia não é mais apenas uma vantagem competitiva, mas sim uma necessidade essencial para os varejistas. Nosso portfólio inclui soluções avançadas como a inteligência artificial aplicada em carrinhos inteligentes, que aprimoram profundamente o entendimento da jornada do consumidor, e o conceito inovador de ‘Loja Segura’, que integra tecnologias de prevenção de perdas para garantir operações seguras e eficientes. Nossas inovações são projetadas para permitir que as empresas se adaptem e proporcionem experiências de compra excepcionais em todas as etapas do processo de compra.”

Case de sucesso: unidade de Campinas do Supermercado Enxuto registra aumento nas vendas após adesão dos Carrinhos Inteligentes da Nextop

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Outro ponto positivo da inserção de soluções tecnológicas no varejo, principalmente nos supermercados é o aumento das vendas e maior interação com os consumidores. Um exemplo de sucesso é unidade de Campinas, do Enxuto Supermercados, uma rede com mais de 60 anos, já conhecida no interior do estado de São Paulo, que conta com mais de 40 lojas espalhadas pela região de Campinas, Cosmópolis, Itupeva, Limeira, Piracicaba e Rio Claro.

O Grupo Enxuto foi o de toda a região a disponibilizar os Carrinhos Inteligentes da Nextop para seus clientes. Com muita tecnologia embarcada, o carrinho inteligente desenvolvido pela Nextop, chegou na unidade do Enxuto de Campinas em 2022 e de lá para cá, a inovação já colaborou com a valorização da marca em milhões, potencializou as vendas da unidade em cerca 20%, aumentou em 30% o ticket médio, além de gerar uma redução de custos de aproximadamente 1100% durante o período.

De acordo com Doane Moda, diretora de Marketing do Enxuto, os carrinhos inteligentes da Nextop marcaram um momento importante de transição ne rede e seguem sendo uma alternativa eficiente para melhorar a jornada de compra do consumidor. Para se ter uma ideia, a maior parte dos consumidores que utilizaram o carrinho, compram primeiro o pão francês na loja de Campinas seguindo depois para o setor de hortifruti.

“Como uma empresa comprometida com a inovação e aprimoramento da experiência do cliente, enxergamos essa solução como uma maneira de elevar o padrão de excelência em nossas lojas e oferecer para nossos clientes uma nova experiência de compra, totalmente inovadora, autônoma e única dentro do Enxuto. Com os carrinhos inteligentes o consumidor tem em suas mãos o poder de todas as etapas da compra de maneira independente e pode executar sua autonomia da forma mais conveniente para ele e investir em tecnologia e na experiência do nosso cliente é muito importante para o Enxuto”, finaliza Doane Moda, Diretora de Marketing do Enxuto.

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Cinco erros invisíveis que sabotam as vendas sem o vendedor perceber

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Falhas de comunicação e comportamento ativam resistência no cliente e reduzem conversões mesmo em ofertas competitivas

Relatórios recentes da Harvard Business Review indicam que cerca de 95% das decisões de compra são tomadas de forma subconsciente, enquanto estudos da Gallup mostram que interações negativas com vendedores reduzem em até 60% a probabilidade de recompra. Os dados ajudam a explicar por que muitos profissionais de vendas não entendem a real razão de resultados abaixo do esperado. Nem sempre o problema está no preço ou no produto, mas em erros sutis, pouco percebidos por quem está do outro lado da negociação. 

Para Grazi Guaspari, especialista e fundadora do Método VPM em neuro vendas e persuasão, com mais de 20 anos de atuação e mais de 3.500 profissionais treinados, “o vendedor costuma repetir padrões automáticos que parecem inofensivos, mas acionam mecanismos de defesa no cérebro do cliente e travam a decisão”.

Erro 1 Comunicação excessivamente racional

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O primeiro erro ocorre quando o vendedor aposta apenas em argumentos técnicos, números e explicações lógicas. Embora necessários, esses elementos não conduzem a decisão sozinhos. A neurociência mostra que o cérebro decide primeiro pelo emocional e só depois justifica racionalmente. Quando a conversa ignora sentimentos, desejos ou inseguranças do cliente, a proposta perde força. Na prática, isso faz com que a negociação avance, mas não se converta em fechamento, criando a falsa sensação de interesse.

Erro 2 Falar mais do que escutar

Outro ponto crítico aparece na condução da conversa. Muitos vendedores acreditam que dominar o diálogo demonstra preparo, quando o efeito pode ser o oposto. Pesquisas publicadas pela Salesforce apontam que 66% dos clientes esperam que as empresas compreendam suas necessidades específicas. Ao não escutar com atenção, o profissional perde informações-chave e apresenta soluções genéricas, o que enfraquece a percepção de valor ao longo do processo.

Erro 3 Linguagem que ativa defesa

A escolha das palavras também influencia diretamente o desfecho da venda. Expressões que soam impositivas ou apressadas ativam a amígdala cerebral, região associada à percepção de ameaça. Quando isso acontece, o cliente tende a se fechar, adiar decisões ou encerrar a conversa. Grazi Guaspari explica que “tentar convencer demais, insistir ou pressionar cria resistência automática, mesmo quando a oferta é adequada”. O resultado aparece em objeções frequentes e no clássico “vou pensar”. Alerta. 

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Erro 4 Falta de leitura emocional do cliente

A ausência de sensibilidade emocional é outro erro recorrente. Vendedores que ignoram sinais de desconforto, dúvida ou ansiedade seguem o roteiro padrão, sem ajustar o ritmo da conversa. Dados da PwC indicam que 73% dos consumidores consideram a experiência tão importante quanto o produto. Quando o profissional não adapta sua abordagem ao estado emocional do cliente, a negociação perde conexão e tende a esfriar antes do fechamento.

Erro 5 Insegurança mascarada por excesso de técnica

Por fim, muitos profissionais tentam compensar inseguranças pessoais com excesso de técnica, scripts rígidos ou discursos ensaiados. Embora pareçam estratégias de proteção, elas reduzem a autenticidade da interação. Estudos sobre comportamento do consumidor apontam que vendedores percebidos como artificiais geram menor confiança e menor taxa de conversão. “Vendas não são um teatro. Quando falta presença e verdade, o cliente percebe, mesmo que não saiba explicar o motivo”, afirma Grazi.

Na avaliação da especialista, identificar esses erros invisíveis é um passo decisivo para recuperar performance comercial. Ajustes na comunicação, maior escuta e atenção ao comportamento humano têm impacto direto nos resultados, sobretudo em mercados nos quais produtos e preços já são semelhantes. Mais do que mudar técnicas, o desafio está em mudar a forma como o vendedor se relaciona com o processo de decisão do cliente.

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Sophia Martins consolida trajetória editorial com três livros best sellers em cinco países e anuncia novo projeto voltado a mulheres para 2026

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Empresária é coautora de 12 livros no mercado imobiliário, atua com estratégias de ativos financeiros imobiliários e lidera iniciativas de impacto social voltadas à autonomia feminina

A empresária e referência no mercado imobiliário , Sophia Martins, consolida seu nome também no cenário editorial internacional. Com três livros best sellers lançados em sete países, a autora transforma conhecimento prático em obras que ultrapassam o discurso motivacional e se posicionam como guias estratégicos para quem busca crescimento profissional, posicionamento e resultados consistentes.

Os livros de Sophia não nascem do improviso. São fruto de anos de atuação direta em negócios, vendas, estruturação de ativos imobiliários, liderança e construção de marca pessoal. Essa vivência prática explica a forte adesão do público e o desempenho internacional das obras, que rapidamente alcançaram o status de best seller em diferentes mercados.

Além dos títulos próprios, Sophia Martins também é coautora de 12 livros voltados ao mercado imobiliário como autora convidada . contribuindo com análises estratégicas, visão de investimento e leitura de cenário em um dos setores mais relevantes da economia.

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De livro a movimento: o fenômeno 50 Tons de Luxo

Entre os títulos, “50 Tons de Luxo” se tornou um marco. O que começou como um livro evoluiu para algo maior: um movimento de formação profissional. A obra deu origem ao 50 Tons de Luxo Interativo, um ecossistema educacional que reúne curso, aulas estratégicas, conteúdos semanais, e-books aplicáveis e uma comunidade exclusiva.

O conceito central rompe com a ideia tradicional de luxo associada apenas a status ou estética. Para Sophia Martins, luxo é postura, repertório, entrega, disciplina e visão de longo prazo. O método ensina que qualquer profissional , independentemente da área de atuação , pode se tornar um profissional de luxo, desde que construa valor real, consistência e excelência no que faz.

“Vence quem sustenta com ética , entrega experiência e constrói confiança”, resume a autora.

Impacto além das páginas

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O sucesso editorial acompanha a atuação de Sophia Martins como estrategista de ativos financeiros com foco em imóveis, palestrante e mentora. Seus livros dialogam diretamente com empreendedores, líderes, profissionais liberais e investidores que buscam não apenas crescer, mas se posicionar de forma sólida em mercados cada vez mais competitivos.

A combinação entre linguagem acessível, visão estratégica e exemplos reais de mercado transformou suas obras em ferramentas práticas de desenvolvimento profissional, adotadas por leitores no Brasil e no exterior.

Novo livro em 2026: foco em mulheres e independência

Para 2026, Sophia Martins confirmou o lançamento de um novo livro direcionado a mulheres, com foco em independência, tomada de decisão, autonomia profissional e financeira e amadurecimento de mentalidade. Lançamento previsto para Março no Seminário das Mulheres no Mercado Imobiliário em Portugal.

O projeto se conecta a uma causa que a empresária defende ativamente: o fortalecimento feminino por meio de projetos que traz a liberdade financeira financeira e iniciativas que unem moradia, dignidade e desenvolvimento econômico. A proposta vai além do discurso, abordando desafios reais enfrentados por mulheres que desejam crescer, liderar e ocupar espaços com autoridade ,sem abrir mão de identidade, estratégia e consistência.

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Uma autora conectada ao mercado real

Com três livros best sellers em cinco países, 12 coautorias no mercado imobiliário, um movimento educacional em expansão e um novo lançamento já anunciado, Sophia Martins se consolida como uma das vozes mais relevantes quando o assunto é profissionalização, posicionamento e excelência aplicada.

Mais do que escrever livros, ela constrói métodos, provoca reflexões e entrega ferramentas práticas para quem decidiu elevar o próprio padrão , nos negócios, na carreira e na vida.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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A profissionalização das equipes de montagem no setor de acabamentos

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Especialistas explicam por que o modelo brasileiro de instalação é mais estruturado que o norte americano e como a qualificação técnica influencia vendas, experiência do cliente e competitividade das lojas físicas

A demanda por ambientes de exposição mais completos, organizados e capazes de apresentar peças de grandes formatos transformou o setor de acabamentos no Brasil e reposicionou o trabalho das equipes de montagem. O país, que figura entre os maiores produtores e consumidores de revestimentos cerâmicos do mundo, ocupando atualmente a terceira posição segundo dados da Anfacer, desenvolveu um modelo de instalação muito mais profissionalizado do que o padrão predominante nos Estados Unidos. O contraste revela diferenças estruturais na forma de operar lojas físicas, manter showrooms e garantir eficiência no varejo.

Para o especialista em montagem, coordenação de equipes e desenvolvimento de ferramentas de exposição, Jucemar Silva da Rosa, com mais de 30 anos dedicados ao setor, a evolução brasileira foi resultado direto do crescimento da indústria cerâmica e da necessidade de qualificação técnica. “As montagens no Brasil avançaram porque a indústria percebeu que a equipe treinada influencia a segurança, a durabilidade dos expositores e a experiência de compra. Nos Estados Unidos, o modelo é mais fragmentado e depende majoritariamente de prestadores autônomos. Isso dificulta padronização e manutenção”, afirma o profissional, que atua desde 2013 na criação de displays e coordenação de projetos de montagem em lojas de acabamentos.

Um modelo técnico que acompanha a complexidade do produto

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O mercado brasileiro de revestimentos passou nos últimos anos por uma expansão acompanhada do aumento dos grandes formatos, peças que podem atingir 3,20 metros de altura. Para esses produtos, expositores precisam de estruturas reforçadas, ajustes precisos de abertura, materiais metálicos e sistemas de fixação específicos, todos presentes nas linhas industriais dedicadas ao segmento, como mostra o catálogo de expositores para porcelanatos, louças e metais da Jota Silva .

Esse avanço exigiu equipes de montagem com competências técnicas que vão além da instalação final, como leitura de projetos, domínio de ferramentas de exposição, conhecimento de ergonomia, logística e controle de qualidade. “Quanto melhor a equipe entende o projeto e o material, menor o risco de perdas e maior a velocidade de execução. Isso impacta diretamente a performance da loja”, explica Jucemar.

O cenário norte americano e o impacto da fragmentação


Nos Estados Unidos, o varejo de materiais de construção enfrenta um momento de retração. Levantamento do UBS, amplamente repercutido pela imprensa financeira americana, projeta que mais de 50 mil lojas de varejo de todos os segmentos podem fechar até 2027, pressionadas pelo avanço do comércio eletrônico e pela concentração de operações em grandes centros logísticos. Embora o número não seja específico do setor de acabamentos, ele evidencia uma tendência que se repete no segmento. Pequenas lojas têm encontrado dificuldade em competir e manter estrutura física.

Segundo Jucemar, a baixa especialização de equipes de montagem no mercado norte americano reforça esse cenário. “Há pouca integração entre fabricantes, arquitetos e instaladores. A montagem costuma ser apenas execução, não parte do projeto. Isso reduz a vida útil dos displays, prejudica a apresentação das peças e aumenta o custo de manutenção”, analisa.

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Por que o Brasil criou um modelo mais eficiente

A profissionalização da montagem no país consolidou um ciclo de produção mais estruturado, marcado por características como:

  • Equipes internas e treinadas para manipulação de porcelanatos, metais, louças e estruturas metálicas.
    • Integração direta com fábricas e arquitetos, garantindo a correta interpretação de layouts e a execução fiel dos ambientes.
    • Padronização logística e frota própria, como ilustrado nas operações industriais que atuam com mais de 4 mil metros quadrados de parque fabril e produção automatizada de expositores.
    • Protocolos de ergonomia e segurança, fundamentais para peças de grande formato.
    • Redução de tempo de montagem, resultado de treinamento técnico, divisão de tarefas e antecipação de problemas.

No currículo de Jucemar constam experiências que reforçam esse padrão, como coordenação de amostras na Cecrisa, participação na montagem de espaços em feiras como Revestir e Cersaie e liderança de equipes dedicadas a projetos completos envolvendo fabricação, transporte e instalação de displays para showrooms em todo o país.

Efeitos diretos na experiência de compra e na saúde das lojas físicas
Estudos de comportamento de consumo mostram que ambientes organizados, bem iluminados e com exposição clara do produto aumentam a conversão em até 20 por cento, segundo análises de varejo presentes em relatórios internacionais. No setor de acabamentos, onde o cliente precisa visualizar textura, cor, brilho e paginação, o papel da montagem torna se ainda mais central.

Para Jucemar, uma exposição mal executada tem impacto imediato no desempenho da loja. “Quando a peça não está bem posicionada, quando o display não suporta o peso ou quando a paginação não é fiel ao ambiente real, o consumidor perde referência. A montagem é parte da venda”, explica.

Tendências e caminhos para os dois mercados
Tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, especialistas apontam que o futuro da montagem no setor de acabamentos passa por três direções principais.

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  1. Formação continuada
    A qualificação em leitura de projetos, logística, ergonomia e manuseio de grandes formatos torna se cada vez mais indispensável.

  2. Participação do instalador desde o início do projeto
    Integrar montadores às decisões de layout reduz falhas, melhora o acabamento final e aumenta a durabilidade dos expositores.

  3. Padronização de processos
    Rotinas documentadas, cronogramas claros e testes prévios de estruturas otimizam tempo e reduzem custos operacionais.

Impacto econômico e oportunidade para o varejo

A adoção de modelos profissionais de montagem em larga escala tem potencial para fortalecer lojas físicas, especialmente em cidades de médio porte, onde a presença de arquitetos, designers e consultores ainda é um diferencial competitivo. No Brasil, essa profissionalização contribuiu para a expansão de franquias e boutiques de acabamentos. Nos Estados Unidos, o movimento pode ajudar a reduzir a dependência das grandes redes e permitir a sobrevivência de pequenos negócios locais.

Jucemar sintetiza: “A montagem deixou de ser apenas execução. Ela é estratégia comercial. Quando a equipe entende técnica, logística e exposição, a loja ganha eficiência, estética e resultado.”

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