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Cosméticos Halal: A tendência que une tecnologia, saúde e religião

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Cosméticos Halal - Crédito da Foto: Marcelo Catacci

Com a expectativa de faturar US$ 76 bilhões até 2024, o mercado de beleza está atento a este nicho que já é sinônimo de alta qualidade e diz muito sobre a conscientização do consumo

O interesse pela origem dos produtos que consumimos cresce cada vez mais, desde as roupas que usamos até o que comemos. A busca por marcas éticas e transparentes tem tudo a ver com os cosméticos Halal, que unem tecnologia de ponta e ativos naturais para atender aos rigorosos preceitos da religião islâmica.

Sim, os cosméticos Halal são produzidos de acordo com as regras estabelecidas pela Lei Islâmica e pelo próprio Alcorão. A certificação Halal é indispensável para os muçulmanos, mas não se limita aos seguidores da religião – você também pode desfrutar de seus benefícios.

Pela exigência de um alto padrão de qualidade desde o início da produção até a entrega final, o selo se tornou uma forma de identificar empresas sérias e seguras em meio a um mercado que tem novos lançamentos a cada semana. Continue lendo e entenda tudo sobre esse nicho de beleza que chegou para ficar.

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Cosméticos Halal - Crédito da Foto: Marcelo Catacci

Cosméticos Halal – Crédito da Foto: Marcelo Catacci

O que é Halal?

Em árabe, Halal significa permitido. Para os muçulmanos, todos os atos e objetos de consumo são lícitos, desde que estejam de acordo com as escrituras sagradas. Só não é permitido o que se encaixa como Haram, que significa ilícito.

Assim como os judeus e cristãos, a comunidade islâmica também tem suas próprias regulamentações que dizem muito a respeito do estilo de vida muçulmano. No Alcorão, encontra-se a seguinte passagem: “foram permitidas todas as coisas saudáveis”. As práticas proibidas têm como prioridade preservar a integridade e a saúde dos fiéis.

A certificação Halal é emitida por órgãos associados aos governos de países islâmicos e tornou-se indispensável para companhias que desejam comercializar seus produtos em países do Oriente Médio e do sul asiático. Além dos cosméticos, o setor de alimentos, fármacos, turismo e higiene pessoal, por exemplo, também podem conquistar o certificado.

Para obter o selo Halal, as empresas passam por uma inspeção rígida que verifica desde o processo de obtenção da matéria prima, maquinários da produção, fabricação, embalagens e a distribuição até chegar ao consumidor final.

Por conta de todo o controle da cadeia produtiva, a certificação Halal permite uma rastreabilidade mais aprofundada que qualquer outra. O setor de beleza Halal está se tornando sinônimo de excelência e boas práticas no mercado, esse é o grande motivo que gera interesse por parte de compradores em geral e até por países que não se caracterizam como muçulmanos.

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Cosméticos Halal - Crédito da Foto: Marcelo Catacci

Cosméticos Halal – Crédito da Foto: Marcelo Catacci

Quem pode consumir produtos Halal?

Os islâmicos têm o dever de consumir produtos Halal se desejarem continuar seguindo os preceitos da religião. Já as pessoas que não fazem parte do islã e não possuem restrições quanto aos componentes dos itens têm a liberdade de optar entre consumir ou não.

Especificamente no caso dos cosméticos e dermocosméticos, “o Halal une o natural ao tecnológico. Essa soma diminui os riscos de irritação, alergia e manchas, favorecendo especialmente a pele brasileira”, afirma Joielle Mendonça, farmacêutica industrial pós-graduada em ciência e tecnologia de cosméticos.

A crescente demanda por produtos de beleza Halal parte dos muçulmanos. Somente em 2018 o gasto dos islâmicos com produtos de beleza em geral foi de 64 bilhões de dólares, e esse número tende a aumentar. Atualmente, a comunidade soma quase 2 bilhões de pessoas no mundo e a perspectiva é que atinja os 2,76 bilhões até 2050; o islamismo é a crença que mais cresce no mundo segundo o centro de pesquisas norte-americano Pew Research Center.

Cosméticos Halal - Crédito da Foto: Marcelo Catacci

Cosméticos Halal – Crédito da Foto: Marcelo Catacci

Onde comprar cosméticos Halal?

Faça este teste: abra uma nova aba e pesquise por hidratante corporal. O Google traz mais de 40 milhões de resultados, desde marcas famosas até as menos conhecidas. Como saber se aquele produto é confiável? Para ajudar nessa tarefa existem os selos de qualidade.

Agora, se buscar por cosméticos Halal certificados, você terá a certeza de que está adquirindo itens seguros para a sua necessaire. Porém, a variedade é bem menor e a grande maioria dos produtos é de origem internacional, provenientes da França, EUA e dos Emirados Árabes.

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No Brasil, temos a sede da pioneira na produção de dermocosméticos Halal na América Latina, a Adélia Mendonça Cosmiatria. Com 16 anos de história, a marca iniciou seu processo de certificação em 2020 e possui hoje 100% da linha – mais de 150 produtos no total – de acordo com a jurisprudência islâmica.

“Nosso país tem um enorme potencial para se tornar referência na exportação de cosméticos Halal. A variedade da flora brasileira guarda uma série de princípios ativos que não podem ser produzidos sinteticamente e esse é nosso diferencial. A Adélia Mendonça tem orgulho em ser a primeira certificada no setor de dermocosméticos e este é apenas o início de nosso desenvolvimento, que logo ultrapassará fronteiras”, afirma Jacqueline Mendonça, diretora de operações da Adélia Mendonça.

Cosméticos Halal - Crédito da Foto: Marcelo Catacci

Cosméticos Halal – Crédito da Foto: Marcelo Catacci

Sobre a Adélia Mendonça Cosmiatria

Com uma administração completamente familiar, Adélia Mendonça Cosmiatria Científica Avançada é uma marca brasileira especializada em cosmiatria facial, corporal, capilar e íntima.

A marca conta hoje com mais de 150 produtos cosmecêuticos que incluem tratamentos específicos para disfunções cutâneas com benefícios multifuncionais e texturas diferenciadas para todo o corpo. Todos nanotecnológicos e adequados para atuação máxima, com ou sem a associação de equipamentos estéticos, oferecendo resultados seguros e eficazes, dermatologicamente testados e hipoalergênicos, com certificação Halal e autorizados pela ANVISA.

Site: www.adeliamendonca.com.br

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Facebook: www.facebook.com/adeliamendoncaoficial

Instagram: www.instagram.com/adeliamendoncaoficial

Cosméticos Halal - Crédito da Foto: Marcelo Catacci

Cosméticos Halal – Crédito da Foto: Marcelo Catacci

Texto: Thaís Lopes
Fotografia: Marcelo Catacci
Produção e Styling: Jacqueline Mendonça

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Cia da Ração realiza ação voluntária em prol dos animais do Conjunto São Cristóvão

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Neste sábado, dia 9, a Cia da Ração organiza mais uma iniciativa em benefício dos animais do Jangurussu e regiões próximas. O evento ocorrerá das 7h30 às 12h00 e oferecerá serviços como vacinação antirrábica, teste de calazar, vermifugação, orientação veterinária e brindes, com senhas limitadas para distribuição, sem custo algum para população.

A ação, que se repete a cada dois meses, contará com a participação da Dra. Livia Melo, que fornecerá orientações veterinárias para os animais que comparecerem. A Cia da Ração está situada na Avenida Castelo de Castro, 417, no Conjunto São Cristóvão.

De acordo com Mazinho, proprietário da loja e da clínica veterinária São José de Ribamar, desde a abertura da loja em 2006, eles têm realizado diversas atividades para apoiar os animais necessitados. Ele menciona que sempre disponibilizam água e ração na entrada da loja para cães e gatos de rua.

“Devemos tudo o que temos aos animais, e retribuir é o mínimo que podemos fazer. Sempre recebemos cães e gatos em busca de alimento, e alguns acabaram se tornando nossos mascotes, recebendo cuidados e castração. Assim, decidimos criar um espaço para oferecer ração e água a eles diariamente. Espero que mais empresas se inspirem e contribuam para melhorar a vida desses animais,” destaca Mazinho.

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Mariana Andrade, dona de casa, compartilha que estava precisando vacinar seu cachorro e obter orientação veterinária. “Essa ação é incrível. Eu amo meu cachorro, mas estou passando por dificuldades financeiras, então essa iniciativa chegou no momento perfeito.”

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Atriz e cantora Lucinha Lins reivindica direitos por uso de imagem, entenda o caso

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Advogado especialista em propriedade intelectual e direito do entretenimento explica caso de “reprises”

Dr. Rodrigo Calabria é advogado e especialista em propriedade intelectual e direito do entretenimento, na CCLA Advogados. O jurista destaca que a ausência de cláusulas claras nos contratos pode gerar essa insatisfação. Uma falha recorrente; ao assinarem contratos com emissoras e produtoras, muitos profissionais não conseguem garantir direitos sobre as reprises, ficando, assim, sem qualquer participação nos lucros obtidos com a exibição de suas obras. Além disso, o avanço das plataformas de streaming ampliou essa discussão, já que produções antigas, que antes ficavam restritas à programação linear, agora são constantemente disponibilizadas ao público e geram receitas. Ressalta-se que, no Brasil, ainda não existe uma regulamentação específica que obrigue emissoras ou plataformas a repassar royalties por reprises, o que deixa muitos artistas desamparados.

A recente declaração da atriz e cantora Lucinha Lins, expressando sua frustração por não ser devidamente remunerada pelas reprises de produções nas quais atuou, chama a atenção para um problema recorrente na indústria do entretenimento brasileiro: os baixos honorários pelo uso continuado da imagem dos artistas. O caso evidencia lacunas na legislação e nos contratos firmados entre emissoras e profissionais, principalmente em um contexto no qual há reexibição de obras, seja na TV aberta, seja nas plataformas de streaming.

Conforme a proposição de artigo redigido por ele, o direito de imagem é um direito fundamental garantido pela Constituição Brasileira e também regulamentado pelo Código Civil. Ele assegura que qualquer pessoa tenha controle sobre o uso da sua própria imagem e possa exigir indenização sempre que houver exposição indevida ou exploração comercial não autorizada. No caso de artistas e profissionais da indústria cultural, esse direito se torna ainda mais relevante, já que envolve não apenas a imagem física, mas também a reprodução de seus trabalhos artísticos em diferentes mídias. Porém, muitas vezes, contratos não detalham adequadamente a forma de remuneração por reexibições futuras, como reprises ou a migração das obras para plataformas digitais.

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Exemplos do que ocorreu com personagens brasileiros

Entre os casos mais emblemáticos, Sônia Braga processou a Globo por não ter sido remunerada pela reprise de Dancin’ Days no canal Viva, mas perdeu a ação, já que a Justiça entendeu que a emissora ainda estava no prazo para pagamento. Outras atrizes, como Maria Zilda e Elizângela, também criticaram o Viva por repassar valores considerados irrisórios, com Zilda revelando que recebeu apenas R$ 237,40 pela reprise de Selva de Pedra.

Marcos Oliveira, o Beiçola de A Grande Família, é outro exemplo. Ele declarou que o valor recebido pelas reprises no Viva chega a no máximo R$600, insuficiente para manter sua subsistência. Além disso, Felipe Folgosi e outros artistas criticaram a falta de clareza nos contratos, especialmente no que se refere ao uso de obras no streaming, um modelo que não era previsto nas negociações originais.

Exemplos do que ocorreu internacionalmente 

Em outros países, como Estados Unidos, França e Reino Unido, o cenário é diferente. O modelo hollywoodiano, por exemplo, prevê o pagamento de “residuals” – uma forma de royalties – para atores sempre que uma produção é reexibida, seja na TV, seja em serviços de streaming. Esses valores são acordados previamente e se aplicam tanto a obras recentes quanto a produções antigas. Na França, a proteção aos direitos dos artistas é rigorosa, sendo gerenciada por sociedades de gestão coletiva que garantem repasses periódicos cada vez que uma obra é retransmitida. Já no Reino Unido, emissoras como a BBC têm sistemas automáticos que remuneram atores e outros profissionais sempre que suas produções são exibidas novamente.

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Esses exemplos internacionais mostram que a remuneração por reprises não é apenas uma questão contratual, mas também uma prática consolidada que valoriza o trabalho dos artistas e garante a sustentabilidade de suas carreiras em longo prazo. No Brasil, no entanto, o cenário atual evidencia a necessidade de uma revisão nas práticas contratuais e na legislação para se adaptar às novas dinâmicas do mercado. Com a ascensão do streaming e a crescente demanda por conteúdos de catálogo, muitos profissionais reivindicam maior transparência e previsibilidade em seus contratos. A modernização das leis pode ajudar a equilibrar os direitos dos artistas e as necessidades das emissoras e plataformas, promovendo um ambiente mais justo e sustentável para todos.

Esses casos são emblemáticos, pois refletem uma insatisfação que atinge muitos profissionais da classe artística no Brasil. A falta de um sistema de royalties consistente impede que atores e atrizes se beneficiem financeiramente da exibição contínua de obras nas quais dedicaram seu talento e esforço. A mudança inclui cláusulas mais detalhadas nos contratos e a adoção de práticas inspiradas em mercados internacionais, as quais valorizam o trabalho dos artistas em todas as suas exibições, independentemente do tempo que tenha passado desde a produção original.

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Luum Lounge Bar aposta em atmosfera balinesa e gastronomia de alto padrão no Rio de Janeiro

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Unir boa gastronomia a uma atmosfera acolhedora e inspiradora é um diferencial que impacta diretamente a experiência dos clientes e a escolha por um local. Hoje, os consumidores não buscam apenas uma refeição, mas também um ambiente que ofereça conforto e que os faça se sentir em casa, ou até mesmo em um lugar especial, distante do cotidiano. Essa combinação de sabor e acolhimento cria memórias marcantes e valoriza ainda mais a experiência, tornando o espaço mais do que um restaurante, mas um destino em si.

É com essa proposta que o Luum Lounge Bar foi inaugurado no Rio de Janeiro. Localizado na Avenida do Pepê, 600, o restaurante surge com o objetivo de trazer uma experiência diferenciada, mesclando a autenticidade carioca com a essência de Bali. Inspirado nas ilhas balinesas, o Luum Lounge Bar oferece uma estrutura que transporta o cliente para um cenário tropical e descontraído, de frente para o mar.

Na gastronomia, o Luum aposta em ingredientes frescos e de qualidade. O cardápio é variado, abrangendo peixes, frutos do mar, carnes, pratos da culinária japonesa e massas, com produtos adquiridos a cada dois dias para garantir que os pratos estejam sempre frescos e saborosos. Segundo o proprietário, Claudio Castellar, essa prática reforça o compromisso em oferecer uma experiência completa e de alta qualidade, o que tem incentivado o retorno dos clientes e as indicações boca-a-boca.

Além da culinária, o ambiente é outro ponto alto do Luum Lounge Bar. São mais de 20 metros de frente para o mar, proporcionando uma vista privilegiada e complementada por música ambiente e decoração que remete ao estilo balinês. Essa ambientação, unida ao atendimento cuidadoso, foi pensada para que o cliente se sinta em casa, mas com a sensação de estar em um refúgio tropical, imerso em uma experiência única e envolvente.

 

Para saber mais, acesse o Instagram.

 

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