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Constelação Familiar: metodologia que transforma vidas! Explica Andrea Emboaba

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Temos momentos em nossas vidas em que nada parece funcionar: projetos estagnados, relacionamentos desgastados e convivências conturbadas. Para lidar com essas questões, a Constelação Familiar se apresenta como uma metodologia que transforma vidas! Ela não só nos ajuda a compreender, mas também a transformar essas situações, tornando-se a base para uma vida fluida e próspera.

Hoje fizemos uma entrevista com a especialista Andrea Emboaba, terapeuta integrativa, especialista em Constelação Familiar e Alinhamento Sistêmico, além de várias Técnicas Vibracionais. Palestrante, escritora e treinadora de desenvolvimento humano. E pós- graduada em Constelação Familiar pela Hellinger Schule. Explica a importância da constelação familiar nas nossas vidas.

A constelação familiar é uma abordagem terapêutica desenvolvida pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger (1925-2019). Essa técnica busca identificar e resolver conflitos familiares que podem estar afetando o bem-estar emocional e psicológico de um indivíduo.

A sessão de constelação familiar, que pode ser feita em grupo ou individualmente, onde através de movimentos sistêmicos o constelado observa o que está oculto, o que está desorganizado em seu sistema familiar e assim conseguir mudar sua postura diante disso. Para isso, voluntários são escolhidos para representar membros da família do cliente em sessões em grupo, por exemplo. Nas sessões individuais on-line, bonecos ou quaisquer outros recursos podem ser usados para representar a família. O mediador, muitas vezes chamado de constelador, orienta o processo, observando as interações e as dinâmicas que surgem entre os representantes.

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Durante a constelação, o cliente trabalha para explorar questões específicas relacionadas à sua família. Isso pode incluir conflitos não resolvidos, segredos familiares ou outros elementos que possam influenciar o equilíbrio do sistema familiar. A ideia central da constelação familiar é que existem leis sistêmicas que regem o funcionamento das famílias, e quando essas leis são violadas, podem surgir dificuldades.

A constelação familiar passou a ser utilizada para a mediação de conflitos em casos de violência doméstica, divórcio, guarda e alienação parental, “a constelação familiar é indicada para todas as pessoas maiores de 14 anos, classes sociais, e sem qualquer vínculo ou abordagem religiosa, podendo ser indicada para qualquer pessoa”.

A constelação familiar tradicional trabalha com um tema por sessão, já Andrea desenvolveu ao longo de mais de 3 mil atendimentos o Alinhamento Sistêmico, que é uma extensão da Constelação Familiar, mais amplo e abrangente. Essa abordagem permite incluir vários temas ao mesmo tempo, e muitas vezes, uma única constelação é suficiente para a vida toda.

A especialista explica que a Constelação Familiar é uma metodologia que ajuda a abordar questões não resolvidas nas relações familiares, entendendo que o sofrimento de uma pessoa pode estar ligado a eventos familiares do passado, como por exemplo padrões que se repetem geração a geração.

Além da Constelação Familiar, Andrea também trabalha com Constelação Empresarial, focada na análise das dinâmicas dentro de uma empresa. “Nesse contexto, aplicam-se as leis sistêmicas, mas os vínculos são diferentes. Na constelação empresarial, analisamos a estrutura da empresa, os departamentos e os conflitos existentes”, explica Andrea.

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Segundo ela, é comum que problemas em uma empresa possam ser rastreados até o topo, afetando toda a organização. Além disso, destaca a importância da valorização dos funcionários e da inter-relação entre a família do proprietário ou gestor e a empresa.

“Não se trata apenas de descobrir problemas, mas de abrir novas perspectivas e encontrar soluções que beneficiem a todos envolvidos”, ela acrescenta.

Andrea Emboaba está oferecendo cursos e atendimentos para quem estiver interessado em aprender mais sobre Constelação Familiar e Alinhamento Sistêmico, e ou fazer uma sessão individual on-line . Ela convida todos a conhecerem as suas redes sociais onde ela explica detalhadamente o passo a passo da constelação familiar e para obter mais informações sobre os serviços e eventos futuros.

“Estou animada para ajudar mais pessoas a encontrar a paz e a resolução em suas relações familiares e profissionais. Acredito que, por meio de compreensão e comunicação, com a Constelação Familiar e do Alinhamento Sistêmico, podemos criar comunidades mais fortes e solidárias”, conclui Andrea.

Andrea Emboaba é uma experiente profissional de marketing em educação internacional que se tornou Terapeuta Integrativa e Especialista em Constelação Familiar e Organizacional depois de mais de 60 formações em desenvolvimento humano. Ela ministra cursos, workshops e mentorias sobre desenvolvimento humano e constelação sistêmica. Andrea também é autora de e-books e coautora de um livro sobre constelação. Ela é filiada a várias associações relacionadas ao seu campo de atuação.

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Saiba mais sobre a especialista no link abaixo.
https://www.instagram.com/andreaemboaba

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Elev-C amplia rede de sócios e prova que influência estruturada gera oportunidade real

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Primeiros sócios do ecossistema já começam a validar o modelo que converte influência em receita previsível e patrimônio digital

A Elev-C anuncia a expansão inicial de sua rede de sócios, impulsionada pelos primeiros resultados práticos e pela adesão crescente de creators que veem no modelo uma forma concreta de estruturar sua influência como negócio.

Nos últimos meses, a Elev-C consolidou os primeiros criadores dentro do seu ecossistema, um grupo que já começa a dar forma prática ao modelo de sociedade estratégica da marca. Esses pioneiros validam um movimento que, até então, estava no campo das narrativas e hoje se transforma em rotina, operação e retorno estruturado.

Wesley Teixeira, Klever Lemos, Dona Maria, Rafaela Artifon, Amanda Luiza, Jyliana Regina, Jackeline Silva, Marcela Cersosimo, Jonnas Silveira, Evelyn Maria, Victor Oliver, Marcos Lopes, Gabriel Uili, Danilo Cabelinho e Mateus Santana.

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Os primeiros sinais são consistentes: creators relatam maior clareza sobre monetização, previsibilidade de receita e fortalecimento de vínculo com suas comunidades. Pequenos resultados começam a surgir, mostrando que a elevação da influência não depende de sorte, mas de estrutura.

“Os primeiros sócios já estão nos mostrando, na prática, que estrutura faz diferença. A influência ganha força quando encontra método, suporte e propósito. Estamos fortalecendo uma base que, em breve, será referência para todo o ecossistema.”, enfatiza Bruna Parente, Head de Comunicação, Elev-C.

Cada novo sócio que entra reforça a tese da marca: influência, quando organizada em um sistema de negócios, deixa de ser evento pontual e se torna ativo recorrente. Esse crescimento ainda está no início, mas já demonstra a maturidade do modelo.

Com uma base sólida em construção e uma comunidade que se fortalece a cada novo nome, a Elev-C avança para uma etapa decisiva: transformar esse modelo em referência nacional dentro da Creator Economy. A ampliação segue um processo seletivo criterioso, que prioriza criadores alinhados ao propósito, à visão e à responsabilidade que sustentam o movimento. Ao mesmo tempo, a marca aprimora processos, evolui sua infraestrutura e integra novos integrantes de forma estratégica, acompanhando a demanda crescente e o impacto já perceptível no ecossistema.

E assim, a Elev-C segue firme em sua visão: elevar o mercado por meio de estrutura, inteligência e colaboração. E, ao ritmo em que a rede cresce, fica claro que essa transformação já está acontecendo, de dentro para fora, de creator para creator, de movimento para ecossistema.

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(Fotos : Elev-C)

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Advogado Daniel Romano Hajaj adverte consumidores sobre os golpes estão em alta nesse final de ano

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A bandidagem é cíclica, ou seja, de tempos em tempos, renovam ou mudam os golpes que são aplicados nos consumidores.

E com a proximidade das festas de final de ano, os bandidos iniciaram a aplicar os golpes que estão em alta.

O advogado Daniel Romano Hajaj esclarece que nesse ano, os principais golpes são: (i) pacote de viagens; (ii) presentes; (iii) oferta de empregos; (iv) cartões de natal e de fim de ano; (v) promoções de produtos; (vi) sorteios; e, (vii) desconto no pagamento das dívidas.

“Cada um dos golpes tem suas peculiaridades, mas o objetivo sempre é tentar tirar o máximo de dinheiro do consumidor”, alerta o advogado Daniel Romano Hajaj.

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“No golpe do pacote de viagens, os criminosos fazem anúncios, como se fossem de empresas sérias e renomadas, mas acabam transferindo você para um site falso, muito parecido com o da empresa, e só depois do pagamento é que você se dá conta de ter caído em um golpe. No golpe do presente, o consumidor recebe um e-mail, indicando ter recebido um presente de uma loja bem conhecida, e ao clicar no link indicado, cai um site falso e uma cobrança é feita, ainda que seja relativa ao frete.”, ensina o advogado Daniel Romano Hajaj.

Quanto ao terceiro tipo de golpe, o advogado Daniel Romano Hajaj alerta que são duas possibilidades. A primeira é oferecer um emprego, mediante o pagamento de uma taxa ou realização de curso profissionalizante, e a segunda, é criar uma forma de cadastrar os dados do consumidor, para que após, essas informações sejam vendidas ou utilizadas para qualquer tipo de fraude.

“No golpe do cartão de natal, que normalmente é por conta daqueles e-mail´s de corrente, o golpe é aplicado quando o consumidor clica no link, e por a maioria das pessoas estarem acessando o e-mail pelo celular, instala-se um vírus que rouba seus dados, suas senhas e pode acarretar uma devassa na vida financeira do consumidor.”, enfatiza o advogado Daniel Romano Hajaj.

O golpe das promoções de produtos é um dos que mais faz vítimas, inclusive, pelo cenário econômico atual, e ao clicar no link indicado, ou é um site falso, ou um produto que nunca será entregue, causando, assim, o prejuízo ao consumidor, alerta o advogado Daniel Romano Hajaj.

“No golpe do sorteio, os criminosos se valem da fé do brasileiro de ganhar um grande prêmio, como a mega sena da virada e criam bolões falsos para enganar o consumidor”, esclarece o advogado Daniel Romano Hajaj.

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O advogado Daniel Romano Hajaj esclarece que o golpe do desconto de supostas dívidas é também muito aplicado nessa época do ano, valendo-se do recurso a mais dos consumidores por conta do recebimento do 13º salário e férias. Somado a isso, é bastante conhecido que nessa época do ano, os bancos apresentam condições excepcionais para quitação de dívidas.

“Quando o consumidor faz o pagamento, por boleto ou PIX, vê que o dinheiro é destinado a outra pessoa ou empresa, que nada tem a ver com o banco e, na maioria das vezes, o prejuízo é grande”, alerta o advogado Daniel Romano Hajaj.

Para evitar cair em golpes, o advogado Daniel Romano Hajaj salienta que é essencial sempre ter um anti vírus atualizado, não clicar em nenhum link desconhecido e sempre, antes de efetivar o pagamento, identificar quem é o beneficiário da conta de destino.

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Corecon-SP alerta que país vive expansão econômica com precarização do trabalho

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Nova carta da entidade aponta que o país vive um “desequilíbrio estrutural” entre crescimento econômico e qualidade do emprego, e propõe reconstrução de garantias laborais em meio à automação e transformações produtivas

O Corecon-SP (Conselho Regional de Economia de São Paulo) divulgou uma nova carta pública chamando atenção para o que classifica como “um dilema histórico brasileiro”: o descompasso entre crescimento econômico e condições dignas de trabalho. O documento aponta que, apesar da recuperação recente do emprego formal, a precarização persiste e agora não apenas na informalidade, mas também dentro dos vínculos legalizados.

O ponto central do alerta recai sobre o salário-mínimo. Mesmo com a retomada dos reajustes reais nos últimos anos, o valor atual (cerca de US$ 285) ainda está 12,3% abaixo do pico histórico alcançado em 2011, quando chegou próximo a US$ 325. Para a entidade, esse dado expõe uma contradição estrutural: o país cresce, mas o trabalhador não participa plenamente dos resultados do crescimento.

“É indispensável que haja responsabilidade orçamentária para sustentar a recuperação do poder de compra do salário-mínimo; não se trata de defender a imprudência fiscal. No entanto, sob essa mesma lógica, é insustentável a ideia de que o crescimento econômico de longo prazo do Brasil dependa de restringir a melhoria das condições de vida dos mais pobres”, afirma o texto.

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Embora o saldo formal de empregos venha evoluindo, a entidade destaca que grande parte das vagas está concentrada em ocupações de baixa produtividade e baixa remuneração. Além disso, a taxa de participação da força de trabalho diminuiu. Isso significa que menos pessoas estão procurando emprego ou inseridas no mercado e quase quatro em cada dez trabalhadores continuam vivendo da informalidade.

A carta também aponta que a precarização já não se limita à ausência de carteira assinada. A chamada “uberização” transformou parte da força de trabalho formal em trabalhadores sem segurança real, sem estabilidade, sem previdência, sem representação e com renda oscilante. Esse movimento, segundo o Corecon-SP, produz um perfil que o economista britânico Guy Standing batizou de precariado: trabalhadores que perderam as sete bases clássicas da segurança laboral: emprego, renda, vínculo, proteção sindical, qualificação contínua, previsibilidade e condições dignas de trabalho.

O texto também chama atenção para a urgência de regulamentar as plataformas digitais, evitando que a modernização tecnológica aprofunde desigualdades.

Outro tema destacado é o debate sobre a jornada 6×1, predominante no comércio e serviços, considerada incompatível com padrões contemporâneos de saúde e bem-estar. A carta argumenta que reformas na jornada devem buscar equilíbrio entre competitividade empresarial e condições dignas de descanso e previsibilidade.

Para o Corecon-SP, reconstruir as bases do trabalho não é um projeto nostálgico, mas um passo essencial para o futuro:
“A valorização do salário-mínimo, a negociação coletiva, a previdência, as políticas de qualificação e o fortalecimento sindical não são resquícios do passado, são condições para que o país cresça com justiça, estabilidade e produtividade.”

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O documento conclui defendendo uma nova estratégia de desenvolvimento que alinhe política monetária, política industrial, investimento público e proteção social, com o trabalho no centro do projeto nacional.

“O Brasil enfrenta um paradoxo: cresce, mas ainda não é capaz de garantir segurança ao trabalhador. Reconstruir as bases laborais é reconstruir o desenvolvimento.”

O artigo completo está disponível no portal institucional da entidade.

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