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Moda

Conheça a nail art inspirada na aurora boreal

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A nail designer Márcia Câmara reproduziu a Aurora Nails, que é febre no Japão

 

Um dos países mais influentes do mundo, o Japão, dita tendências na moda e também na unhas. As japonesas não dispensam um bom desenho nas unhas e muitos brilhos . Cheias de criatividade, as orientais exportam tendências nessa parte do visual e vale a pena ficar de olho no que elas estão usando.Se você, assim como nós, é antenada nas tendências, com certeza não vai querer ficar de fora dessa, conheça esse estilo de Nail Art que é febre entre as meninas no Japão: a Aurora Nails.

A nail design Márcia Câmara trouxe a arte para o Brasil. A técnica é inspirada na aurora boreal, também chamada de aurora polar. O fenômeno pode ser definido como um verdadeiro show de luzes no céu, que mistura vermelho, laranja, azul, verde e amarelo.

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Mas nem todo mundo tem o privilégio de olhar para cima e ver este espetáculo de cores e brilho — esse fenômeno visual só pode ser avistado nos Polos Norte e Sul da Terra. Ele acontece quando partículas do Sol (os chamados ventos solares) se chocam com o campo magnético da Terra e são puxadas para os polos, ionizando outros elementos.

É possível ver o céu colorido durante a noite ou no fim da tarde nos meses de fevereiro, março, abril, setembro e outubro, quando a atividade solar é maior.

Cliente há muito tempo de Márcia, Camila Hespanhol (@miihespanhol) quis reproduzir essa técnica, e ficou apaixonada. Camila é Designer de moda e entendi bem do assunto.

“Essa técnica tem um efeito meio psicodélico, holográfico muito linda é super divertida”, diz a profissional.

 

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Márcia tem um esmalteria conceito unhas joias que fica localizada no Recreio dos Bandeirantes, no centro comércio popular chamado Terreirão, na zona oeste do Rio. Ela recebe clientes de todos os cantos do Rio. Muitas levam mais de duas horas para chegar no local.

A profissional é bem conhecida na sua área, com mais de 30 certificações internacionais ela é referência em unhas acrílicas no Rio de Janeiro.

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Moda

Max Fashion Tour estreia em Fortaleza e marca nova fase da Max Fama sob liderança de Felipe Monteiro

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Maior seletiva de modelos do Brasil acontece de 16 a 19 de outubro no Centro de Eventos do Ceará e reforça o processo de expansão da agência no Nordeste

O Max Fashion Tour, maior seletiva de modelos do Brasil, desembarca pela primeira vez em Fortaleza, entre os dias 16 e 19 de outubro, no Centro de Eventos do Ceará, marcando uma nova fase da Max Fama, agência referência nacional na descoberta e gestão de talentos da moda. A chegada à capital cearense é parte do processo de expansão liderado por Felipe Monteiro, diretor de marketing da agência, que desde 2016 vem imprimindo um olhar inovador, diverso e inclusivo às ações da empresa.

Com 23 anos de história, a Max Fama é reconhecida por atender mais de 300 marcas anualmente e por seu compromisso em democratizar o acesso ao mercado fashion. A agência se destaca por acolher modelos de todas as idades, perfis e origens, e tem sido pioneira em ações que conectam diversidade, representatividade e profissionalismo – um trabalho que tem ganhado ainda mais força sob a gestão de Felipe Monteiro, que vem contribuindo para transformar a moda em um espaço cada vez mais plural e acessível.

“Fortaleza é uma cidade vibrante, criativa e cheia de identidade. Levar o Max Fashion Tour para o Ceará é um marco para a nossa história e para a democratização do acesso ao mercado da moda. Queremos abrir portas, inspirar e dar visibilidade aos talentos que representam o futuro da moda brasileira. A expansão para o Nordeste é uma etapa essencial para ampliarmos nossa atuação e fortalecermos nossa conexão com diferentes culturas do país”, destaca Felipe Monteiro, diretor de marketing da Max Fama.

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Durante os quatro dias de evento, o público poderá participar gratuitamente das seletivas, que buscam descobrir novos rostos e perfis para campanhas, editoriais e desfiles. Além disso, o Max Fashion Tour Fortaleza contará com editoriais de moda exclusivos produzidos com grandes marcas parceiras Mafessoni, Petutinha, Diamantes, Trá Lá Lá e Abrakadabra, que irão desenvolver produções especiais estreladas por modelos selecionados durante o evento. Os ensaios vão celebrar a essência da moda nordestina, valorizando estilo, diversidade e autenticidade em produções inspiradas na energia única da região.

A coordenadora do evento, Ariane Campos, reforça que cada cidade traz uma identidade própria à seletiva. “Fortaleza tem uma conexão forte com a moda e com sua cultura. O público cearense é acolhedor, criativo e cheio de personalidade. É muito gratificante ver o Max Fashion Tour chegar aqui e proporcionar oportunidades reais para quem sempre sonhou em ser modelo”, comenta.

A Max Fama faz parte do Grupo YBrasil, conglomerado que reúne empresas dedicadas à formação e ao desenvolvimento de modelos e influenciadores, como a Escola de Modelo, a Pop School e a Plataforma Prada, que oferece cursos online de passarela e influência digital. Essa estrutura garante formação acessível e de qualidade, preparando os talentos para o mercado com uma visão moderna e inclusiva.

Com a estreia em Fortaleza, a Max Fama reafirma sua missão de democratizar o acesso à moda e valorizar a pluralidade que move o Brasil, consolidando-se como a maior e mais representativa agência do país, com o maior número de new faces e um compromisso genuíno com a transformação do cenário fashion nacional.

Serviço:
Max Fashion Tour Fortaleza
Datas: 16 a 19 de outubro de 2025
Local: Centro de Eventos do Ceará
Endereço: Avenida Washington Soares, 999 – Edson Queiroz, Fortaleza – CE
Inscrições gratuitas: www.maxfama.com.br (na aba Max Fashion Tour)

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Moda

Como a infância influencia o jeito que você se veste — e como a moda pode ajudar a ressignificar o corpo real

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Comentários escutados na infância moldam, por anos, a forma como mulheres lidam com o próprio corpo. Agora, o varejo plus size começa a oferecer não só roupas — mas experiências de reparação

“Você vai usar isso com esse braço?”
“Não tem dessa cor no seu tamanho, mas essa aqui serve.”
“Não pode chamar atenção.”

Essas frases, ditas por mães, tias, vendedoras e colegas, formam um catálogo de memórias traumáticas que mulheres plus size carregam desde a infância. E mais do que doerem, essas falas moldam. Moldam o estilo, a autoestima e até o tipo de afeto que se permite viver.

A psique da consumidora gorda é afetada desde cedo — e isso repercute na forma como ela se comporta diante de um espelho, de um site de moda ou de um convite para um evento. “A infância é onde se formam os primeiros códigos sobre pertencimento e corpo. Quando uma menina escuta que o corpo dela precisa ser escondido, ela carrega isso como verdade por muito tempo”, explica Laura Zambotto, psicóloga especialista em autoestima e comportamento.

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Outubro é conhecido como o mês das crianças — e, por isso, também é um mês propício para repensar o impacto emocional do que escutamos (e não escutamos) sobre o nosso corpo na infância. E como a moda, quando acessível e bem pensada, pode ajudar a recontar essa história.

Um mercado que começa a ouvir

No Brasil, mais de 54% da população feminina adulta veste acima do 44 (IBGE + IEMI). Mesmo assim, o mercado de moda ainda não atende esse público com a mesma variedade, qualidade e linguagem de moda oferecida a outras mulheres.

Para muitas, a compra de roupa ainda é uma experiência marcada por frustração — especialmente quando o desejo não encontra oferta, ou quando o que “cabe” não tem estilo. Mas isso tem mudado. E o varejo online é protagonista nessa transformação.

“O que mais escutamos das nossas clientes é que elas estão, pela primeira vez, vestindo o que sempre quiseram — e não apenas o que sobrou na arara”, explica Gabi Anjos, fundadora da Lotus Week, loja online especializada em curadoria de marcas plus size. “A roupa certa devolve autonomia. Ela não muda quem você é. Mas te ajuda a se reconhecer.”

A Lotus Week faz isso com método: seleciona peças de diferentes marcas com foco em caimento, composição de tecido e tendência. “A gente pensa no calor, na mobilidade, na elasticidade, no corte que valoriza a curva — e no impacto emocional da peça também”, explica Gabi.

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Histórias de reencontro com o espelho

Natália, 42, Aracaju, conta que nunca havia usado um vestido justo. “Na adolescência, minha mãe dizia que marcava demais. Depois, minha chefe. Hoje, sou eu que decido. Comprei um vestido tubinho midi preto com fenda lateral na Lotus Week. Usei no aniversário da minha filha. Me senti bonita, poderosa. Pela primeira vez, me olhei no espelho e pensei: eu não preciso parecer menor.”

Cristina, 36, Londrina, diz que a peça mais simbólica da sua virada de chave foi uma blusa de alça. “Usei um look de alcinha com calça estampada. Me arrependi de ter demorado tanto. Eu não queria mais esconder nada.”

Essas histórias se multiplicam — e refletem um novo comportamento de consumo. De acordo com pesquisa da ABRAVEST, o setor de moda plus size movimenta cerca de R$ 9,6 bilhões/ano no Brasil. E mais do que ampliar grade, as consumidoras querem modelagem com propósito, estilo com identidade e uma curadoria que as leve a experimentar o que antes era proibido.

“Mais importante que vestir um número grande é vestir o desejo. E isso só acontece quando o varejo entende que autoestima é parte do produto”, afirma Gabi.

A peça que muda tudo

A psicóloga Laura Zambotto reforça: o ato de vestir pode ser um ritual de reparação. “Quando uma mulher coloca uma peça que, por anos, evitou por vergonha, ela está rompendo um contrato emocional com o passado. É como se dissesse: ‘agora quem escolhe sou eu’.”

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E essa escolha, quando embalada por uma experiência respeitosa, sem julgamentos e com referência estética realista, pode abrir espaço para mais do que looks. Pode abrir espaço para cura.

“A gente não vende peças. A gente organiza permissão”, diz Gabi. “A permissão de se olhar com carinho. De se vestir com desejo. De existir com dignidade.”

No mês das crianças, fica a reflexão: e se a gente vestisse hoje aquilo que nossa versão de 10 anos sonhava usar, mas não pôde? Talvez seja tarde para voltar no tempo. Mas nunca é tarde para começar de novo — pelo guarda-roupa.

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Moda

Alta-costura para além da idade: os vestidos de Patrícia Granha na Netflix

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Na temporada 50+ de Casamento às Cegas Brasil – Nunca é Tarde, a estilista transformou entrevistas individuais em vestidos sob medida, reafirmando que o luxo está na personalização.

A quinta temporada de Casamento às Cegas Brasil – Nunca é Tarde, lançada em setembro pela Netflix, não apenas apresentou histórias de amor maduras, mas também inaugurou um novo capítulo na moda nupcial. Pela primeira vez, o reality show contou com uma estilista que optou por criar, do zero, dois vestidos sob medida para cada participante.

À frente do processo esteve Patrícia Granha, conhecida pelo trabalho autoral do ateliê Jardim Secreto, em São Paulo. O desafio começou com entrevistas individuais, em que cada mulher compartilhou suas expectativas, desejos e memórias. Desses encontros surgiram croquis personalizados e, em tempo recorde, vestidos que traduziram a essência de cada participante.

“Essas mulheres carregam clareza e histórias que precisam ser respeitadas. O vestido não podia ser genérico. Ele precisava refletir maturidade, elegância e autenticidade. Criar duas opções exclusivas foi garantir que cada uma tivesse real poder de escolha”, afirma Patrícia.

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As criações não obedeceram a um único estilo. Algumas privilegiaram estruturas que alongam a silhueta, outras trouxeram fluidez e movimento. Mangas, decotes discretos e tecidos com conforto térmico apareceram como soluções técnicas para valorizar o corpo maduro, sem abrir mão da sofisticação.

O impacto foi imediato. Aidê Torres, uma das finalistas, resume: “Nunca pensei que um vestido de noiva pudesse refletir tanto quem eu sou hoje. Não precisei me moldar a ele — ele foi feito para mim.” Para Nívia Gälego, a experiência foi de reconhecimento: “Cada detalhe fazia sentido. Foi a primeira vez que me senti protagonista em uma prova de vestido.”

Mais que figurino de televisão, os vestidos de Patrícia Granha materializaram a ideia de que o luxo está na personalização. Em sintonia com movimentos internacionais da moda bridal, suas criações reafirmam que o amor não tem idade — e que a moda tem papel central em celebrar cada história de forma única.

(Foto: Éric Corbacho)

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