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Conheça a História de 7 Mulheres que Revolucionaram e Empreenderam no Mundo da Tecnologia

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É essencial reconhecer as contribuições das mulheres na área tecnológica, um campo que tem se mostrado cada vez mais receptivo à inovação e à diversidade. A presença feminina na tecnologia não apenas enriquece o setor, mas também inspira novas gerações a seguirem seus passos.

Um exemplo notável é o da brasileira Natália Mota, citada pela Forbes, em 2020, como uma das mulheres mais poderosas do Brasil em 2020, a pesquisadora do Instituto do Cérebro e criadora do Sci-Girls, pesquisou formas de avaliar a organização do cérebro a partir da linguagem. Aos 37 anos, ela foi a única americana indicada ao prêmio Ciência Inspiradora concedido pela revista “Nature” em 2019. Pós-doutoranda, a pesquisadora recebeu a indicação da “Nature” pelos estudos que levaram ao desenvolvimento de um software capaz de identificar esquizofrenia analisando a fala dos pacientes, com orientação de Sidarta Ribeiro (seu marido), do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e Mauro Copelli, do Departamento de Física da Universidade Federal de Pernambuco.
Atua no grupo Sci-Girls, de cientistas mulheres do Instituto do Cérebro. Elas se reúnem semanalmente para discutir gênero e se apoiar.

 

Outro caso de destaque é o de Vanessa Ban, fundadora da SuperGeeks, uma escola de programação voltada para crianças e adolescentes. A trajetória da Vanessa é inspiradora; ela sempre acreditou que a educação em tecnologia deveria ser acessível a todos, independentemente do gênero. Antes de fundar a franquia, Vanessa Ban foi professora, tendo lecionado da pré-escola ao ensino médio e se especializou na área de educação, onde teve a oportunidade de vivenciar os desafios enfrentados por profissionais da área.

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A ideia de criar a SuperGeeks surgiu quando ela percebeu a falta de oportunidades para jovens, especialmente meninas, em cursos de programação. “Queria criar um ambiente onde os jovens pudessem explorar a tecnologia de forma criativa e colaborativa”, afirma Vanessa. Hoje, a rede já possui 56 unidades em todo o Brasil, formando milhares de alunos e estimulando habilidades essenciais como pensamento crítico, criatividade e trabalho em equipe. Além de ensinar programação, o programa inclui atividades que incentivam a autoestima e a liderança entre as alunas, preparando-as para uma futura carreira na tecnologia. “Estamos moldando a próxima geração de inovadores”, completa Vanessa, destacando seu compromisso em empoderar jovens por meio da educação.

A história das mulheres na tecnologia é repleta de pioneiras que abriram caminho para as novas gerações. Um exemplo clássico é Ada Lovelace, considerada a primeira programadora da história. No século XIX, Ada trabalhou com Charles Babbage e escreveu o primeiro algoritmo destinado a ser processado por uma máquina. Sua visão sobre o potencial da computação antecipou o desenvolvimento de softwares e algoritmos, colocando-a como uma verdadeira precursora da tecnologia.

Sophia Marins, co-fundadora da Conecte Publi, que foi lançada no dia 2 de dezembro, é uma referência no marketing de influência e conteúdo. Com mais de 23 anos de experiência em comunicação, Sophia idealizou a plataforma para facilitar a conexão entre marcas e influenciadores. “As marcas pediam influenciadores para mim e os influenciadores pediam campanhas para monetizarem, logo pensei: Por que não criar uma plataforma para facilitar essa conexão?” comenta. A Conecte Publi promete revolucionar o mercado digital, criando parcerias autênticas e estratégicas que elevam a relação entre marcas e influenciadores a um novo patamar. Vale ressaltar que Sophia já é representante no Brasil da rede social Your Club, que também foi lançada este ano no país, solidificando ainda mais sua influência e visão no mercado.

No cenário internacional, Gitanjali Rao, uma jovem inventora americana de apenas 15 anos, tem conquistado destaque mundial por suas inovações tecnológicas que visam resolver problemas sociais. Gitanjali foi reconhecida pela revista TIME como a “Criança do Ano” de 2020, destacando-se por criar um dispositivo que detecta a contaminação da água e uma aplicação que ajuda a prevenir o cyberbullying. Seu trabalho não apenas traz soluções práticas, mas também inspira jovens ao redor do mundo a acreditar em seu potencial como inventores.

Outra história inspiradora é a de Reshma Saujani, fundadora da Girls Who Code, que tem feito um trabalho notável para incentivar meninas a se envolverem na programação e nas ciências da computação. A organização tem como objetivo fechar a lacuna de gênero na tecnologia, oferecendo recursos e oportunidades para meninas em todo o mundo. Reshma tem sido uma voz ativa na promoção da inclusão e na criação de um ambiente onde as mulheres se sintam encorajadas a seguir carreiras em tecnologia.

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Por último, Fei-Fei Li, uma das principais vozes na área de inteligência artificial, tem sido uma defensora do uso ético da tecnologia e uma referência para muitas mulheres na ciência e na tecnologia. Como co-fundadora do AI4ALL, um programa que busca aumentar a diversidade na inteligência artificial, Fei-Fei está comprometida em capacitar as próximas gerações de líderes em IA. Seu trabalho ressalta a importância da diversidade nas equipes de tecnologia e como isso pode impactar positivamente a inovação.

Essas histórias refletem a importância do empreendedorismo feminino na tecnologia e a necessidade de apoiar e promover a inclusão de mulheres nesse setor. O Dia do Empreendedorismo Feminino é uma oportunidade para celebrar essas conquistas e reforçar o compromisso com um futuro mais equitativo e inovador. Ao reconhecer e valorizar as contribuições das mulheres, estamos construindo um ambiente mais diversos e enriquecedores para todos.

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Uelicon Venâncio transforma a forma de limpar o nome no Brasil com foco em educação financeira

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De garçom a uma das maiores referências em reabilitação de crédito e educação financeira do país, Uelicon Venâncio se tornou símbolo de esperança para milhões de brasileiros endividados. Sua trajetória inspira porque vai além da promessa de “limpar o nome”: ele ensina pessoas a recuperar o controle da vida financeira com consciência, planejamento e dignidade.

Ao longo dos últimos anos, Uelicon criou um método inovador que alia orientação jurídica e educação financeira. O foco vai muito além de tirar o CPF de listas de restrição — o objetivo é ensinar o cidadão a entender o que causou a dívida, reorganizar o orçamento e criar novos hábitos financeiros.

“Limpar o nome é só o primeiro passo. A verdadeira mudança acontece quando a pessoa entende como o crédito funciona e aprende a usá-lo de forma inteligente”, explica Uelicon.

Milhares de famílias em todo o Brasil já foram impactadas pelos programas e conteúdos do especialista, que soma mais de 3 milhões de seguidores nas redes sociais e bilhões de visualizações. Hoje, ele também é fundador do Instituto Venâncio, projeto social que leva educação financeira e ações solidárias a comunidades carentes, reforçando seu compromisso com o impacto social.

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Com linguagem simples e acessível, Uelicon prova que educação financeira não é luxo, é necessidade básica. Sua missão é clara: devolver dignidade, crédito e oportunidades a quem perdeu a esperança.

“Meu propósito é mostrar que todo brasileiro merece uma segunda chance — e que limpar o nome pode ser o início de uma nova história.”

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Verônica Fraga e o novo código do luxo verdadeiro: ambientes que curam

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A arquiteta explora como a neuroarquitetura transforma o lar em um organismo vivo que regenera corpo e mente

No cenário atual do design contemporâneo, o conceito de luxo passa por uma transformação profunda. Mais do que status ou metragem, o verdadeiro luxo, segundo a arquiteta Verônica Fraga, está na capacidade dos espaços de regenerar a energia e promover bem-estar integral.

A neuroarquitetura, ciência que une arquitetura e neurociência, demonstra que luz, cores, texturas e materiais têm impacto direto sobre as emoções e o equilíbrio biológico. Projetos concebidos com essa consciência conseguem reduzir o estresse, estimular a serotonina e sincronizar o ritmo circadiano, promovendo saúde emocional e cognitiva de forma natural.

Para Verônica Fraga, uma casa inteligente é aquela que nutre os sentidos com intenção: cores que acalmam, sons que silenciam o caos, texturas que acolhem e aromas que purificam. Nesses ambientes, o lar se torna um organismo vivo, pulsando em sintonia com o corpo e a mente de quem o habita.

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Superfícies aquecidas, carpetes que reduzem ruídos, metais refinados e tintas com baixa emissão de compostos voláteis são exemplos de soluções que traduzem o novo luxo: silencioso, emocional e curativo. Um luxo que não se exibe, mas se sente.

“Criar ambientes que verdadeiramente curam exige mais do que técnica; exige empatia, leitura sensorial e compreensão profunda da alma de quem os habita.” — Verônica Fraga

O artigo convida à reflexão: a sua casa te devolve energia ou silenciosamente te consome?
No universo de Verônica Fraga, o luxo autêntico é aquele que cuida, acolhe e regenera — um encontro entre ciência, arte e alma.

https://www.instagram.com/arq.veronicafraga

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STJ reforça proteção ao consumidor em entendimento sobre contrato de compra e venda de imóvel

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Para a sócia do Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados, decisão da Corte evita retenções abusivas e parcelamentos indevidos

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que, em contratos de compra e venda de imóvel, quando há relação de consumo, o CDC deve prevalecer sobre a Lei 13.786/18 (“Lei do Distrato”). Segundo a advogada Fernanda Melendez, sócia do Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados, o entendimento destacou também que o inciso II do art. 32-A da Lei 13.786/18, ao permitir a retenção de até 10% do valor do contrato, e não do valor pago, criou uma diferença que pode gerar situações em que o vendedor retém mais do que o comprador desembolsou, criando risco de enriquecimento sem causa.

“Foi por conta disso, que o STJ determinou que nas relações de consumo, a soma dos descontos não pode ultrapassar 25% dos valores pagos pelo comprador. Ou seja, a lei do distrato continua sendo usada para calcular os descontos, mas, se o CDC incidir, o limite máximo é 25% do que foi efetivamente pago”, explica a especialista.

Por exemplo, enquanto a Lei do Distrato diz que o direito à retenção é em até 10% do valor do contrato, além de encargos, impostos e comissão de corretagem, a Lei do Distrato em Relação Consumerista (CDC) prevê que a retenção, encargos, impostos e comissão, somados, estão limitados a 25% do valor efetivamente pago pelo comprador. A Taxa de fruição também tem mudança, pois a Lei 13.786/18 previa que poderia ser cobrada a taxa se houvesse edificação no imóvel, mas vale o CDC que entende que só pode ser cobrada se houver edificação no imóvel e isso não está inserida no limite dos 25%. “Este é um ponto importante, pois o valor cobrado pelo uso do imóvel não está incluso nesse limite de 25% e pode ser cobrado separadamente, desde que o imóvel esteja edificado. Ou seja, se não houver edificação, a cobrança da taxa de fruição é proibida”, explica.

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No que se refere à devolução dos valores, entendia-se que o valor a ser reembolsado poderia ser devolvido em até 12 parcelas mensais, em um prazo de 6 a 12 meses, a depender da conclusão das obras. Isso mudou com o CDC, pois agora o valor deve ser devolvido em parcela única e imediata. “O parcelamento é considerado prática abusiva nas relações de consumo (Tema 577, Súmula 543, ambos do STJ). Essa decisão traz mais segurança para o consumidor, evitando retenções abusivas e parcelamentos indevidos”, avalia a advogada.

Para a especialista vale lembrar, no entanto, que construtoras e loteadoras podem se beneficiar ao considerar o entendimento do STJ e as regras do CDC já na fase de negociação, planejamento financeiro e elaboração dos contratos. “Incorporar esses limites e exigências ao modelo de negócio contribui para maior previsibilidade, segurança jurídica e fortalecimento da relação de confiança com os clientes”, conclui Melendez.

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