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Com pedidos de cidadania italiana em alta, Lilian Ferro deixa 6 dicas para obter o passaporte

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Foto de capa: Marinho

É de se imaginar que para a realização de um sonho, o nível de ansiedade é alto. Milhares de descendentes de italiano no Brasil seguem em busca dos caminhos rumo à conquista do reconhecimento da cidadania no país europeu. O fato, fez com que Lilian Ferro empreendesse para ajudar aqueles que possuem o direito.

É importante ressaltar que somente em 2023, alguns consulados italianos registraram um aumento bastante expressivo no número de processos para obtenção da cidadania.

Em São Paulo, por exemplo, dados divulgados pelo Consulado Geral da Itália apontam um crescimento de 16% em comparação com 2022, somando mais de 33 mil passaportes emitidos. Já no Consulado Geral da Itália em Porto Alegre, ocorreu um aumento cinco vezes superior ao final do ano passado, com mais de 13 mil passaportes emitidos.

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Esse aumento gera muita expectativa e, também, grandes filas de espera com milhões de brasileiros em busca de oportunidades no exterior. Segundo Lilian Ferro, para amenizar os desafios que surgem ao longo do caminho, diminuir o tempo de espera que pode levar até 15 anos, e provar que o processo não é inviável financeiramente como muito pensam, seis dicas são de extrema importância:

  1. Descendência italiana: Tenha em mãos o máximo de informações possíveis sobre a genealogia da família. Quanto mais informações existirem, mais fácil de identificar a legitimidade do direito de se tornar um cidadão italiano;
  2. Documentos legíveis: O ideal é começar pela reunião dos próprios documentos e, em seguida, buscar os pertencentes às gerações anteriores: pais, avós, bisavós, etc. Nessa fase, é importante que todos os registros estejam aptos para serem consultados e legíveis;
  3. Verificação de impedimentos: Para que não haja perda de tempo, checar os requisitos para se tornar elegível a ser um cidadão italiano é essencial. Alguns pontos de atenção: verificar se o antepassado foi naturalizado brasileiro, se a transmissão é por via materna, se existem problemas de filiação, e se o território de nascimento do italiano foi anexado em alguma data específica à Itália;
  4. Análise, retificação e tradução: Toda a documentação precisa estar devidamente correta e sem erros que apontem inconsistências. Prestar atenção nesse detalhe diminui, e muito, o tempo de espera pelo reconhecimento da cidadania;
  5. Pedido do processo: A pasta documental pronta e reunida deve ser enviada por meio de um processo que pode ser através do consulado, de maneira administrativa, ou ainda, judicial. Nesse momento, é essa decisão que vai ditar o quanto a espera será longa ou não, por isso, errar pode ser um grande infortúnio;
  6. Escolher o caminho: Colocar na balança se vale a pena fazer tudo sozinho ou se é necessário contar com a ajuda de uma assessoria. Profissionais qualificados e empresas especializadas conhecem os atalhos e as opções mais viáveis para agilizar o processo, além de, atualmente, serem mais acessíveis com inúmeras opções de financiamento.

Ainda de acordo com a empresária, falar sobre cidadania italiana envolve muito mais do que saber sobre a descendência. “Sempre digo que ser descendente é apenas o início de uma batalha que deve ser encarada de maneira consciente, entendendo que sonhos podem ser alcançados sim, mas com escolhas corretas que nos levam ao sucesso”, conclui Lilian Ferro.

Sobre a Simonato Cidadania:

Fundada em 2016, com sede localizada em São Paulo, no famoso bairro da Liberdade, a Simonato Cidadania é a idealização do sonho de Lilian Ferro e sua sócia. Com o desejo de se tornar uma cidadã europeia, Lilian iniciou, também em meados de 2016, o processo para reconhecimento de sua cidadania italiana. Foi aí que os obstáculos se transformaram em oportunidades. Após um longo estudo de mercado e muita determinação, ela e Juliane arregaçaram as mangas e embarcaram no sonho de centenas de descendentes, utilizando das próprias experiências boas e ruins para ajudar outras pessoas. No começo da atuação da empresa, os trabalhos eram realizados apenas pelas duas. Em menos de dois anos, a empresa já contava com quatro funcionários e, durante a pandemia, entre 2020 e 2021, passaram para um quadro de 40 colaboradores, com um crescimento acelerado no faturamento de mais de 700%. Se não bastasse todos os diferenciais citados, a Simonato Cidadania ainda exerce uma função social muito importante. Como meta, ela prioriza a contratação de mulheres e da comunidade LGBTQIA+ para compor a equipe, sempre em busca de valorização e combate à discriminação que, querendo ou não, ainda permanece enraizada na sociedade como um todo. E é atuando no verdadeiro sentido da palavra confiança que a Simonato Cidadania vem tornando sonhos possíveis e aproximando milhares de brasileiros de um dos países mais importantes e queridos da Europa, a bela Itália.

Para saber mais sobre o trabalho de Lilian Ferro, da Simonato Cidadania, basta segui-la em suas redes sociais:

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www.simonatocidadania.com.br

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Kélvia Kallene no Ribeirão Fashion Week: o cérebro por trás da moda, da influência e da beleza

O Ribeirão Fashion Week, um evento conhecido por ditar tendências em tecidos e cortes, surpreendeu ao abrir sua edição com um tema inesperado: o cérebro humano. A neurocientista e estrategista de consumo Kélvia Kallene subiu ao palco e provocou a indústria ao afirmar que a moda, antes de ser visual, “é um espelho neurológico”. Com […]

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O Ribeirão Fashion Week, um evento conhecido por ditar tendências em tecidos e cortes, surpreendeu ao abrir sua edição com um tema inesperado: o cérebro humano. A neurocientista e estrategista de consumo Kélvia Kallene subiu ao palco e provocou a indústria ao afirmar que a moda, antes de ser visual, “é um espelho neurológico”.

Com a palestra “O cérebro por trás da moda, da influência e da beleza”, Kélvia conectou criadores, marcas e o público sob uma nova perspectiva: a neuroestética.

Autora do livro “O Código do Consumo”, a especialista explicou que 90% das nossas decisões de compra acontecem no nível inconsciente. Ou seja, antes mesmo de escolhermos racionalmente um look ou produto, o cérebro já decidiu.

“Quando entendemos o que o cérebro procura — segurança, pertencimento, prazer — conseguimos desenhar experiências que criam desejo sem manipular. É sobre consciência, não sobre controle”, afirmou Kélvia Kallene durante o painel.

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Ela é pioneira na aplicação de estudos de grandes universidades, como Harvard e MIT, sobre os pilares que formam seu método AEMD (Atenção, Emoção, Memória e Decisão).

Segundo a neurocientista, a indústria pode usar esse conhecimento de forma prática. Desde a iluminação da loja, o cheiro do ambiente, até a textura de um tecido, tudo pode ser projetado para ativar o sistema límbico – a área do cérebro onde as decisões realmente moram.

“Moda, beleza e consumo têm o mesmo código neural”, destacou. “Atenção é a nova moeda. Emoção é o novo gatilho. E decisão é o novo luxo.”

Encerrando o painel em Ribeirão Preto, Kélvia sintetizou o espírito da nova era: a verdadeira revolução da moda não virá mais de tecidos, mas de neurônios. “O que vestimos é memória viva”, concluiu.

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Do salto à cozinha: Denise Godinho leva propósito e performance ao Ribeirão Fashion Week

O Ribeirão Fashion Week, em Ribeirão Preto, foi palco de uma discussão inusitada nesta edição. Indo além das passarelas, um painel uniu moda, liderança feminina e o conceito de alimentação consciente. A responsável pela conexão foi Denise Godinho, CEO da Saucker. A executiva apresentou sua visão sobre gestão com propósito e detalhou o conceito por […]

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O Ribeirão Fashion Week, em Ribeirão Preto, foi palco de uma discussão inusitada nesta edição. Indo além das passarelas, um painel uniu moda, liderança feminina e o conceito de alimentação consciente. A responsável pela conexão foi Denise Godinho, CEO da Saucker.

A executiva apresentou sua visão sobre gestão com propósito e detalhou o conceito por trás do que chama de “o primeiro hambúrguer que não engorda”, um símbolo da nova era da alimentação funcional.

Para Denise Godinho, a gestão moderna depende de um equilíbrio total. “A roupa que você veste e o alimento que você escolhe são formas de comando. Ambos definem como você se posiciona no mundo”, declarou a CEO, sendo aplaudida pela plateia.

Da cozinha à gestão

O painel, intitulado “Comer é um Ato de Poder”, explorou a liderança sob uma nova ótica. Enquanto o evento focava em tecidos e cortes, Denise trouxe o debate para a consciência corporal e emocional na gestão.

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Segundo ela, “a moda e a alimentação são duas linguagens de presença”. A executiva destacou que entender as próprias medidas é fundamental para sustentar grandes negócios. O painel reuniu criadoras e executivas que estão redefinindo o papel da mulher na liderança contemporânea.

Prazer e disciplina

Como fundadora da Saucker, Denise Godinho reposicionou um alimento popular como um símbolo de inovação e autocontrole. O “hambúrguer que não engorda” nasceu da ideia de provar que prazer e disciplina podem andar juntos, tanto na mesa quanto na gestão.

“Não é sobre contar calorias. É sobre entender que tudo o que entra no corpo, entra também no campo de energia. O que te alimenta precisa te sustentar — e não te sabotar”, explicou.

O corpo como uniforme

No palco do Fashion Week, a postura e o visual da CEO — um conjunto minimalista em tons neutros — reforçaram sua fala. Denise personificou o conceito de “elegância funcional”: presença, clareza e propósito.

Ela encerrou sua participação com uma frase de impacto: “O corpo é o primeiro uniforme do líder. E o equilíbrio é a verdadeira alta costura”.

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A presença de Denise Godinho no evento simboliza o avanço de uma geração de líderes que não separam o sucesso da saúde. Para a CEO, comandar é sinônimo de cuidar: da equipe, da empresa e de si mesma. Como ela costuma dizer, “o que alimenta a alma também alimenta o resultado”.

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Quando a moda fala de poder: Dandara Lima leva liderança feminina à passarela doRibeirão Fashion Week

O Ribeirão Fashion Week deste ano não foi palco apenas de tendências e desfiles. Em uma das ações mais provocativas da edição, a empresária e autora Dandara Lima quebrou o protocolo ao levar um painel sobre liderança, imagem e protagonismo feminino para o centro do evento. A proposta inédita aproximou o universo da moda das […]

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O Ribeirão Fashion Week deste ano não foi palco apenas de tendências e desfiles. Em uma das ações mais provocativas da edição, a empresária e autora Dandara Lima quebrou o protocolo ao levar um painel sobre liderança, imagem e protagonismo feminino para o centro do evento.

A proposta inédita aproximou o universo da moda das pautas do mercado corporativo e do empoderamento. Dandara Lima, autora do livro “De Garota Boazinha a Dona do Mundo” — obra que inspira um movimento nacional de mulheres em transição para cargos de comando —, defendeu a moda como ferramenta estratégica.

“A roupa é um discurso de poder. E as mulheres estão aprendendo a usar esse discurso com intenção, sem medo de ocupar espaço”, destacou.

Em vez de um desfile tradicional, Dandara Lima promoveu um debate focado em autoliderança, posicionamento e o uso do estilo como ferramenta de influência. Embora disruptiva por levar a gestão ao centro de um evento focado em estética, a iniciativa foi um sucesso, com plateia cheia e forte repercussão nas redes sociais.

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“Não é sobre o que você veste, é sobre o que você representa ao vestir. Cada peça carrega uma história — e quem entende isso, lidera antes mesmo de falar”, provocou a empresária durante o painel.

Com formação em branding e desenvolvimento humano, Dandara Lima tem se destacado como uma nova voz da liderança feminina no país. Sua mentoria, “Dona do Mundo”, e o livro homônimo reforçam a mudança de mentalidade de mulheres que buscam assumir posições de comando, inclusive na forma de se apresentar.

No Fashion Week, ela provou que a moda, longe de ser apenas vaidade, é um pilar do posicionamento estratégico. A presença da autora no evento foi vista como uma declaração, mostrando que a passarela também é um espaço de transformação cultural e debate.

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