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Circo Charanga chega à Cidade Tiradentes e a Favela da Mandioquinha neste final de semana

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Projeto itinerante leva cultura e arte circense aos bairros de São Paulo, de graça e para toda a família.

Três palhaços erguem uma pequena lona no meio da rua e apresentam um espetáculo de variedades. Em meio a belos screamers, as tradicionais marchas circenses executadas pelas charangas, lançam desafios, apresentam reprises, números de habilidade e de música excêntrica, nos moldes dos circos clássicos. “Circo Charanga” é uma homenagem à palhaçaria de picadeiro e à tradição dos circos de lona.

E nos próximos dias 7 (sábado) e 8 de dezembro (domingo), a trupe chega à Cidade Tiradentes e a Favela da Mandioquinha – Jardim Raposo Tavares levando alegria, arte e muita diversão. A entrada é gratuita e a classificação indicativa do espetáculo é livre. O espetáculo dura aproximadamente 60 minutos.

A apresentação conta com o apoio do vereador Xexéu Tripoli, através de emenda parlamentar para a cultura na cidade de São Paulo.

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Com produção da LaMínima – uma companhia de circo-teatro criada em 1997 por Domingos Montagner e Fernando Sampaio, que se conheceram no Circo Escola Picadeiro. O primeiro espetáculo da dupla mesclava comicidade física e trapézio e deu nome ao grupo: LaMínima Cia. de Ballet.

Serviço

Circo Charanga nos Bairros de São Paulo – Cidade Tiradentes – Praça Bricante

Dia: 07 de dezembro de 2024 (sábado)

Horas: 17h

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Local: Praça Brincante – Av. dos Metalúrgicos, 2100 – Cidade Tiradentes – São Paulo / SP

Entrada Gratuita

Circo Charanga nos Bairros de São Paulo – Favela da Mandioquinha – Jd. Raposo

Dia: 08 de dezembro de 2024 (domingo)

Horas: 16h

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Local: Palco Cultural Mandioquinha – Km 15 da Raposo Tavares – Favela Mandioquinha

São Paulo / SP

Entrada Gratuita

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“A lição de Antonella e outras histórias de amor”: livro será lançado em SP

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Obra reúne relatos emocionantes que evidenciam a força do amor e da superação, transformando vidas e inspirando mudanças

O lançamento do livro “A Lição de Antonella e Outras Histórias de Amor”, que retrata a história do Instituto Mais Identidade e as centenas de histórias sobre transplantes com modelagem 3D já feitas,  será realizado no Anfiteatro da UNIP Paraíso, a partir das 19 horas, e promete ser uma noite especial. No evento serão apresentadas histórias reais que destacam o poder do cuidado humanizado e a importância da reconexão emocional na jornada de reabilitação.

O publicitário José Luiz Tejon apresentará a palestra “O poder do incômodo”, tema de seu novo livro e que traz como caminho para a superação cinco etapas importantes. A primeira é o resgate físico, seguido do acolhimento, reeducação para a vida, colocar-se de novo em atividade para, enfim, resgatar a liberdade de continuar existindo.

O Instituto Mais Identidade é reconhecido por seu trabalho transformador, que busca promover a inclusão e o bem-estar de pessoas em situação de vulnerabilidade de forma gratuita. Por meio de projetos voltados à reabilitação e ao desenvolvimento humano, o instituto tem impactado positivamente a vida de muitos, oferecendo suporte emocional e ferramentas para uma vida mais digna e plena.

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Durante o lançamento, os participantes poderão vivenciar reflexões profundas, surpresas marcantes e aprendizados que nos convidam a olhar para a vida com mais empatia e propósito.

Lançamento: “As lições de Antonella e outras histórias de amor”

Data: 18 de dezembro de 2024

Hora: 19h

Local: Anfiteatro da UNIP Paraíso – Rua Vergueiro, 1211, São Paulo

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Inscrição: https://linktr.ee/evento.maisidentidade

Instagram:  https://www.instagram.com/maisidentidadeoficial

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Choro Jazz comemora 15 anos com grande público e na edição de Jericoacoara nos dias 3 a 8 de dezembro

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Vamos celebrar 66 anos da bossa nova e homenagear esse grande nome da música no Brasil e no mundo. Vamos reverenciar Roberto Menescal!”. Foi assim que Leila Pinheiro chamou ao palco Roberto Menescal, na celebração dos 15 anos do Festival Choro Jazz. Esse espetáculo aconteceu no domingo, 1 de dezembro, em Fortaleza, no anfiteatro do Centro Dragão do Mar absolutamente lotado, com um repertório repleto de clássicos. Agora, a comemoração continua na etapa que acontece de 3 a 8 de dezembro, em Jericoacoara (CE), na praça central da cidade, com shows e oficinas.  

Com uma programação repleta de grandes artistas como  João Bosco, A Cor do Som, Mônica Salmaso, André Mehmari, Vanessa Moreno, Nayra Costa, Nonato Lima e Marcio Resende, Lia de Itamaracá (a grande homenageada do festival), o Festival Choro Jazz é totalmente gratuitoMais uma vez apresentado pela Petrobras, a grande incentivadora da proposta itinerante deste ano, o Festival já aconteceu em quatro etapas passando por Soure, no Marajó-PA; Belém-PA; Crato, no Cariri-CE e no último final de semana, em Fortaleza-CE.

O projeto conta com a idealização e a curadoria de Antônio Ivan Capucho; organização da Iracema Cultural, coordenada por Aline de Moraes e equipe; apoio da Autarquia Jeri e da Prefeitura de Jijoca de Jericoacoara, do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, equipamento da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar do Governo do Estado do Ceará; numa realização do Ministério da Cultura e do Governo Federal, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Na terça-feira, 3/12, às 20h30, a programação abre com o espetáculo infantil “Asas de Um Migrante”, com direito a 11 crianças no palco. Às 20h30 as atrações são o contrabaixista, compositor e produtor musical cearense Jorge Helder e o violonista, guitarrista, compositor e produtor musical brasiliense Lula Galvão. Às 22h tem show de estreia do grupo cearense formado por Nonato Lima, Nayra Costa e Marcio Resende Sexteto, um espetáculo especialmente idealizado para o festival por Antônio Ivan Capucho.

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Na quarta-feira, 4/12, a partir das 20h30, Trio Júlio, composto pelos irmãos Magno Júlio (percussão) e pelos gêmeos Marlon Júlio no violão de sete cordas e Maycon Júlio no bandolim. Às 22h o palco é de Nelson Ayres ao piano e Gabriele Mirabassi no clarinete, duo de mestres que promete arrebatar o público. E encerrando a programação da quarta, às 23h30, o grupo Nosso Trio, formado pelo contrabaixista Ney Conceição, pelo guitarrista Nelson Faria e pelo baterista Leonardo Freitas.

Na quinta-feira, 5/12, às 20h30, o palco é do Bianca Gismonti Trio, às 22h, Mônica Salmaso e o pianista André Mehmari mostram seu show em homenagem a Milton Nascimento.

A sexta-feira, 6/12, tem às 20h30 o show “Canções em Movimento”, com Gelson Oliveira, Nelson Coelho de Castro e Zé Caradípia, às  22h sobem ao palco Paulo Sérgio Santos (clarinete), Mauricio Carrilho (violão) e Pedro Amorim (bandolim), o grupo O Trio, com o choro em grande destaque. Às 23h30 hora e vez do João Bosco Quarteto.

No sábado, 7/12, a partir de 20h30, a cantora e compositora Vanessa Moreno, com a participação especial do guitarrista Pedro Martins. Às 22h o palco é do referencial grupo A Cor do Som, com Armandinho Macedo na guitarra, Mú Carvalho no teclado, Dadi Carvalho no contrabaixo, Gustavo Schroeter na bateria, Ary Dias na percussão, em uma das apresentações mais esperadas desta edição do Festival Choro Jazz.

No domingo, 8/12, a partir de 19h30, o público vai curtir o último dia de festival começando pela apresentação de Armenina do Coco de Fulô, de Jeri, representando a cultura popular tradicional e os artistas de Jericoacoara. Às 20h30, hora e vez do grande saxofonista Jota P e Grupo, com Danilo Silva na guitarra e participação de François de Lima no trombone. E às 22h, encerrando o Choro Jazz 2024, a grande homenageada do festival, Lia de Itamaracá, ganha o palco de Jeri ao lado da Banda Ciranda do Mundo.

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SERVIÇO:

Festival Choro Jazz em Jericoacoara

Local: Praça Central

Quando:  de terça, 3/12, a domingo, 8/12, a partir das 20h30, com exceção do domingo, quando os shows começam às 19h30. Oficinas pela manhã e à tarde. 

Acesso gratuito em todas as atividades

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Apresentado pela Petrobras e pelo Ministério da Cultura, o Festival Choro Jazz conta com apoio do Governo do Estado do Ceará e do Centro Dragão do Mar, equipamento da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará, gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar.

Mais informações: Instagram Festival Choro Jazz e www.chorojazz.com.

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Instituto Mais Identidade: lançamento do livro terá palestra de José Luiz Tejon

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O Instituto Mais Identidade, grande vencedor do 1º Prêmio Merula Steagall no 11º Congresso do Movimento Todos Juntos Contra o Câncer (TJCC), reabilita gratuitamente e com tecnologia de ponta pacientes com mutilações faciais

Você pode nunca ter ouvido falar do Instituto Mais Identidade. Também pode nunca ter cruzado o caminho com uma pessoa sem o globo ocular, uma das orelhas ou que tem parte da face mutilada. São brasileiros que vivem à margem, escondidos e tentando passar despercebidos. Com lançamento marcado para 18 de dezembro, o livro “A lição de Antonella e outras histórias de amor – a origem do Instituto Mais Identidade” reúne relatos de superação de pacientes atendidos no Instituto Mais Identidade, que recuperaram não só a própria imagem, mas também a dignidade e o sorriso.

A instituição vencedora do 1º Prêmio Merula Steagall no 11º Congresso do Movimento Todos Juntos Contra o Câncer (TJCC) deste ano reunirá, no auditório da UNIP, a partir das 19 horas, pacientes, equipe, apoiadores, jornalistas, empresários e demais pessoas interessadas em conhecer mais sobre o projeto social de grande impacto. “O livro é uma celebração à vida, às histórias de superação e ao trabalho dedicado de toda equipe do Instituto”, comenta o anfitrião do evento e presidente voluntário do Instituto Mais Identidade, Luciano Dib.

O convidado para palestrar é José Luiz Tejon que, aos 4 anos, teve orosto queimado em um acidente doméstico, sofreu preconceitos pela aparência e se tornou doutor em pedagogia da superação. Além da tese pioneira, tem 10 livros solos publicados e dezenas de outros em co-autoria. “Toda pessoa tem condição de superar. A partir do incômodo, seja um trauma, uma deficiência, uma limitação, o ser humano é capaz de crescer. É preciso incômodo para se transformar e, até mesmo, sonhar”, defende Tejon.  

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O Poder do Incômodo, tema da palestra e do mais novo livro de José Luiz Tejon, traz como caminho para a superação cinco etapas importantes. A primeira é o resgate físico, seguido do acolhimento, reeducação para a vida, colocar-se de novo em atividade para, enfim, resgatar a liberdade de continuar existindo. “Não fazemos isso sozinhos. Essa conquista é sempre resultado de seres humanos que nos impulsionam, seja um familiar, um vizinho, um profissional ou uma instituição que nos acolhe, mas lembrando sempre da importância de devolver autonomia”, reitera.

O que José Luiz Tejon vivenciou, comprovou em sua tese inédita de doutorado é o que o Instituto Mais Identidade atesta com a dedicação abnegada de profissionais com mais de três décadas de experiência e 200 de pacientes já atendidos, vindos de 13 estados do país. O trabalho de grande impacto científico e social da instituição sem fins lucrativos, incubado na Universidade Paulista (UNIP), impressiona. Não só a cada prótese facial produzida de forma personalizada com uso de smartphone e tecnologia 3D, mas pela atenção cuidadosa em garantir acolhimento para pacientes de outras regiões do país na capital paulista, atendimento psicológico, roda de conversa e acompanhamento de assistente social para ajudá-los a resgatar pequenas conquistas diárias.

Um exemplo simples: o cadastramento na plataforma “gov.br”, que conecta os cidadãos a inúmeros serviços públicos (identificação civil, carteira de habilitação, título de eleitor, etc.) não se completa, no caso de brasileiros que usam prótese facial, pois a plataforma não reconhece a leitura do rosto reconstituído. “Quem tem deformidades na face ou próteses enfrenta dificuldade até com ferramentas de tecnologia de reconhecimento facial, o que causa uma série de transtornos para ter assegurados direitos básicos”, comenta o psicólogo Nicolas Cohen, que faz parte da equipe do Instituto Mais Identidade.

Câncer é principal causa das mutilações faciais

No Brasil, ocorrem mais de 30 mil casos de câncer na região da cabeça e pescoço por ano. E não estão incluídos nesta estatística pacientes vítimas de acidentes e outras formas de traumas. Com 180 páginas, o livro “A lição de Antonella e outras histórias de amor – a origem do Instituto Mais Identidade” expande a visibilidade para o preconceito e dificuldades enfrentados por brasileiros com deformidades faciais mostrando um caminho possível para que eles possam viver com dignidade. “São pessoas que vivem à margem da sociedade, com vergonha das mutilações, enfrentando estigma e preconceito. Pacientes que apresentam limitações funcionais importantes, como dificuldade na fala, alimentação, visão e sociabilidade. Quando recebem a prótese, retomam a vida com plenitude”, comemora o cirurgião-dentista e presidente do Instituto Mais Identidade, Luciano Dib.

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Nas entrelinhas, o legado de especialistas com reconhecimento internacional que resgata identidades, devolve sorrisos. Todo atendimento é gratuito graças a doação de pessoas físicas e empresas que também se sensibilizam com a causa. A família da farmacêutica Nathalia Quirino Franco e do engenheiro Paulo Franco é uma das que apoiam o Instituto Mais Identidade. De apoiadores espontâneos, eles se viram do outro lado da história quando a segunda filha do casal – Antonella – nasceu sem os dois globos oculares. “Vivemos cinco meses com ela e aprendemos muito. O amor que Antonella deixou vivo em nossa família nos faz melhores, ajuda a enxergar ainda mais o valor da inclusão, da acessibilidade. Sinto que ela deixou uma grande missão para a gente”, destaca o casal, lembrando que A lição de Antonella e outras histórias de amor – a origem do Instituto Mais Identidade é um instrumento para que mais pessoas possam se conectar com as histórias de superação e abraçar causas como a do Instituto Mais Identidade.  

Imagens de pacientes do Instituto Mais Identidade

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