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Cinépolis dará photocard exclusivo para quem comprar ingresso de Jung Kook: I Am Still

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*O documentário, que apresenta a ascensão de Jung Kook como artista global, estreia em 18 de setembro nas salas da Cinépolis.

*A pré-venda dos ingressos já começou.

Além de fazer parte de uma das bandas mais importantes do K-pop atualmente, Jung Kook lançou seu álbum solo de estreia com sucessos instantâneos, como “3D” e “Standing Next To You”. No dia 18 de setembro, o público terá a oportunidade de acompanhar de perto a jornada pessoal desse artista que se tornou um ícone pop do século 21, através do documentárioJung Kook: I Am Still”, apresentado pela Cinépolis +QUE CINE. O filme reserva surpresas que serão reveladas nos dias que antecedem a estreia.

Com a pré-venda já disponível na Cinépolis, o filme dirigido por Jonsoo Park (“Suga: Agust D Tour ‘D-Dia D’ The Movie, 2024”), leva-nos a uma jornada de oito meses, desde o início da carreira solo de Jung Kook com o single histórico “Seven (feat. Latto)”, lançado em julho de 2023. O single alcançou o topo da lista da Billboard Hot 100, catapultando Jung Kook para o estrelato internacional graças ao seu talento musical.

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Os Armys terão acesso exclusivo aos bastidores, que mostram o trabalho árduo envolvendo a gravação do álbum e a sua turnê mundial. Além disso, o documentário inclui performances ao vivo de Jung Kook em Seul e Nova York, proporcionando uma experiência única aos fãs.  

“Jung Kook: I Am Still” é um testemunho do processo que transformou o artista coreano em um dos maiores astros solo do K-pop, alcançando o feito de ter três músicas simultaneamente no top 10 da Billboard. 

Os ingressos podem ser adquiridos nas bilheterias, ATMs ou por meio do site.  

Brinde Exclusivo para os Fãs: Quem adquirir o ingresso para assistir ao documentário em uma das 29 unidades da Cinépolis abaixo, ganhará um photocard exclusivo de Jung Kook:

Complexo Cidade
Cinépolis JK Iguatemi São Paulo
Cinépolis Jardim Pamplona São Paulo
Cinépolis Metrô Itaquera São Paulo
Cinépolis Parque Barueri Barueri
Cinépolis Iguatemi Esplanada Sorocaba
Cinépolis JundiaíShopping Jundiaí
Cinépolis Boulevard Shopping Bauru Bauru
Cinépolis Rio Design Barra Rio de Janeiro
Cinépolis Estação BH Belo Horizonte
Cinépolis Center Shopping Uberlândia
Cinépolis Blumenau Norte Blumenau
Cinépolis Continente Park São José
Cinépolis Jockey Plaza Curitiba Curitiba
Cinépolis Pátio Batel Curitiba
Cinépolis João Pessoa Porto Alegre Porto Alegre
Cinépolis San Pelegrino Caxias do Sul
Cinépolis São Luís Shopping São Luís
Cinépolis RioMar Fortaleza Fortaleza
Cinépolis RioMar Kennedy Fortaleza
Cinépolis North Shopping Jóquei Fortaleza
Cinépolis Estação Cuiabá Cuiabá
Cinépolis Ponta Negra Manaus
Cinépolis Millennium Manaus
Cinépolis Shopping Rio Poty Piauí
Cinépolis Manaíra Shopping João Pessoa
Cinépolis Mangabeira João Pessoa
Cinépolis Amapá Garden Macapá
Cinépolis Boulevard Belém Belém
Cinépolis Parque Belém Belém

Projeto +Que Cine

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O +Que Cine é uma plataforma global da Cinépolis criada para abranger todos os conteúdos que vão além dos filmes em si, como eventos esportivos, culturais, teatros, shows, animes, conteúdos alternativos, dentre outros. Muitos destes conteúdos são exclusivos e outros são parcerias para codistribuição. Durante mais de 5 anos, o projeto exibiu mais de 120 títulos, 90 documentários, 170 concertos, 4 Copas do Mundo de futebol, 2 Super Bowls e 80 animes.

Sobre a Cinépolis 

A Cinépolis é a maior operadora de cinemas da América Latina, com um total de 878 cinemas, 6.759 salas 100% digitais, em 19 países.

Desde sua chegada ao Brasil em 2010, é a rede com maior crescimento no mercado. Atualmente, opera 56 cinemas em todo o Brasil com 414 salas, com destaque para marcas como Macro XE, IMAX, 4DX, VIP e Junior. A Cinépolis é a maior operadora de salas VIP do mundo e, no Brasil, foi a pioneira na implantação da tecnologia 4DX – que permite o movimento das poltronas e gera mais de 20 efeitos especiais sincronizados com o filme.



Em 2024, pela sétima vez, o Cinépolis JK Iguatemi foi eleito pelo Guia da Folha como o melhor cinema da cidade de São Paulo (2015, 2017, 2018, 2020, 2022, 2023 e 2024). E sua sala IMAX foi apontada quatro vezes como a melhor projeção do circuito (2020, 2022, 2023 e 2024). O Guia da Folha também escolheu o Cinépolis Jardim Pamplona como o cinema com a melhor acessibilidade de São Paulo (2023 e 2024). 

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A IMAX do JK Iguatemi também foi escolhida duas vezes pelo Guia Divirta-se (Estado de S.Paulo) como “Melhor Sala Premium” de São Paulo (2017 e 2019). Durante dois anos, a rede Cinépolis ficou em 1º lugar no “Prêmio Estadão Melhores Serviços”, na categoria redes de cinema (2016 e 2017).



A constante inovação e o bom desempenho são reconhecidos com diversos prêmios, dentre eles: Melhor Exibidor por quatro anos consecutivos (2011, 2012, 2013 e 2014), concedido no Prêmio ED (Exibição & Distribuição), realizado pelo Sindicato das Empresas Exibidoras do Estado de São Paulo.

Mais informações, acesse: http://www.cinepolis.com.br

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Construção civil aposta no aço industrializado para elevar produtividade e reduzir desperdício

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Especialistas apontam que rastreabilidade, automação e sustentabilidade são os vetores da transformação no setor

A indústria da construção civil vive uma virada estratégica no uso do aço. Se antes o corte e dobra em canteiros era regra, hoje o processamento industrializado do material ganha força como tendência irreversível. A mudança responde a três pressões simultâneas: maior controle de custos, exigências de sustentabilidade e necessidade de segurança para os trabalhadores.

Cristian Roberto Correia Costa, administrador de empresas e sócio-diretor da Total Corte e Dobra de Aço, afirma que o avanço tecnológico elevou o setor a um novo patamar de eficiência. “O corte e dobra industrial elimina o desperdício, aumenta a precisão e garante rastreabilidade em toda a cadeia. Isso gera impacto direto não só na produtividade, mas também na competitividade das construtoras”, explica.

Segundo estudos de mercado, o uso de aço cortado e dobrado pela indústria pode reduzir em até 11% o custo final de uma obra em comparação ao processo tradicional em canteiro. O ganho está na combinação de softwares de otimização de cortes, máquinas de comando numérico e sistemas de identificação que permitem acompanhar cada peça da produção à montagem. “Quando falamos de rastreabilidade, falamos de segurança estrutural e de confiabilidade para engenheiros e investidores. Cada lote chega com código e certificado, o que reduz o risco de falhas”, complementa Costa.

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A automação também se consolida como vetor de transformação. Enquanto o método manual depende da força de operadores e de equipamentos rudimentares, a produção industrializada utiliza estribadeiras automáticas, linhas a partir de bobinas e controles digitais, o que aumenta a cadência em até 40%. Para o executivo, essa é uma mudança que vai muito além da técnica. “Estamos falando de um novo modelo de obra, em que planejamento, logística e sustentabilidade se unem para atender às exigências do mercado e das regulamentações”, observa.

Outro fator decisivo é o impacto ambiental. No processo convencional, o desperdício de vergalhões gera entulho e degrada o entorno. No sistema industrial, a otimização do uso da matéria-prima reduz praticamente a zero a sobra de aço. Além disso, a retirada das etapas de corte e dobra do canteiro elimina riscos de acidentes com guilhotinas e dobradeiras, reforçando as normas de segurança do trabalho.

Para Costa, as tendências que ganham espaço hoje, rastreabilidade, automação e sustentabilidade, vão moldar o futuro da construção civil. “O aço pronto para montar não é mais apenas uma inovação, mas um padrão que veio para ficar. Quem não adotar esse modelo corre o risco de ficar para trás em competitividade e produtividade”, conclui.

*Cristian Roberto Correia Costa é administrador de empresas formado pelo Instituto Superior do Litoral do Paraná (ISULPAR) e sócio-diretor da Aço Total Comércio de Aço LTDA desde 1998 e da Total Corte e Dobra de Aço LTDA desde 2012. Com mais de 25 anos de experiência no setor de estruturas metálicas para a construção civil, acumula resultados expressivos, como a redução de 22% nos custos de produção com a adoção do sistema de bobinas e o aumento de 33% na capacidade produtiva. Ao longo da carreira, consolidou parcerias estratégicas com os principais fornecedores de aço do país e atua diretamente no planejamento, gestão de equipes e desenvolvimento de soluções para eficiência produtiva no setor.

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Negócios

Direito em mutação: tecnologia e globalização impulsionam nova era da advocacia

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Com IA nos tribunais, expansão da mediação internacional e crescimento do empreendedorismo jurídico, o setor vive uma transformação que exige atualização ética e visão estratégica dos profissionais

O Direito vive uma das transformações mais profundas de sua história. Inteligência artificial aplicada à Justiça, acordos internacionais mediados fora dos tribunais e um novo perfil de profissionais empreendedores estão redesenhando o cenário jurídico em todo o mundo.

Segundo levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), divulgado em junho de 2024, o Judiciário brasileiro já contava com 140 projetos de inteligência artificial em diferentes estágios de implementação no âmbito do programa Justiça 4.0. Um ano depois, o avanço das soluções digitais indica que esse número deve ser ainda maior, acompanhando a rápida digitalização dos tribunais e o uso crescente de algoritmos em decisões e rotinas administrativas.

Para a advogada Marcela Marins Sacramento de Castro, especialista em Direito Internacional pela PUC Minas, membro da American Bar Association (ABA) e da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), essa nova realidade impõe um desafio ético: “A inteligência artificial pode tornar o sistema jurídico mais ágil e acessível, mas não substitui o discernimento humano. Julgar é interpretar, compreender e ponderar. Nenhum algoritmo é capaz de exercer sensibilidade jurídica.”

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Além da tecnologia, cresce a adoção da mediação internacional como método de resolução de conflitos empresariais e institucionais. Desde a Convenção de Singapura, adotada pela ONU em 2019, empresas e governos têm recorrido a esse mecanismo pela agilidade, confidencialidade e segurança jurídica. “A mediação é uma ferramenta de diálogo. As partes constroem juntas o acordo, com autonomia e equilíbrio, preservando laços comerciais e reputacionais. É um modelo que reflete maturidade nas relações globais”, explica Marcela, que atua em casos envolvendo tratados internacionais e negociações transnacionais.

A transformação também se reflete no comportamento dos profissionais. Segundo dados do Cadastro Nacional dos Advogados (CNA/OAB), o Brasil já ultrapassou 1,3 milhão de advogados ativos, o que consolida o país como a maior comunidade jurídica do mundo. Esse cenário, cada vez mais competitivo, tem levado muitos profissionais a apostar no empreendedorismo jurídico como forma de diferenciação. “Empreender não é abandonar o Direito, é ampliá-lo. O advogado moderno precisa dominar gestão, comunicação e tecnologia para transformar conhecimento jurídico em soluções reais”, afirma a especialista.

Na avaliação de Marcela, a advocacia do futuro será guiada por três pilares: ética digital, cooperação internacional e mentalidade empreendedora. “O Direito sempre foi reflexo da sociedade. Agora ele precisa se reinventar para acompanhar um mundo interconectado, digital e em constante mudança. A tecnologia deve ser usada para garantir direitos, não para substituir a humanidade.”

Sobre Marcela Marins Sacramento de Castro

Marcela Marins Sacramento de Castro é advogada com mais de 15 anos de experiência, especializada em Direito Internacional pela PUC Minas. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da American Bar Association (ABA) e da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), atua em consultoria e mediação internacional, com foco em relações jurídicas entre empresas e instituições de diferentes países.

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É coautora da obra Internazionale Juris Academy e do livro Direito Internacional Contemporâneo e Temas Controversos, ambos voltados ao estudo de tratados, migração e cooperação jurídica internacional. Integra desde 2022 a Comunidade Internazionale de Direito Internacional, grupo que reúne profissionais de 12 países e é referência em estudos e debates sobre Direito Internacional Público e Privado.

Reconhecida pela contribuição à advocacia internacional, foi homenageada com o Prêmio Quality Justice 2025 e o Top Quality Brazil 2024, distinções concedidas a profissionais de destaque pela qualidade e credibilidade de sua atuação.

Para mais informações, visite o linkedin ou o Instagram.

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Ministério Público de Rondônia inaugura formação em Inteligência Artificial Generativa com a Ancora Imparo

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A oficina inaugural reuniu mais de 100 participantes entre servidores, procuradores e promotores, marcando o início de um programa de capacitação continuada que reflete o compromisso institucional do MPRO com o uso ético, seguro e eficiente da tecnologia.

A formação, conduzida de forma pragmática e voltada à prática cotidiana do operador do Direito, tem como propósito ampliar a competência técnica e estratégica dos profissionais do Ministério Público diante das novas demandas do ecossistema jurídico digital. Mais do que acesso às ferramentas, o programa enfatiza o domínio conceitual e a responsabilidade no uso da IA, especialmente no que se refere à proteção de dados sensíveis e à segurança da informação, aspectos fundamentais no tratamento de processos judiciais.

Para a Ancora Imparo, que tem como missão contribuir para a modernização do sistema de Justiça brasileiro por meio da inteligência artificial, a iniciativa do MPRO simboliza um movimento de vanguarda entre os órgãos públicos. Representa o reconhecimento de que a capacitação em IA não é apenas uma tendência, mas uma necessidade estratégica para o fortalecimento institucional e para a construção de um sistema de justiça mais ágil, preciso e humano.

Ao investir na formação de seus quadros, o Ministério Público de Rondônia se coloca como referência nacional na incorporação segura e consciente da inteligência artificial generativa ao cotidiano do trabalho jurídico — um exemplo de liderança pública que entende que o futuro da Justiça passa, inevitavelmente, pela alfabetização tecnológica e pela cultura da inovação.

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https://escritajuridica.superaprendizagem.net/

(Fotos: Arquivo)

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