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Chuvas no RS: Redes Cordiais e YouTube lançam guia de influência em situações de emergência

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A iniciativa tem o objetivo de auxiliar produtores de conteúdos a difundirem informações com fontes confiáveis em casos de crises

Diante do aumento de fake news sobre a tragédia das enchentes que atingem o Rio Grande do Sul, o Redes Cordiais, em parceria com o YouTube, lança o “Guia responsável em situações de emergência — Chuvas no Rio Grande do Sul” para ajudar produtores de conteúdos a difundirem informações com fontes confiáveis e checando as informações em casos de crise.

As redes sociais têm sido a principal forma de comunicação para resgatar as vítimas e arrecadar doações, no entanto, além de contarem com as informações em tempo real, os canais sociais se tornaram também plataformas para impulsionar o aumento de informações falsas, o que prejudica o trabalho de voluntários, das entidades sociais e do poder público.

O Redes Cordiais, fundado em 2018, é uma organização sem fins lucrativos que tem como missão fomentar espaços digitais saudáveis, com menos desinformação e discursos de ódio. Em parceria com entidades públicas e privadas, o Redes Cordiais já treinou em workshops presenciais e cursos virtuais 300 influenciadores que somam 140 milhões de seguidores. O Redes Cordiais também tem projetos de treinamento de jornalistas contra assédio virtual e de qualificação da informação produzida; de enfrentamento à desinformação eleitoral, de combate à desinformação em saúde, de defesa da liberdade de expressão, entre outros.

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Em 2020 e em 2021, o Redes Cordiais engajou dezenas de influenciadores contra a desinformação sobre a Covid-19 e a vacinação. Com parceiros como Google News Initiative, Agência Lupa e United Health, o Redes Cordiais também treinou naqueles dois anos agentes comunitários de saúde a identificar fake news sobre esses temas e passar o conhecimento às comunidades em que atuam.

“Estamos comprometidos em promover um ambiente online saudável e confiável, o que se torna ainda mais premente em momentos de crise como as enchentes no Rio Grande do Sul. Em parceria com o YouTube, nosso guia oferece diretrizes valiosas e apresentadas de maneira simples para qualquer produtor de conteúdo nas redes sociais compartilharem informações de fontes confiáveis e verificarem a veracidade do que houver dúvida, contribuindo assim para combater a disseminação de fake news e promover um diálogo democrático e responsável”, comenta Clara Becker, cofundadora do Redes Cordiais.

O país possui mais de 500 mil influenciadores com mais de 10 mil seguidores, número superior a outras profissões tradicionais como engenharia civil, dentista e arquitetos, de acordo com dados de 2022 da consultoria Nielsen. O Brasil é o segundo país que mais segue influenciadores (44,3% dos usuários da internet), atrás apenas das Filipinas (51,4%), segundo as agências Hootsuite e We Are Social, o que mostra o poder da disseminação de conteúdo.

Confira abaixo as 9 dicas do Redes Cordiais para ajudar produtores de conteúdo em momentos de crise:

1 — Reposte conteúdo de organizações confiáveis: compartilhando o conteúdo dessas organizações, você ajuda a aumentar o engajamento e o alcance de quem está diretamente envolvido nos resgates e apoio às vítimas. Aposte na amplificação estratégica, o ato de chamar atenção para conteúdos éticos e responsáveis, aumentando o alcance deles. O guia “Falando sobre ataques online e trolls”, produzido pelo Redes Cordiais e o Internetlab, tem mais informações sobre o assunto;

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2 — Aprenda a fazer a checagem de informações: em situações de tragédia, é comum receber fotos, vídeos e áudios em grupos de mensagens, mas nem sempre essas informações são verdadeiras. Neste vídeo, o influenciador Kaíque Brito dá cinco dicas para não cair em fake news: entender que meme não é notícia, controlar as emoções, ter cautela com ataques à democracia, ter cuidado com deepfakes e não alimentar trolls;

3 — Exerça a influência responsável com a sua audiência: agências de checagem como Lupa e Aos Fatos estão publicando checagens das postagens que estão viralizando. Vídeos, fotos e áudios descontextualizados podem agravar o clima de pânico e ter consequências reais. Aproveite que você tem uma grande audiência para repostar as checagens feitas por jornalistas profissionais e ajude a frear a desinformação. Neste vídeo, diversas personalidades, como a jornalista Rita Batista e a cineasta Marina Person explicam o que é influência responsável e dão dicas de como buscar fontes confiáveis de informação;

4 — Eduque seus seguidores: a inoculação é uma forma de criar resistência psicológica a uma informação falsa, semelhante ao modo de funcionamento de uma vacina. Explique aos seus seguidores quais são os tipos de informações falsas que estão circulando. No guia “Agentes da informação”, você pode aprender o que é informação falsa (quando não há intenção de enganar) desinformação (quando há intenção de enganar), má informação (quando algo verdadeiro foi tirado de contexto), e sátira ou paródia (quando o objetivo é fazer humor, mas pode causar engano);

5 — Cuidado com teorias da conspiração: em casos de pânico, como a incidência de fortes chuvas, secas e queimadas, é comum ressurgirem teorias da conspiração sobre “castigo divino” e “fim do mundo”, sem embasamento em fontes confiáveis. Muitas são criadas a partir de discursos que promovem ódio e intolerância a religiões ou alguns grupos sociais. Este vídeo com a psicóloga e criadora de conteúdo Cecília Dassi explica como ficamos vulneráveis diante dessas teorias e dá dicas de como podemos regular as emoções respirando antes de acreditar;

6 — Fortaleça ações locais: em vez de criar uma nova campanha ou vaquinha, direcione seus seguidores para iniciativas de instituições locais. Embora pareça uma boa opção, talvez não seja o momento ideal para oferecer serviços ou produtos seus, mesmo que o valor seja revertido 100% do valor da venda. O custo para sua imagem pode ser alto, com a possibilidade de um entendimento de que você pode estar se beneficiando indiretamente da situação.

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7 — Proteja seu aparelho e seus perfis: golpistas podem tentar hackear influenciadores para encaminhar os seguidores para campanhas e vaquinhas falsas. Neste vídeo, a pesquisadora Ester Borges, do Internetlab, dá dicas de como, por exemplo, manter os aparelhos com sistemas atualizados, usar antivírus, não clicar em links suspeitos, não acessar redes wifi públicas e a importância do uso de senhas fortes e de gerenciadores de senhas;

8 — Cuidado com golpes financeiros com a sua imagem: há golpistas usando vídeos reais de influenciadores para pedir doações em links suspeitos. Inclua marcas d’água nos seus vídeos e evite publicações com links e chaves PIX. Avise os seus seguidores que esses golpes estão acontecendo para terem cuidado ao acessar links suspeitos de pagamentos e peça que verifiquem todos os dados da instituição de destino antes de efetuar qualquer transferência bancária;

9 — Cuide da sua saúde mental: a empatia e a solidariedade são importantes para superar um trauma coletivo, mas é preciso colocar a própria máscara de oxigênio para depois ajudar o outro. Neste vídeo, a atriz Paolla Oliveira sugere se acolher e se permitir externar fragilidades e tristezas, práticas que servem para momentos difíceis, como a crise atual no Rio Grande do Sul.

Acesse o guia aqui.

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Itabus anuncia nova head nacional de trade marketing

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Ex-Megamídia e Asserj afirma que 76% das decisões de compra são tomadas no ponto de venda

A Itabus, reconhecida por sua inovação no mercado de MOOH (Mídia em Movimento Out-of- home), apresenta sua mais nova profissional para um cargo estratégico: Fabíola Palo assume como Head Nacional de Trade Marketing.

Com uma carreira sólida de mais de 30 anos em áreas como comercial, marketing, trade, consultoria e educação, Fabíola conta uma vasta experiência que abrange múltiplos segmentos, incluindo hotelaria, aviação, turismo, recursos humanos, eventos, alimentos e bebidas, produtos industriais, educação corporativa, varejo e consultoria.

Fabíola construiu uma trajetória de destaque e por quase quatro anos na maior agência de trade do Brasil, onde liderou projetos de sucesso na indústria de supermercados. Sua experiência também inclui posições estratégicas em associações importantes, como a ASSERJ, onde foi responsável pelo relacionamento com supermercadistas e pelo treinamento e desenvolvimento de equipes. A profissional também é reconhecida por sua habilidade em liderar equipes e gerar resultados por meio de engajamento e desenvolvimento contínuo.

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A Head explica a importância da nova área na Itabus ao afirmar que o trade é a relação da indústria com o varejo com estratégias de visibilidade que aumentam as vendas dos produtos. E o retail são ações de mídia no digital, telas e rádio indoor no PDV, com mensuração de dados, atraindo fornecedores e não fornecedores. Para ela, assumir o cargo de Head Nacional de Trade marketing representa um desafio e, ao mesmo tempo, uma grande oportunidade.

“Trabalhar em uma empresa onde inovação é o sobrenome me inspira a buscar conexões estratégicas com grandes empresas em busca de diferenciação. Dados indicam que 76% das decisões de compra são tomadas no ponto de venda, cada vez que o cliente é impactado positivamente por uma marca, a possibilidade de optar por aquele produto é muito maior. As pessoas gostam de viver emoções diferentes e compartilhar suas experiências”, explica Palo.

Fabíola Palo, que é Mestre em Marketing e Gestão Empresarial pela Universidade Internacional de Lisboa, e possui especialização em Gestão Estratégica de supermercados pela Coppead/ UFRJ e Marketing pela ESPM, revela que vai criar ativações disruptivas e inesquecíveis, que provoquem emoções, fidelizem clientes e motivem suas escolhas, transformando a jornada do consumidor do caminho de casa até a loja em uma experiência marcante e diferenciada. Segundo a Head, “nosso mote é converter Metros em KM, estender o trade além da gôndola, combinando cobertura com impacto na área de influência do perfil desejado, entrando nos estacionamentos, e indo além com experiências no interior das lojas. Absolutamente nada é impossível para nossa empresa”, afirma.

Christiano Barros, CEO da Itabus, reforça a relevância da nova área de Trade na estratégia da empresa. “Estudos recentes apontam que o mercado global de retail media e trade deverá superar US$ 110 bilhões até 2026. O trade tem se consolidado como uma pauta estratégica, essencial para maximizar resultados por meio de campanhas inovadoras, customizadas e de alto impacto, capazes de impulsionar vendas e fortalecer a fidelização dos clientes. No Brasil, essa tendência ganha cada vez mais força, e a Itabus, sob a liderança de Fabíola, está determinada a ser uma referência nesse movimento de transformação”, destaca Barros.

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Força Estudantil da Baixada: Um Novo Movimento em Prol dos Universitários de Itanhaém

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Em Itanhaém, litoral paulista, uma nova iniciativa surge para fortalecer os direitos e as necessidades dos estudantes universitários da região. A Força Estudantil da Baixada (F.E.B.), fundada em 2024, é uma entidade que busca representar, com seriedade e ética, os interesses dos alunos em questões essenciais para o dia a dia acadêmico.

Sob a liderança de Paulo Roberto Harbs, a F.E.B. resgata os valores do extinto movimento estudantil MEDI, que marcou história em 2008 ao estabelecer o transporte universitário a preços acessíveis. Com um trabalho voltado à coletividade, a nova associação tem como missão criar condições que possibilitem aos estudantes melhores oportunidades durante sua formação acadêmica e profissional.

A Força Estudantil da Baixada é uma entidade civil, sem fins lucrativos e sem vínculos partidários, regulamentada pelo artigo 44, inciso 1, do Código Civil Brasileiro. Sua atuação contempla alunos de diferentes níveis de ensino — fundamental, médio, técnico, superior e preparatórios —, abrangendo tanto redes públicas quanto privadas da Baixada Santista.

Desde sua fundação, a F.E.B. mantém como princípios norteadores a transparência na administração e o compromisso ético com a comunidade estudantil. O objetivo é assegurar que cada ação da entidade seja direcionada ao benefício real dos estudantes, com foco em soluções acessíveis e eficientes.

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Paulo Roberto Harbs, fundador e representante da F.E.B., destaca o retorno da iniciativa como uma resposta às solicitações dos próprios estudantes universitários da região. “Estamos aqui para unir forças e garantir que os alunos sejam ouvidos. Nosso trabalho é para construir uma base sólida, onde eles tenham acesso a recursos que realmente façam a diferença em suas jornadas acadêmicas”, afirma.

A F.E.B. reforça o convite à participação dos estudantes universitários de Itanhaém, incentivando o engajamento coletivo em prol de melhorias que impactem diretamente a rotina acadêmica. A associação acredita que, por meio da união e da representatividade, é possível transformar os desafios em conquistas.

Aos interessados em fazer parte da Força Estudantil da Baixada, as portas estão abertas para um diálogo constante e inclusivo, que visa fortalecer a comunidade acadêmica regional e estabelecer um novo marco de atuação estudantil.

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As principais soft skills que serão necessárias para o mercado de trabalho em 2025

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O mercado de trabalho em 2025 será impulsionado por rápidas transformações tecnológicas e uma crescente demanda por habilidades humanas, conhecidas como soft skills. Com a automação assumindo grande parte das tarefas operacionais, as empresas buscarão profissionais que não apenas dominem competências técnicas, mas também sejam capazes de inovar, liderar e colaborar em um ambiente em constante evolução.

Italo Pereira, coordenador pedagógico da SuperGeeks, destaca a importância dessas competências no cenário futuro: “As habilidades técnicas continuarão relevantes, mas o mercado valorizará quem sabe se comunicar, resolver problemas e se adaptar rapidamente às mudanças. São essas competências que diferenciam um bom profissional de um excelente.”

Entre as soft skills mais demandadas em 2025 estarão a inteligência emocional, a criatividade, o pensamento crítico, a capacidade de resolução de problemas complexos e o trabalho em equipe. Além disso, a habilidade de aprender continuamente será fundamental para lidar com o avanço da inteligência artificial e outras tecnologias disruptivas.

Marcos Giroto, fundador e presidente da SuperGeeks, complementa que essas habilidades serão tão importantes quanto as competências técnicas: “A tecnologia vai continuar evoluindo, mas o que realmente fará a diferença será o que cada pessoa consegue agregar com suas capacidades humanas. Profissionais que combinam conhecimento técnico com criatividade e inteligência emocional serão os mais disputados.”

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Para ajudar os profissionais a se prepararem para esse cenário, a SuperGeeks oferece cursos que integram tecnologia e desenvolvimento de soft skills. Programas como Design Thinking, robótica e programação para iniciantes não apenas ensinam habilidades técnicas, mas também estimulam o raciocínio lógico, a resolução de problemas e a colaboração em equipe. Além disso, esses cursos são projetados para trabalhar a criatividade e o pensamento crítico, competências essenciais para o futuro do trabalho.

Giroto reforça que a missão da SuperGeeks é formar profissionais completos, preparados para os desafios do futuro. “Não estamos apenas ensinando tecnologia; estamos ajudando as pessoas a se tornarem líderes em suas áreas, criadoras de soluções e agentes de transformação no mercado.”

O mercado de trabalho em 2025 trará desafios, mas também grandes oportunidades para aqueles que investirem no desenvolvimento de suas competências interpessoais. A combinação de habilidades técnicas e soft skills será o diferencial para se destacar em um cenário onde a tecnologia continuará a evoluir, mas as qualidades humanas serão indispensáveis. Os cursos da SuperGeeks oferecem uma base sólida para quem deseja construir uma carreira de sucesso em um mundo cada vez mais tecnológico e conectado.

Sobre a SuperGeeks

A rede de franquias SuperGeeks nasceu com o objetivo de formar não apenas consumidores, mas também criadores de tecnologia. Desde 2014 a marca assume uma posição importante ao preparar as novas gerações para os desafios e oportunidades do futuro tecnológico, dedicando-se a ensinar programação e robótica de maneira lúdica e criativa, atendendo a todas as faixas etárias, indo da criança ao idoso.

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