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CCS Tech Summit reúne, no Rio de Janeiro, importantes nomes nacionais e internacionais da Captura e Armazenamento de Carbono

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Executivos de indústrias, acadêmicos e representantes do poder público estarão presentes em evento que acontece nos dias 5 e 6 de junho

Executivos de indústrias e empresas nacionais e internacionais, representantes de entidades, institutos, bancos, instituições financeiras e do poder público envolvidos com sustentabilidade e captura e armazenamento de carbono estão entre os palestrantes confirmados para o CCS Tech Summit, segunda edição do congresso voltado para o tema da Captura e Armazenamento de Carbono (CCS), promovido pela CCS Brasil em parceria com a Interlink Exhibitions, nos dias 5 e 6 de junho, no Expo Mag, no Rio de Janeiro.

O congresso será realizado durante o Carbon Capture Expo South America, única feira nacional destinada ao setor, e que acontece paralelamente ao Hydrogen Expo South America, voltado para a cadeia produtiva do hidrogênio e da descarbonização.

“Esse congresso representa uma oportunidade ímpar para aprofundamento de conhecimento, intercâmbio de experiências e desenvolvimento de colaborações no setor de Captura e Armazenamento de Carbono, em um fórum altamente qualificado. Este evento congrega diversos atores comprometidos com a evolução contínua dos projetos de CCS como uma importante estratégia de descarbonização do país”, afirmam Isabela Morbach e Nathália Weber, cofundadoras da CCS Brasil.

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Entre os grandes destaques do evento estão nomes como Niall Mac Dowell, professor de Engenharia de Sistemas de Energia do Imperial College London que já atuou como consultor para fundos de investimentos, além de já ter atuado em associações e centros de pesquisas como o Norwegian CCS Research Centre (NCCS); Claude Letourneau, CEO da Svante Technologies, fabricante canadense de soluções de captura e remoção de CO2; e Raquel Filgueiras, gerente de projetos e advisor do Innovation Norway South America, braço da agência governamental voltada para o incentivo à inovação e ao desenvolvimento da indústria norueguesa. Ainda entre os destaques estão as presenças de Heloisa Borges, diretora de Estudos para Petróleo e Gás da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e de Solange David, professora e vice-presidente do Conselho de Administração da Santo Antônio Energia.

O evento ainda contará com representantes da indústria brasileira e internacional como ArcellorMittal, Vallourec, Repsol e Petrobras, de instituições financeiras como BNDES, Banco BTG Pactual e do Investe SP, advogados, acadêmicos e professores, além de representantes do Ministério de Minas e Energia, da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Senado Federal, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) e ISI Biomassa. Ainda está confirmada a presença do deputado federal Arnaldo Jardim, relator do PL Combustível do Futuro.

O evento contará com painéis que vão debater a relevância do CCS para a neutralidade de carbono no Brasil, abordar experiências e colaborações internacionais de CCS, projetos de CCS na indústria e iniciativas de redução de carbono (DACS e BECCS), se aprofundar em aspectos técnicos envolvendo regulação, licenciamento ambiental, inovações tecnológicas e soluções de financiamento e incentivos a projetos, além de debater as perspectivas setoriais para o avanço do CCS e a integração do CCS na economia brasileira.

Para mais informações e inscrições no CCS Tech Summit e Carbon Capture Expo South America acesse: https://carboncaptureexpo.com.br/

Sobre a CCS Brasil

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A CCS Brasil é associação que visa estimular as atividades ligadas à Captura e Armazenamento de Carbono no país, um processo que visa trazer um impacto sustentável positivo para a sociedade e que reúne diversas tecnologias para a captura do CO2, transporte e armazenamento permanente do gás carbônico em formações rochosas com profundidades maiores que 800 metros. A CCS Brasil busca promover a cooperação entre todos os entes que podem participar dessa cadeia produtiva e que incluem empresas financiadoras, indústrias, governo, universidades e a sociedade, visando o desenvolvimento desse mercado.

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Negócios

Sophia Martins e Amanda Meirelles vivem imersão sobre excelência em experiência e atendimento na Disney

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Orlando (EUA) — A empresária e escritora Sophia Martins, referência em luxo com propósito e atendimento de alto padrão, e a médica Amanda Meirelles, vencedora do Big Brother Brasil 23 e fundadora da clínica multidisciplinar Aure Medical, estão em viagem a Orlando participando de uma imersão sobre experiência e excelência em atendimento, com referências diretas ao Disney Institute, centro global de formação corporativa da The Walt Disney Company.

A experiência reúne líderes e empresários interessados em compreender como a Disney transforma encantamento em método e cultura em resultado. O Disney Institute é reconhecido mundialmente por seus cursos em Leadership Excellence, Quality Service e Employee Engagement — programas que exploram, em profundidade, como a marca constrói culturas de alto desempenho, fidelização e encantamento sustentável.

“Encantar é uma ciência. Não é sobre simpatia, é sobre estrutura, método e cultura”, afirma Sophia Martins, autora de 50 Tons de Luxo – Interativo, obra que traduz essas técnicas de atendimento excepcional para o contexto brasileiro. “A Disney é o maior laboratório vivo de experiência do cliente do mundo. Entender o que está por trás da magia é essencial para qualquer empresa que queira se manter relevante em um mercado competitivo.”

A imersão acontece em um período que antecede a um projeto especial de Amanda Meirelles: a expansão e lançamento da nova clínica Aure Medical, em São Paulo, capital, no próximo mês. A viagem representa um movimento de estudo, imersão , unindo aprendizado e propósito em torno de um mesmo ideal — levar o padrão de excelência das grandes marcas para dentro da medicina.

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Com diversas especializações — incluindo tratamentos avançados de lipedema, medicina integrativa e estética de alta performance —, a Aure Medical nasce com o propósito de oferecer atendimento personalizado, ambiente humanizado e experiências exclusivas de cuidado. Cada detalhe foi pensado para criar uma jornada médica que une tecnologia, empatia e precisão científica, colocando o paciente no centro de todo o processo.

“Entender a individualidade de cada paciente é o ponto de partida da verdadeira medicina moderna”, explica Amanda Meirelles. “O atendimento humanizado e especializado é o que transforma um tratamento em uma experiência de confiança e resultado. A inspiração que vem de modelos como o da Disney reforça o valor de processos pensados para fazer as pessoas se sentirem únicas, respeitadas e acolhidas.”

De acordo com dados da PwC, 82% dos consumidores consideram a experiência um dos principais fatores de decisão, superando preço e produto. Já um estudo global da Deloitte indica que empresas focadas em experiência têm margens de lucro até 60% maiores do que as concorrentes.

Esses números reforçam a importância de aplicar princípios de gestão de experiência — como os estudados nos programas do Disney Institute — também em setores como saúde, hospitalidade e mercado imobiliário. No Brasil, cresce o número de líderes que reconhecem o encantamento como competência estratégica, capaz de gerar diferenciação e resultados sustentáveis.

“O verdadeiro luxo não está no que se vê, mas no que se sente”, conclui Sophia Martins. “E é exatamente isso que a Aure Medical representa: um novo conceito de medicina, onde cada paciente é tratado de forma única, com atenção, empatia e excelência em cada detalhe, tratamentos com tecnologia de ponta . Esse é o futuro — transformar o cuidado em experiência e o atendimento em legado.”

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RS

📍 @aure.medical

(Fotos : Arquivo pessoal)

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Negócios

Segurança do trabalho ganha nova dimensão com práticas de monitoramento ético

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Por Thiago Guedes Pereira

Monitorar virou sinônimo de vigiar. Para muitos colaboradores, a palavra evoca controle excessivo, falta de confiança e até punição. Mas será que estamos olhando para o monitoramento com lentes ultrapassadas? Em tempos de LGPD e NR-1, talvez seja hora de ressignificar esse conceito e enxergar nele uma ferramenta de cuidado, não de coerção.

A nova fronteira da gestão de dados e segurança do trabalho não está em saber tudo sobre todos, mas em proteger melhor com base em dados reais. A telemetria, por exemplo, pode antecipar riscos ergonômicos, identificar padrões de fadiga e até prevenir acidentes, desde que usada com propósito claro e ético. O foco muda: não é sobre vigiar, é sobre cuidar antes que seja tarde.

Dados do Ministério do Trabalho e Emprego mostram que em 2024 o Brasil registrou 724.228 acidentes de trabalho no emprego formal. Quase 60% resultaram em afastamento de até 15 dias, e 12%, superiores a esse prazo. Isso sem contar a taxa de subnotificação, pois é preciso levar em conta que em casos de adoecimento psíquico, como as síndromes de ansiedade, depressão e o próprio burnout, nem sempre é possível comprovar essa correlação.

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Mas monitorar com ética exige transparência. O colaborador precisa saber o que está sendo monitorado e por quê; sem imposição, com diálogo. Além disso, é preciso um propósito e os dados coletados devem servir à segurança e ao bem-estar, não à punição. Quando esses pilares estão presentes, o monitoramento deixa de ser uma ameaça e passa a ser uma rede de apoio.

O Brasil já não está mais apenas observando a revolução dos dados, está participando dela. Empresas de diversos setores têm adotado tecnologias que, quando bem aplicadas, transformam o monitoramento em uma prática de cuidado genuíno.

Soluções como sensores vestíveis (wearables) já são usadas em setores como logística, construção civil e indústria pesada. Eles monitoram postura, esforço físico e até sinais vitais, permitindo intervenções antes que o risco se concretize. Não é sobre vigiar o corpo, mas sobre proteger o trabalhador com base em sinais reais.

Hoje já existem plataformas que oferecem módulos que cruzam dados de saúde ocupacional com informações de jornada, ergonomia e riscos. O diferencial? Elas já vêm com camadas de proteção de dados, alinhadas à LGPD, e ajudam a cumprir exigências da NR-1 e da ISO 27001, sem burocracia excessiva.

Trata-se de um avanço para prevenção de riscos internos, identificação de interações tóxicas e geração de evidências auditáveis que sustentam programas de governança. A IA também pode ser uma aliada nesse sentido, pois ajudam identificar padrões de comportamento que antecedem acidentes ou afastamentos. A IA não julga, ela prevê. E quando usada com ética, pode ajudar a construir ambientes mais seguros e humanos.

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Ferramentas digitais, de modo geral, têm ajudado as empresas a gerenciar consentimentos de forma clara e auditável. Isso reforça a confiança dos colaboradores e mostra que o monitoramento não é um ato unilateral, é um acordo transparente.

Assim, o monitoramento ético é aquele que protege sem invadir, que informa sem oprimir, que cuida sem controlar. É hora de virar a chave: dados não são inimigos da liberdade, são aliados da segurança e da dignidade no trabalho.

(*) Thiago Guedes Pereira é CEO da DeServ

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Plataforma brasileira ajuda empresas a se posicionarem no mercado digital e atrai mais de 70 mil clientes

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No ambiente online, empresas e profissionais aprendem que se conectar genuinamente com o público é tão importante quanto vender

O comportamento do consumidor mudou. Hoje, não basta lançar campanhas publicitárias; é preciso construir uma presença digital autêntica, que conte histórias e gere conexão real com as pessoas.

Em um cenário saturado de informações, a forma como as empresas se comunicam passou a definir seu espaço no mercado. Marcas que entendem o valor de uma narrativa consistente e de uma relação verdadeira com o público conseguem se destacar. Mais do que produtos, os consumidores buscam identidade, propósito e proximidade.

Especialistas apontam que a comunicação estratégica deixou de ser apenas uma ferramenta de marketing e se tornou um diferencial competitivo. Integrar branding, conteúdo e reputação é a nova regra para quem quer relevância no mundo digital.

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A transformação digital vem alterando a forma como empresas se relacionam com o público e constroem suas marcas. Em meio a esse cenário, a Monatiza Brazil, plataforma voltada à comunicação e ao desenvolvimento empresarial, tem chamado atenção por ajudar negócios de diferentes setores a se destacarem no ambiente online.

Criada com o objetivo de melhorar o posicionamento e a visibilidade de marcas, a plataforma já ultrapassou a marca de 70 mil clientes, entre empreendedores, profissionais liberais e empresas que buscam fortalecer sua presença digital.

Segundo o fundador e CEO, Erick Boniz, a comunicação se tornou um dos principais diferenciais competitivos no mercado atual. “Mais do que vender, as empresas precisam saber se comunicar. O público reconhece e se conecta com marcas que têm propósito e consistência na mensagem”, afirma.

A proposta da Monatiza Brazil acompanha uma tendência global: o aumento da demanda por soluções integradas de branding e comunicação corporativa. Especialistas apontam que, à medida que as redes sociais se consolidam como vitrines de negócios, cresce a busca por estratégias que unam conteúdo, imagem e credibilidade.

O modelo adotado pela empresa reflete essa mudança. Em vez de focar apenas em publicidade, a plataforma aposta em posicionamento estratégico, ajudando cada cliente a construir uma narrativa própria e duradoura no ambiente digital.

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Com uma equipe multidisciplinar e atuação em expansão, a Monatiza Brazil representa um movimento mais amplo no mercado brasileiro — o de profissionalizar a comunicação empresarial e mostrar que visibilidade e reputação caminham lado a lado no crescimento de qualquer negócio.

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