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Música e Show

Cantora Talita Pagliarin lança clipe da música “Somente pela graça”

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Talita Pagliarin - Foto: Priscila Ramalho / RL Assessoria - Divulgação

Nesta última segunda-feira (15), a cantora Talita Pagliarin lançou o videoclipe da música “Somente pela Graça” em seu canal do YouTube, a versão audiovisual do seu single mais recente que já está disponível em todas as plataformas de música.

Escrita por Bárbara Amorim e Samuel Salgado, a canção traz uma mensagem relevante sobre a Graça de Deus e marca o retorno da cantora.

“Morei fora do Brasil por quatro anos e nesse período também fiquei fora do meio gospel, ao voltar estava decidida a não gravar mais, já que minhas metas e objetivos eram outros”, conta Talita que foi incentivada por amigos a voltar a lançar canções.

Nesse processo, uma amiga foi essencial para convencê-la a retornar ao seu ministério. “Não posso deixar de citar que a Deborah Coelho, que fez minha assessoria por muitos anos. Cantora, compositora de algumas músicas minhas, sempre minha incentivadora e amiga pessoal, foi aquela que realmente conseguiu tocar meu coração e foi a ‘responsável’ por voltar a gravar”, testemunha.

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A canção “Somente pela graça” acima de tudo, pontua sobre o encontro de Talita com o chamado de falar sobre a Graça de Deus através de seu talento.

Talita Pagliarin - Foto: Priscila Ramalho / RL Assessoria - Divulgação

Talita Pagliarin – Foto: Priscila Ramalho / RL Assessoria – Divulgação

“Essa é uma canção na qual eu quis cantar tudo aquilo que enfim compreendi e que tenho vivido todos os dias da minha vida: a Graça do nosso bom Deus que não é desculpa para pecar, e sim poder para vencer, renovando minhas forças todos os dias na certeza de que, a despeito de qualquer circunstância, eu sou amada”, diz Talita sobre a mensagem da música.

O single foi gravado em Vitória (ES) e em São Paulo (SP), enquanto o clipe foi gravado no interior paulista contando com a produção da Code Visual, direção de Fill Rocha e assistência de John Novaes.

O roteiro do clipe ficou por conta de Priscila Ramalho que acertou em cheio em suas escolhas. “Eu não falei absolutamente nada a respeito e a ideia do roteiro foi exatamente o que eu tinha em minha alma. Foi emocionante!”, adianta Talita Pagliarin. Que o poder da Graça alcance a muitos.

Filha de pastores, Talita Pagliarin cresceu na igreja e iniciou seu ministério como cantora muito nova, se tornando um dos nomes fortes na cena gospel nacional.

Hoje a cantora diz não ser mais a mesma pessoa e suas experiências a fizeram enxergar as coisas de uma nova perspectiva.

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Talita Pagliarin – Foto: Priscila Ramalho / RL Assessoria – Divulgação

“Não sou mais aquela Talita. Passei por muitas fases e em cada uma delas aprendi muito e amadureci mais ainda. Hoje, as expectativas não dizem respeito à minha pessoa, porque de verdade, não tenho [expectativas]”, diz.

Seu mais novo projeto fala menos sobre ela, enquanto artista, e mais sobre a mensagem que deseja passar.

“Meu olhar sobre tudo, incluindo o mercado gospel, artistas, alcances, projeção, curtidas e views (risos) é um só: que o poder da Graça alcance a muitos, trazendo alívio, certeza do amor do Pai e compreensão de que o preço foi pago”, revela.

Falar sobre a graça de Deus diante de tudo que estamos vivendo é o grande motivo de Talita Pagliarin neste momento, podendo assim alcançar quem está fora e também aqueles que estão dentro das igrejas, mas que não conhecem a Graça.

“Quero que todos saibam que a porta está aberta e a mesa está posta para todos aqueles que se sentem inadequados, que sofrem com a indiferença dos religiosos e que se afastaram do Pai por causa de pessoas que conseguem dormir tranquilamente depois de terem pisoteado o psicológico deles”.

Talita Pagliarin completa dizendo que a mensagem da música também é direcionada para os próprios cristãos. “Quero que a mensagem chegue a todos aqueles que acham que vivem a liberdade para qual foram chamados, mas só trocaram de algemas, vivendo um evangelho de peso e medo, e então, ouvindo a mensagem da Graça que essa música traz, possam viver em confiança, paz, descanso e mais ainda; que aceitem receber tudo isso sem mérito algum. Porque é isso. É somente pela graça e nada mais”.

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Assista o Vídeo Clipe:

Siga Talita Pagliarin nas redes sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/talitapagliarin

YouTube: https://www.youtube.com/user/talitapagliarin

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Ouça “Somente pela Graça”: https://bit.ly/OUCASomentePelaGraca

Talita Pagliarin – Foto: Priscila Ramalho / RL Assessoria – Divulgação

Música e Show

Indicação ao Grammy: Duo Rafael Beck & Felipe Montanaro transforma “Sapato Velho” em obra-prima instrumental

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Com apenas 25 e 20 anos, músicos paulistas reinventam clássico da MPB em arranjo indicado na principal premiação da música latina

O talento e a originalidade do duo paulista Rafael Beck & Felipe Montanaro acabam de ser reconhecidos internacionalmente: os jovens músicos foram indicados ao Grammy Latino 2025, na categoria Melhor Arranjo, com a releitura da clássica “Sapato Velho”, composta por Mauricio Magalhães de Carvalho, Paulinho Tapajós e Cláudio Nucci. A faixa integra o recém-lançado álbum “Fantasia Brasil 2”, pela gravadora Biscoito Fino, e é um marco na trajetória da dupla, que vem conquistando a cena musical com ousadia e sofisticação.

Nesta nova versão de “Sapato Velho”, os músicos transformam a canção em uma experiência sonora surpreendente, combinando virtuosismo, sensibilidade e liberdade criativa. O arranjo vai além da homenagem: ele reimagina a obra com nuances harmônicas complexas, variações rítmicas inusitadas e uma abordagem estética contemporânea que dialoga com a tradição da música brasileira sem jamais se limitar a ela. É um trabalho que revela maturidade musical e um profundo respeito pela canção original — sem abrir mão da ousadia de reinventá-la.

Conhecidos por suas interpretações modernas e arranjos apurados, Rafael e Felipe reafirmam sua posição como uma das grandes promessas da música instrumental brasileira. E Sapato Velho reflete a essência de todo o álbum, que traz releituras de clássicos da MPB e uma composição autoral, sempre explorando novas possibilidades harmônicas, rítmicas e texturais. A originalidade do duo se expressa na fluidez com que transitam entre gêneros, criando paisagens sonoras que surpreendem a cada faixa. Além de “Sapato Velho”, interpretações refinadas de músicas como “Refazenda” (Gilberto Gil), “Vivendo e Aprendendo a Jogar” (Guilherme Arantes), “Frasco Pequeno / Flamboyant” (Arlindo Cruz, Franco, Mário Sérgio / Jota Maranhão, Paulo César Feital), entre outras, além de uma faixa autoral inédita que reafirma o talento composicional da dupla.

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O encontro entre Rafael Beck (25) e Felipe Montanaro (20) aconteceu em janeiro de 2023, impulsionado por uma paixão comum pela riqueza da música instrumental brasileira. Desde então, a parceria tem se consolidado como uma das mais instigantes da nova geração. Rafael Beck, multi-instrumentista com formação pela EMESP Tom Jobim e Faculdade Souza Lima, já tocou com nomes como Dominguinhos, Ivan Lins e Hermeto Pascoal, destacando-se por sua versatilidade e profundidade musical. Felipe Montanaro, que domina instrumentos como piano, sanfona, baixo, violão e escaleta, impressiona pela maturidade artística e já estudou com grandes mestres, incluindo um curso na prestigiada Juilliard School, em Nova York.

A indicação ao Grammy Latino é mais do que um reconhecimento – é a confirmação de que a música instrumental brasileira continua viva, pulsante e inovadora nas mãos da nova geração.

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Kell Smith lança o álbum-visual ao vivo “Latino-Americana”, um manifesto em forma de música

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A cantora e compositora Kell Smith lança Latino-Americana, um álbum-visual gravado ao vivo em casa. Mais do que um registro musical, a obra se apresenta como um manifesto: um ato de amor, pertencimento e celebração da diversidade que forma a identidade brasileira e latino-americana. O trabalho se estende para os palcos com a turnê de mesmo nome, ampliando o objetivo e reafirmando o protagonismo da Música Brasileira e nossa latinidade.

Em tempos de algoritmos, IA e desumanização, cantar ao vivo, com banda e com verdade, é resistência. É lembrar quem somos, transformar a imperfeição em beleza e a presença em potência. Artista autista, Kell leva também para sua obra o compromisso de representatividade e acessibilidade e por isso, o projeto conta com sinalização em Libras, ampliando o acesso e garantindo que diversos públicos possam se conectar à experiência de forma plena.

Latino-Americana mistura samba de raiz, rap, pagode, MPB, bolero-brega e até o clássico Bésame Mucho, em uma releitura cheia de identidade e brasilidade. O resultado é um trabalho diverso, intenso e carregado de fé cotidiana e história. Ele chega como um lembrete de que nossa maior riqueza está em nossa identidade, fala da força que nasce da mistura, do amor, da alegria que sobrevive à dor e da resistência que pulsa em cada gesto simples, da faxina ao churrasco, da oração da manhã à festa da noite. É sobre cantar quem somos e quem ainda podemos ser. Um ato de amor e orgulho pelo que é nosso. Porque, em tempos difíceis, o maior ato de resistência é nos fazer felizes.

As seis faixas são costuradas como um trabalho artesanal. “Bésame Mucho” abre em clima latino e sensual, resgatando um clássico que nos conecta com nossos hermanos latinos. “Samba da Zenaide” mergulha no samba raiz como denúncia e catarse popular, pronta para ecoar nos morros, nos interiores, no almoço de domingo, na faxina ou no churrasco com os amigos. “Uma Semente”, com Tulinho Banca do Loco, mistura rap e pagode em um hino de esperança e resiliência. Nos lembrando “Que desistir não é mais opção.”

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Dinamite” explode como bolero-brega de amor-próprio e superação, música para quem renasce das próprias cinzas. “Minha Oração” é o respiro da espiritualidade cotidiana, canção para começar ou encerrar o dia acreditando que o amor ainda é o maior milagre. O encerramento vem com “A Música e o Carcará”, texto-manifesto na voz do pai da artista que define a obra: “Não mexe comigo, que sou a gota serena. Eu sou a Música Brasileira”

O título é uma declaração de pertencimento. Inspirado em Lélia Gonzalez e em seu conceito de Améfrica Ladina, que revela e valoriza nossas heranças negras, indígenas e mestiças, tantas vezes silenciadas, mas ainda viva na língua, no corpo e na música e em Darcy Ribeiro, que via o Brasil como síntese de muitos Brasis, forjados na dor, mas também na criatividade e na festa, o álbum reafirma um movimento de resgate, conexão e nasce como gesto de descolonização do imaginário. 

“Eu sonhei com o Latino-Americana e acordei avisando todo mundo que seria a turnê e o álbum. Não era só um trabalho, era um chamado. E eu fiz esse álbum pra mim, pra minha criança interior, tantas vezes silenciada por etiquetas que tentaram me invalidar. Assim como a nossa história latino-americana, tantas vezes empacotada para caber em um rótulo. Mas nós não cabemos. Somos pluralidade, mistura e contradição. E esse trabalho é artesanato, feito à mão com imperfeições que viram beleza. É ter as veias abertas, mas o coração pulsando forte. É cantar o que fomos, o que somos e o que ainda podemos ser. Reinventar a Améfrica Ladina todos os dias. Porque nossa maior revolução é a felicidade que insiste em sobreviver. Esse álbum é um manifesto cantado, é amor ao que é nosso”, conta Kell Smith 

Levando o mesmo nome do álbum, a turnê amplia esse manifesto nos palcos e se une à missão da artista de colocar a Música Brasileira no lugar dela: o de protagonismo. Em cada cidade, um artista local indicado pelo público divide o palco com Kell, reafirmando que somos sinônimo de mistura e criação. Entre autorais e releituras, o show é uma experiência de reconhecimento e afeto.

“Esse show é como uma linda colcha de retalhos, misturando minhas músicas com releituras que revelam minhas referências e meu propósito. É uma obra viva e em movimento que celebra minha história pessoal e nossa história coletiva. E em cada cidade que eu vou e divido o palco com um artista local, me sinto ainda mais orgulhosa de ser brasileira e dividir a melhor musicalidade do mundo com os meus. Eu amo ver os artistas brilhando e isso me atravessa e me forma artisticamente também. Percebo que o palco virou um território de reexistência e um movimento de identidade e celebração. E estou muito feliz com essa escolha. Viva a Música Brasileira e nossa Latinidade pulsante. Nós somos o coração do mundo”, finaliza a artista. 

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Banda Djavú Original encerra turnê no Festival da Melancia, no Acre

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A consagrada Banda Djavú Original, criada pelo cantor Geandson Rios, está em reta final de uma turnê que movimentou o público em diferentes estados do Norte do país. Após quase um mês de apresentações de sucesso, o grupo promete encerrar a série de shows com chave de ouro no Festival da Melancia, em Porto Acre (AC), no dia 28 de setembro.

A turnê teve início pela Amazônia e Rondônia, com passagens por diversas cidades e festas tradicionais, sempre atraindo grande público e confirmando o prestígio da banda no cenário musical. Entre os destaques, estão eventos que registraram lotação e bilheteria recorde.

Cidades e eventos da turnê:
• 29/08 – Lábrea (AM): Festa do Sol
• 30/08 – Nova Mamoré (RO): Festa do Leite
• 05/09 – Itapuã do Oeste (RO): Rodeio
• 06/09 – Pimenteiras do Oeste (RO): Festival de Praia
• 13/09 – Machadinho do Oeste (RO): Garota Cachoeira
• 20/09 – Ministro Andreazza (RO): Festa Agro Flor do Café
• 27/09 – Costa Marques (RO): Festival de Praia
• 28/09 – Porto Acre (AC): Festival da Melancia – encerramento da turnê

Com uma carreira consolidada e marcada por sucessos que atravessam gerações, a Banda Djavú Original reforça sua conexão com os fãs e celebra o encerramento da turnê em uma das festas mais aguardadas do Acre, a famosa festa da melancia.

Mesmo com algumas divergências de informações a prefeitura local de Porto Acre confirmou em suas redes sociais a participação da banda original no evento.

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