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Música e Show

Cantora e compositora Flávia Stella lança a poderosa faixa “Dirty Mama”

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Ouça “Dirty Mama” em todas as plataformas digitais

Assista ao clipe de “Dirty Mama” 

São Paulo, 19 de abril de 2024 – A cantora e compositora Flávia Stella, lançou o seu mais recente single, “Dirty Mama”. Este lançamento, que chega em todos os apps de música pela Marã Música, promete movimentar o cenário com sua narrativa ousada e sua sonoridade poderosa.

“Dirty Mama” chega com uma narrativa subversiva que mergulha nas profundezas das relações familiares e seus efeitos duradouros. A faixa apresenta uma história sobre uma filha criada por uma mãe narcisista, cuja influência moldou uma adulta fria e violenta. Flávia Stella, em suas próprias palavras, descreve a música como uma reflexão sobre “até que ponto uma criação agressiva e castradora pode afetar de forma destrutiva a vida de um filho”.

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A sonoridade de “Dirty Mama” ecoa o ethos do rock ‘n roll, misturando elementos de hard rock com um toque de stoner. Com vocais poderosos, Flávia expressa sua paixão pela música, destacando a intensidade do tema profundo da letra. Sobre o processo de composição, Flávia compartilha: “A melodia surgiu primeiro… riff e melodia… na época da pandemia, em um dos vários encontros com o meu parceiro e produtor musical Alê Cavena.”

A expectativa para o lançamento está grande. Este será o primeiro trabalho de Flávia Stella como artista solo, e ela mal pode esperar para compartilhar sua música com o mundo. Ela expressa sua esperança de que a faixa seja bem recebida pelo público que aprecia o rock ‘n roll, bem como por aqueles que podem se surpreender com o som cativante de “Dirty Mama”.

Flávia Stella é uma figura proeminente e influente no cenário musical de Campinas e região. Com uma carreira marcada por experiências significativas, desde tocar no lendário Whisky a Go Go até liderar projetos que celebram e promovem mulheres na música, sua jornada artística é inspiradora e diversificada.

Atualmente, Flávia está em transição para uma carreira autoral, explorando suas raízes musicais e preparando-se para gravar seu primeiro álbum solo, “Stellar”. Este próximo projeto promete ser uma manifestação da evolução artística e da visão única de Flávia Stella.

“Dirty Mama” já está disponível em todas as plataformas de streaming de música. Não perca este lançamento que promete impactar os ouvintes com sua energia e mensagem poderosa.

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CONFIRA A LETRA DE  “DIRTY MAMA”

Escrita por Fávia Stella

Hey hey mama!

Look at me!

Let me tell you all the evil things I did

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Darkness’ got me such a long long time ago

And before I noticed, I killed them with my soul

Looking back that day

At things you told me to be true

It made me think that all the blame’s on you

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Your love was dirty and sinful as the world can be

Only then I realized how much you changed me

Pretty mama!

How can you say I’m gonna be free

‘Cause this world is not for me

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Dirty mama!

I can’t change my past

If my fate is sealed my soul will never rest

Hey hey mama!

It’s all about regrets!

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I’m filled with memories I’ve trying to forget

Dirty mama!

You’re so so dark!

All the things you did ripped my soul apart

Pretty mama!

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How can you say I’m gonna be free

‘Cause this world is not for me

Dirty mama!

I can’t change my past

If my fate is sealed my soul will never rest

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Pretty mama!

Now I know I’ll never be free

‘Cause this world is not for me

Deadly mama!

Don’t wanna change my past

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Now I know that all the dark will ever last

Pretty mama! Dirty mama!

Sobre Flávia Stella:

Flávia Stella é cantora, compositora e produtora nascida em São Paulo, radicada em Campinas-SP desde a infância. Vinda de uma família musical, foi influenciada por estilos diversos como rock, pop, MPB, samba e funk, transformando-se em uma artística eclética, que explora essa variedade de gêneros musicais em todos os seus projetos, incorporando presença e visceralidade através de seu potente timbre vocal.

Começou a se apresentar no cenário rock em 2006, mas sua estréia expressiva aconteceu com a banda de stoner rock “Freak Company” (Campinas-SP), com a qual lançou o EP, que tem o mesmo nome da banda, em 2016. Essa experiência foi muito marcante na sua carreira, pois o álbum foi gravado ao vivo, todo captado em equipamento analógico, no Studio 606, pertencente ao músico Dave Grohl da banda Foo Fighters e localizado em Los Angeles – EUA.

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Ainda nos EUA, Flávia Stella subiu ao palco do lendário Whisky a Go Go, famosa casa de show de Los Angeles, palco onde já passaram bandas como: Led Zeppelin, Ramones, The Who, Aerosmith, Guns N’ Roses, System of a Down, Oasis e muitos outros nomes importantes do rock mundial, que são referências para a artista.

Desde então, Flávia tornou-se figura presente e influente no cenário musical de Campinas e região. Integrante das bandas Lady Pepper, Divertril e Syndicat, todas formadas por mulheres, marca presença na noite, fazendo releituras do rock e do pop.

Atuante na produção cultural, em parceria com a cantora Vanessa Oliveira, foi idealizadora e responsável pelo marketing, comunicação e execução do “Rock N Rua”, projeto que levou música para as ruas de Campinas em 2018.

Da mesma parceria também nasceu o projeto “Palco Delas”, evento que tem como objetivo principal fomentar as mulheres do cenário artístico de Campinas e região. Em sua 7a edição, o “Palco Delas” recebeu apoio da Prefeitura Municipal de Campinas e virou um grande Festival, levando cerca de

7 mil pessoas à Concha Acústica do Parque Taquaral, em uma grande celebração às mulheres da música. Nesta edição, Flávia Stella abriu o show da cantora Vanessa da Mata, apresentando pela primeira vez algumas de suas músicas autorais, acompanhada de uma banda de peso, formada pelas artistas: Leticia Dario (violão), Kryss Freitas (Baixo), Cecília Melo (guitarra) e Letícia Canella (bateria).

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Com a maturidade adquirida ao longo de sua trajetória e a inspiração aflorada pela maternidade, atualmente a artista está em fase de transição para a carreira autoral. Nesta nova etapa, sentiu a necessidade de revisitar todas as suas referências musicais, perpassando pela infância, adolescência e vida adulta, conferindo novos arranjos e formas de interpretação às músicas que fizeram parte de sua vida. Do repertório resultante desse processo, nasceu o show “Raízes”, onde a artista apresenta a ponte que liga suas influências musicais ao seu trabalho autoral.

Seu próximo projeto será a gravação do álbum “Stellar”, o seu primeiro solo, que está em fase de pré-produção e contará com suas composições autorais e em parceria com outros artistas como Lucas Gotardello e Taynan Dias.

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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Fernando Boi, o sambista que traduz em sua música o amor, a consciência social e a modernidade

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O cantor lança neste domingo (26), em todas plataformas de streaming e em seu site oficial, os álbuns “Urbano” e “Consciência”, obras que abordam questões atuais de maneira sensível e impactante

Em uma trajetória que atravessa duas décadas, o cantor, compositor e sambista Fernando Boi construiu uma carreira sólida marcada por uma ligação profunda com suas raízes, um processo criativo fascinante e uma discografia que traduz sentimentos, vivências e questionamentos da sociedade. Agora, neste domingo, 26 de janeiro, Fernando dá um passo importante em sua jornada no meio musical ao lançar dois álbuns complementares: “Urbano” e “Consciência”, obras que, juntas, reforçam sua relevância no cenário do samba brasileiro. As obras estarão disponíveis nas principais plataformas de streaming e em seu site oficial, www.fernandoboisamba.com.br.

Os álbuns “Urbano” e “Consciência”, complementares em seus temas e arranjos, abordam questões atuais de maneira sensível e impactante. “Urbano”, como o nome sugere, explora as complexidades da vida nas grandes cidades. “Falo das modernidades virtuais, principalmente da relação com as redes sociais, das dificuldades financeiras, da simplicidade, da vida boêmia, da malandragem e do amor”, explica o cantor. Com arranjos assinados pelo pianista Higor Alves, o álbum apresenta uma linguagem contemporânea e uma musicalidade rica que dialoga com a vida urbana e seus desafios.

Já “Consciência” mergulha em questões sociais, políticas e ambientais. “Falo da natureza, da diversidade, da miscigenação, da consciência do amor próprio, do respeito à natureza. É uma obra que busca despertar o ser humano para o meio ambiente, para a aceitação de coisas que não se pode mudar, das relações humanas e a importância de cuidar de si e da vivência do samba”, destaca Fernando.

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Lançados juntos, os dois álbuns se complementam de forma intencional, oferecendo ao público uma experiência profunda e reflexiva. A inspiração para os álbuns, segundo Fernando, é a vida humana, a importância da preservação do meio ambiente, do respeito a diversidade e o amor.

Com 20 faixas no total, as músicas trazem temáticas que vão desde a boemia das cidades até o apelo pela preservação do planeta, sempre com uma poesia rica e arranjos sofisticados. “Espero que, entre essas 20 músicas lançadas nos dois álbuns, pelo menos um toque o coração das pessoas e desperte uma nova consciência para o milagre da vida e para nossa responsabilidade coletiva de cuidar da saúde mental e preservação do nosso planeta”, completa o artista.

De Goiânia para o mundo

Nascido na Vila São José, em Goiânia, Fernando Marques Faustino, carinhosamente conhecido como Fernando Boi, cresceu em meio à influência musical de sua mãe, Dona Leonice, que embalava a rotina da família com clássicos do samba e da MPB. “Minha mãe tinha um gosto peculiar pelo samba. Paulinho da Viola, Clara Nunes, Roberto Ribeiro, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Beth Carvalho eram presenças constantes em nossa casa. Isso certamente foi minha primeira e mais marcante influência no samba”, relembra Fernando.

Para ele, o samba é mais do que um gênero musical, é um agente de transformação social e política. “O samba sempre foi um agente transformador na sociedade. Ele tem um papel fundamental de contestação e de transformação da sociedade, principalmente no campo político. Não há isenção no samba politicamente. O samba não é uma música apenas de entretenimento. Ele é dinâmico, faz acontecer mudanças na sociedade e está intimamente ligado com a realidade brasileira, seja registrando o nosso cotidiano, seja como agente modificador. É um patrimônio brasileiro que brota em cada Estado e cidade do Brasil e extrapola as fronteiras, conferindo identidade ao povo brasileiro, com o poder de comunicação da arte”, reflete o sambista.

Ainda jovem, ele mergulhou de vez no universo do samba, frequentando rodas de samba e absorvendo a essência desse patrimônio cultural brasileiro. Essa paixão inicial se transformou em uma carreira brilhante, marcada pelo lançamento de diversos álbuns, singles e a realização de shows e festivais que o consagraram como um dos grandes nomes do gênero no estado de Goiás.

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Ao longo de sua caminhada, Fernando lembra que enfrentou desafios importantes, que lhe trouxeram muitos ensinamentos e lhe permitiram a construção de uma discografia rica e variada, na qual Fernando explora temas como amor, questões sociais, natureza e a vivência humana. Apesar das dificuldades, ele mantém uma produção constante e criativa, o que faz de sua obra um testemunho da resistência e da força do samba no Brasil contemporâneo.

Mantendo-se fiel às tradições do samba, Fernando busca também atualizá-lo, trazendo uma linguagem moderna e conectada aos tempos atuais. “Tento manter viva as tradições do samba, fugindo das banalidades e primando pela poesia, mas sempre atento e de olho na linguagem moderna, para comunicar com uma juventude sedenta de coisas novas. É um trabalho de garimpeiro e bem amplo, mas compensa cada gota de suor. Sinto que muita gente gosta do meu trabalho e procura aprofundar no universo do samba em razão desses estímulos que faço através da minha música. Isso me deixa muito feliz e realizado”, afirma.

E o processo criativo, como Fernando mesmo descreve, é uma espécie de “tempestade divina”. As ideias surgem de forma inesperada, seja em momentos do cotidiano ou até mesmo durante os sonhos. “Já acordei no meio da noite com músicas prontas na cabeça. Corro para gravar no celular antes que desapareçam”, revela.

Esse fluxo criativo é transformado em obras musicais produzidas em parceria com o pianista e produtor Higor Alves. “O Higor tem um talento ímpar e contribui com arranjos magníficos, que eleva cada faixa a um nível superior. Ele é um parceiro essencial nesse processo”, afirma o cantor.

Sonhos, projetos e legado

Com 20 anos de carreira, Fernando é grato pelas conquistas em sua trajetória. “Sou muito feliz por tudo que o samba me proporcionou até hoje. Tenho orgulho de ter participado de festivais e encontros maravilhosos”, afirma.

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Mas apesar das conquistas até aqui, ele afirma que ainda tem muitos planos para o futuro. Entre eles estão a gravação de novas composições, a realização de turnês pelo Brasil e pelo exterior, a produção de DVDs e até mesmo o lançamento de um musical. “Quero gravar as inúmeras músicas autorais que tenho prontas, compor novas, gravar obras de outros compositores, principalmente aqueles que não foram muito gravados ou conhecidos, realizar a divulgação do trabalho já realizado através de shows, manter a constância de rodas de samba e apresentações na minha cidade”, declara.

Recentemente, sua música começou a ganhar destaque internacional, com o álbum “As Faces do Amor” sendo lançado no Japão em parceria com a produtora @tudomudamusic. Esse é apenas o início de uma jornada que promete levar o samba de Fernando Boi a novos públicos e culturas. “Muita coisa já foi feita e temos muita coisa por fazer. Vamos trabalhar para isso! É sempre bom mostrar a diversidade do samba, da música, da arte e do Brasil”, afirma.

Quando questionado sobre o legado que deseja deixar, Fernando é claro: “Gostaria que minha música fosse lembrada como uma voz preocupada com as relações sociais, com o planeta, com a existência humana. Quero que ela sirva de consolo para quem sofre, que inspire o amor, a empatia e o cuidado com o mundo”, conclui.

Siga no Instagram para acompanhar as novidades por lá: @fernandoboisamba

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Música de abertura da série ‘Queen Lear’ ganha interpretação da atriz e cantora Giul Abreu

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Com o protagonismo da renomada atriz Cláudia Alencar, a série “Queen Lear” é a próxima produção do Canal Demais, produtora de audiovisual independente. A trama, que é uma releitura ousada e contemporânea da obra Rei Lear, de Shakespeare, ambientada nas vibrantes e turbulentas ruas do Rio de Janeiro, ganha uma música de abertura exclusiva, a faixa Salve a Rainha, interpretada pela atriz e cantora Giul Abreu, que também integra o elenco do projeto.

A canção “Salve a Rainha” – já disponível no YouTube -, é uma composição autoral da cantora, tendo sido idealizada a partir da história de todo o universo da trama. “A letra surgiu de forma espontânea, enquanto eu dirigia para casa após um dia de gravação nos sets de Rainha Lear. As ideias começaram a fluir durante o trajeto, influenciadas pelas cenas e pelo universo da história. Foi uma composição rápida, mas extremamente conectada com o espírito do projeto. Minha dupla no projeto Elã (Rai), topou e decidimos criar uma melodia pop funk que flertasse com o recorte privilegiado da favela que retratamos”, conta Giul.

O objetivo da letra era refletir de forma leve e divertida o poder e o caos que cercam a Rainha Lear no contexto da favela, sem perder a dinâmica e a força da narrativa. O refrão “Salve a Rainha” funciona como um grito de reconhecimento e respeito, algo quase obrigatório em um ambiente onde o poder precisa ser reafirmado a todo momento.

Os versos também brincam com vários elementos do roteiro, como na referência ao título original King Lear em: “Na favela já dizia, se escrevia, Tu Lear”; e ao impacto das decisões da protagonista em: “Dividiu seu território numa jogada ‘eloquentin’”, uma menção ao trabalho do diretor Quentin Lewis. 

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“A ideia era criar algo direto, com uma batida marcada e letras que fossem fáceis de lembrar e cantar, mas que, ao mesmo tempo, trouxessem o peso da história e o ambiente em que a trama se passou”, completa a artista..

Criada inteiramente em um mundo 3D no Unreal Engine, com direção roteiro e ediçaro de Quentin Lewis, a série acompanha Rainha Lear, uma líder feroz e carismática de uma milícia que controla o tráfico de drogas, a prostituição e operações de agiotagem nas comunidades carentes do Rio. Ao decidir dividir seu império criminoso entre suas três filhas, a luta pelo poder que se desenrola revela traições profundas, lealdades fraturadas e o trágico desmoronamento tanto da família quanto do império. 

O futuro projeto traz como pano de fundo as favelas do Rio, onde beleza e brutalidade coexistem e explora temas atemporais de poder, ganância, amor e loucura sob uma ótica crua e contemporânea. 

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Rian Semy comemora 1 milhão de streams no EP “Solar”

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O cantor e compositor Rian Semy começou 2025 com motivos para comemorar. O EP “Solar”, lançado pelo artista em 2024, acaba de alcançar 1 milhão de plays nas plataformas digitais. O trabalho autoral foi um grande marco na carreira musical de Rian e agora ele celebra o reconhecimento dos ouvintes.

Em “Solar”, as composições refletem momentos de superação pessoal e transmitem emoções e vivências do artista que contribuíram na sua evolução e sua história. O projeto, que vem conquistando o público, conta cinco canções autorais escritas por ele com a colaboração de NIV1, produtor musical geral do EP e GB Honorato. 

“Desde o lançamento do EP tem sido uma loucura. Eu achei que ia ser um projeto que seria bem aceito, mas não imaginei que fosse alcançar tanta gente. Fico muito feliz e honrado. Passamos de 1M de streams em menos de 8 meses de lançamento, todas as faixas com pelo menos 100 mil streams orgânicos. Os fãs salvaram o Solar em quase 5 mil playlists. Não sou dos números, mas é inegável ver o impacto disso na minha vida, na minha arte e no meu processo criativo. Recebo diariamente o feedback dos fãs, de que se identificaram com o EP, de que as músicas os ajudaram nos seus próprios processos de cura, etc”, comemora Rian. 

Para ele, é incrível e desafiador ver um projeto tomando essa proporção. “Sempre quero catapultar minha arte para um nível mais alto, então ver que o projeto já chegou em um lugar tão incrível é surreal pra mim. Pensar que eu compus essas músicas com meus amigos, na minha casa, contando minhas histórias e agora isso não é só meu, é de um monte de gente que se identificou com a música e com a minha arte”, ele completa.

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“Solar” foi um grande divisor de águas na vida do artista. Este é um álbum sobre o processo de luto, de perder alguém que se ama e ao mesmo tempo esperar boas novas. ”Esse EP marcou o início de uma fase nova na minha vida. E essa fase veio brilhante, forte, e deixou meu coração quentinho”, declara. 

Apesar de acreditar desde o princípio em todo o trabalho que estava sendo feito, Rian mantinha as expectativas com os pés no chão, como por exemplo, idealizava chegar a 100 mil streams nas plataformas digitais. Para ele, alcançar a marca de 1 milhão, principalmente como artista independente, é uma conquista gigante e surreal. “Minhas amigas quiseram fazer uma festa do milho para comemorar: bolo de milho, pamonha, salgado de milho, bebida de milho (risos). Mas no lugar disso fizemos um vídeo comemorativo para as redes sociais mesmo. Quem sabe pro próximo milhão?”, ele brinca.

Após este marco impressionante, ele se prepara mais um ano. “Em 2025 lanço mais um EP, com uma outra temática. O pós ‘Solar’, sabe? Algo mais focado em dançar sem culpa, amar sem medo e sentir todos os sentimentos. Enquanto o ‘Solar’ é dia, penso em fazer um projeto mais voltado pra noite. É claro, encontrar os fãs, que são a parte mais incrível de todo esse processo”, finaliza.

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