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Black Friday 2024: 55% dos consumidores pretendem aproveitar as ofertas da data

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Ocasião acontece sempre na última sexta-feira de novembro e apesar dos consumidores estarem cada vez mais exigentes o interesse de compra é maior neste ano

O mercado já está se preparando para as promoções de queima de estoque tradicionais de final de ano. E a expectativa é que sejam movimentados R$7,6 bilhões, somente com a Black Friday de 2024, sendo um faturamento 10% maior em relação ao ano anterior, de acordo com a pesquisa da Haus, divulgada em agosto.

Dados da Dito e Opinion Box informam que 55% dos brasileiros têm intenção de comprar no dia de queima de estoque e 43% pretendem gastar bem mais que no ano passado. Os consumidores se mostram cada dia mais exigentes e isso se comprova com os resultados da Black Friday de 2023, onde houve um recuo de 15,1%, quando comparado com o mesmo período em 2022, segundo o levantamento da plataforma Hora a Hora, da Confi.Neotrust.

Pensando em economia e segurança, elencamos algumas dicas de como organizar o financeiro para aproveitar as melhores oportunidades da data e sem sair no prejuízo evitando os principais golpes. Confira a seguir:

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Evite compras impulsivas

Promoções podem fazer o olho brilhar em um primeiro momento, mas o barato pode sair caro. Tenha um orçamento estabelecido e tente não gastar mais que o planejado. “Ao ver um produto barato nosso pensamento é estocar para economizar no futuro, porém no mês podem acontecer diversos imprevistos e o dinheiro investido pode fazer falta. Por isso, compre o que realmente precisar, faça uma lista, pesquise tudo sobre o produto, marca, veja avaliações no reclame aqui, no site onde o produto está sendo divulgado e tenha a plena certeza que está levando o melhor para casa”, ensina Carla Goffi, formada em Gestão Financeira e especialista em finanças pessoais.

Use sites de comparação de preços ao seu favor

Faça uma pesquisa e veja quais dos produtos que você separou para comprar possuem cupons de descontos, vantagens ao pagar à vista ou no pix. “Use os sites de comparação de preços ao seu favor para aproveitar as melhores ofertas – os mais famosos são ‘Buscapé’ e ‘Zoom’ neles você consegue comparar o preço de um determinado produto em vários sites em que ele está à venda e garantir a melhor oferta. Analise também as condições de frete, se o valor da entrega compensa somado ao valor do item e se há algum desconto ao comprar pelo aplicativo ao invés do site”, informa Marianne Cerqueira, especialista em finanças e consultora financeira.

Opte por comprar à vista

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Parcelamentos sem juros são atrativos, mas mesmo não tendo as taxas, existem cartões que cobram anuidade e imprevistos podem acontecer ao longo deste parcelamento dificultando o pagamento da dívida.

“Comece a pesquisar sobre o item desejado um mês antes da data – assim você também ganha uma noção de preço antes e durante a data, veja resenhas, se realmente é algo necessário para o momento que está vivendo. Caso realmente for necessário, faça a compra totalmente à vista, use o recurso do parcelamento somente em último caso, além da dívida se somar às já existentes nos meses seguintes, um acúmulo de parcelamentos pode prejudicar as finanças”, alerta a especialista em Gestão Financeira, Carla Goffi.

Cuidado com os “falsos descontos”

Planejamento é essencial para evitar perder dinheiro ao invés de economizar. “Adquirir produtos na Black Friday pode ser muito vantajoso, se houver planejamento prévio. Essa é a principal armadilha para evitar a falsa impressão de descontos criados por algumas lojas que, muitas vezes, aumentam os preços semanas antes apenas para baixá-los durante o evento, fazendo parecer que os descontos são maiores do que realmente são”, enfatiza Marianne Cerqueira, especialista em finanças.

Compre com atenção extrema para não cair em golpes

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A data pode ser um chamariz para golpistas que criam sites idênticos aos das grandes varejistas que promovem descontos na data. “Olhe o endereço do site e note se realmente está com o nome correto da loja que deseja comprar, evite salvar seus dados bancários e/ou de cartão de crédito para efetuar compras futuras. O melhor caminho de compra é direto no aplicativo da marca, mas também note se é um aplicativo real e que você já tem costume de comprar e receber produtos”, lembra Magda Souza, gerente digital nacional, da Cardway.

Caso o produto seja barato mais que o comum para a data, desconfie. “Compre em sites de confiança e que você já tenha boas experiências, caso veja um site novo com um produto muito em conta desconfie busque informações sobre a loja, CNPJ ( Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) e só compre caso sinta muita segurança com a plataforma escolhida”, ressalta.

Nas compras presenciais, sempre olhe o aplicativo do seu cartão ou banco e note se o valor cobrado condiz com o informado pela loja. “Na pressa para não perder nenhuma promoção o consumidor pode deixar de conferir a notinha ou aplicativo do banco. Apesar da animação para as compras, o comprador antes de sair das lojas que fez suas compras deve parar e analisar se o valor cobrado condiz com a ofertas, muitos bancos notificam por pop-ups no celular sobre compras aprovadas e seus valores”, alerta.

Confira se o pix ou boleto são realmente da loja que fez a compra. “Um golpe comum o ano inteiro, não somente na Black Friday é do boleto e do pix falso, por isso note bem as informações de pagamento e confira se realmente é direcionada para o estabelecimento onde efetuou a compra”, finaliza.

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Especialista alerta para possível desvio de foco da CPI das Câmeras e riscos à proteção veicular no RJ

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(Dr. Alexandre Portes alerta para possível desvio de foco da CPI das Cercas e riscos à proteção veicular no RJ – Foto: Stacy Nalini)

Comissão da Alerj, criada para apurar uso de câmeras em vias públicas, amplia o foco da investigação e ameaça recorrer à condução coercitiva e ao acesso a sigilos bancários para avançar nas apurações

A CPI das Câmeras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), criada inicialmente para investigar a instalação e o uso de câmeras de vigilância em vias públicas, ampliou o seu foco de investigação e passou a apurar também a atuação de associações de proteção veicular, seguradoras e recuperadoras de veículos. A medida gerou forte reação no setor, especialmente após a convocação de 60 associações, de um total de 220 entidades cadastradas no estado.

Em reunião ordinária da CPI das Câmeras, realizada no, dia 8/9, novamente o foco recaiu sobre as empresas recuperadoras que, conforme falado por sua representante, atende não somente as associações, mas também seguradoras e grandes empresas de locação de veículos.

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A CPI levanta suspeitas de ligação dessas empresas de recuperação de veículos com o crime organizado, uma vez que há indícios de que as mesmas negociam diretamente com traficantes e milicianos para recuperar veículos roubados, movimentando milhões de reais sem acionar a polícia ou indenizar os proprietários.

Para o advogado Alexandre Portes, presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB, a ampliação de maneira indiscriminada da pauta da CPI levanta preocupações quanto a uma possível perseguição institucional e a ameaça à continuidade de serviços essenciais para milhões de famílias fluminenses.

“Não há qualquer indício de envolvimento direto das associações com atividades ilícitas. Esses serviços são contratados legalmente, e todo o processo de recuperação de veículos é conduzido pelas autoridades competentes. Redirecionar a investigação para entidades mutualistas, sem provas concretas, coloca em risco tanto a reputação quanto a operação de organizações que atendem cerca de 4,5 milhões de pessoas no país”, afirma Portes.

Segundo o especialista, causa preocupação a condução dos trabalhos pela Comissão, especialmente quanto à linguagem adotada por alguns parlamentares, frequentemente marcada por termos pejorativos e generalizações. Diretores de algumas entidades têm sido pressionados a fornecer informações sensíveis, como valores de remuneração e dados pessoais, o que pode comprometer sua segurança, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade.

Mobilização do setor

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Diante do cenário, a Federação das Entidades de Benefícios do Estado do Rio de Janeiro (Feberj), em conjunto com lideranças associativas, têm se mobilizado para garantir a preservação dos direitos das entidades legítimas e a continuidade de um modelo de proteção que vem crescendo em todo o Brasil.

O que são as associações de proteção veicular

As associações mutualistas de proteção veicular surgiram como uma alternativa mais acessível e menos burocrática em relação às seguradoras tradicionais. Diferente das apólices, o modelo mutualista funciona por meio do rateio de custos entre os próprios associados, que compartilham responsabilidades e benefícios.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, no estado do Rio de Janeiro, cerca de 220 associações estão em operação, protegendo mais de 1,4 milhão de veículos. O setor gera mais de 4 mil empregos diretos e sustenta uma cadeia indireta estimada em 50 mil prestadores de serviços, como oficinas, guinchos, empresas de rastreamento e tecnologia.

Diante desse cenário, o ambiente de insegurança institucional gerado pela atuação da CPI pode comprometer significativamente a continuidade dessas operações, provocando o enfraquecimento das associações e, em casos extremos, a interrupção dos serviços prestados. O impacto socioeconômico dessa instabilidade pode resultar em demissões em larga escala e no desamparo de milhares de famílias que dependem diretamente da estrutura do segmento.

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Atuação na localização de veículos roubados

Tanto seguradoras quanto associações contratam empresas especializadas em “pronta-resposta”, com tecnologia de rastreamento para localizar veículos roubados. Assim que um crime é identificado, as autoridades policiais são acionadas imediatamente.

“Essas empresas surgiram como resposta à dificuldade do poder público em conter o roubo de veículos. Seu trabalho tem contribuído para reduzir significativamente os prejuízos dos associados e os custos operacionais das entidades, refletindo também em mensalidades mais acessíveis”, ressalta Alexandre Portes.

Sobre Alexandre Portes

Advogado especializado em associações de proteção veicular mutualistas, Alexandre Portes é presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB-MG e atua na defesa jurídica e institucional de entidades do setor em todo o país.

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O silêncio estratégico: como a HI Assessoria interpreta o gerenciamento de crise como uma forma de comunicação

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Na era da hiperexposição digital, o silêncio passou a ser uma das ferramentas mais poderosas — e menos compreendidas — da comunicação contemporânea. Em um cenário em que respostas imediatas são cobradas a cada novo episódio público, saber quando falar e quando se calar tornou-se uma habilidade estratégica.

Especialistas em reputação digital observam que o silêncio, quando planejado, pode ter um impacto mais profundo do que uma resposta precipitada. A ausência de manifestação, nesses casos, não é omissão, mas gestão de tempo e discurso — um recurso cada vez mais usado em estratégias de comunicação corporativa e política.

De acordo com Isadora Oliveira, estrategista de imagem e cofundadora da HI Assessoria, o silêncio estratégico não é ausência de ação, mas parte do processo de análise. “Nem toda crise deve ser combatida com velocidade; algumas exigem pausa, leitura e discernimento para evitar ampliar danos”, afirma.

O também diretor da HI Assessoria, Matheus Batista, reforça que a decisão de permanecer em silêncio deve ser embasada em dados e comportamento do público. “O monitoramento das reações é essencial. Muitas vezes, o silêncio é temporário, usado para compreender o impacto de uma situação antes de se manifestar”, explica.

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A leitura de ambos reflete uma mudança mais ampla no campo da comunicação: a transição do imediatismo para a inteligência contextual. O gerenciamento de crise deixou de ser apenas uma resposta a imprevistos e passou a ser uma prática de observação e timing.

Pesquisadores e analistas de mídia apontam que, na era digital, a narrativa não é moldada apenas pelo que se diz — mas também pelo que se escolhe não dizer. Em muitos casos, o silêncio pode preservar credibilidade, proteger relações institucionais e restabelecer equilíbrio em momentos de tensão pública.

O trabalho da HI Assessoria nesse campo ilustra como o silêncio, longe de ser ausência, pode representar uma presença calculada. Mais do que conter ruídos, trata-se de compreender o ritmo da informação e transformar pausas em estratégia.

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O poder da narrativa: como a HI Assessoria transforma comunicação estratégica em valor de marca

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Sob a direção de Isadora Oliveira e Matheus Batista, a HI Assessoria redefine o conceito de reputação e posicionamento digital no Brasil, unindo técnica, emoção e propósito em narrativas que constroem autoridade.

Em um mundo dominado por algoritmos e excesso de informação, a comunicação estratégica se tornou um dos maiores patrimônios de empresas e figuras públicas. O que antes era visto apenas como marketing, hoje é compreendido como gestão de reputação — uma especialidade que a HI Assessoria, liderada por Isadora Oliveira e Matheus Batista, tem elevado a outro patamar.

A agência trabalha o conceito de posicionamento de imagem de forma inteligente, conectando narrativa, branding e comportamento do público para gerar credibilidade real, não apenas visibilidade momentânea.

No centro dessa transformação está o storytelling corporativo — ferramenta essencial para traduzir identidade e propósito em histórias que inspiram confiança. A HI Assessoria entende que o poder da narrativa vai além da estética: é o elemento que sustenta marcas e pessoas públicas em longo prazo.

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Com uma metodologia própria de comunicação 360°, a empresa atua em marketing digital, assessoria de imprensa e gestão de crise, garantindo que cada cliente tenha um discurso coerente com sua essência. Essa coerência é o que diferencia um perfil momentâneo de uma marca com autoridade consolidada.

Para Isadora Oliveira e Matheus Batista, fundadores e diretores da HI Assessoria, o desafio contemporâneo não é apenas ser visto, mas ser lembrado com significado. “Toda marca carrega uma história. A diferença está em quem sabe contá-la com verdade”, afirma Isadora.

Sob a liderança do casal, a agência vem se destacando no mercado nacional e internacional, aplicando inteligência de comunicação para construir reputações sólidas em diferentes segmentos — de empresas e influenciadores a políticos e profissionais liberais.

A consolidação da HI Assessoria como referência em comunicação estratégica no Brasil reflete uma tendência global: o público busca autenticidade, e a autenticidade nasce de uma boa história. No fim, comunicar bem não é apenas falar — é fazer o público sentir.

https://www.instagram.com/hiassessoria

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