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Base reforça estratégias de live commerce com integração de TikTok Shop

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Luciano Basile, Head de Operações LATAM , Base

A plataforma de integração e automação para e-commerces está entre as primeiras a oferecer o TikTok Shop para marcas e vendedores no Brasil

São Paulo, maio de 2025 – A revolução do live commerce acaba de chegar ao Brasil com o TikTok Shop. A Base, plataforma global de integração e automação para e-commerces, anuncia a integração completa e imediata com a nova funcionalidade de live commerce do TikTok para todos os clientes brasileiros.

Isso significa que todas as funcionalidades necessárias para gerenciar a sua loja ou vendas via TikTok Shop já estão centralizadas e automatizadas na plataforma da Base, incluindo a gestão completa de anúncios, pedidos, estoques, relatórios e muito mais.

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“O live commerce é uma grande tendência para as estratégias omnichannel nos próximos anos, e a integração antecipada da Base com o TikTok Shop demonstra que a prioridade é estar sempre um passo à frente para os nossos clientes”, explica o head de operações LATAM, Luciano Basile, que desde 2023 lidera o crescimento da Base no país.
“As redes sociais se tornaram o principal ponto de contato das marcas com seus clientes, e vender onde a atenção deles está, no momento em que desejam fazer a compra, é a experiência que fará a diferença na jornada deles”, conclui.

Desde o lançamento do recurso, em setembro de 2023, o TikTok Shop já ultrapassou a marca de 15 milhões de vendedores ativos no mundo. E a proposta é simples: unir conteúdo viral com uma experiência de compra direta — sem sair do app.

O TikTok Shop já opera nas regiões da Europa, Ásia, América do Norte e México, mercados em que a Base também está presente com a integração. Números mostram que a expectativa é que o TikTok Shop movimente cerca de R$ 39 bilhões até 2028, representando uma fatia significativa do e-commerce nacional e se consolidando entre os principais marketplaces do mercado.

Como funciona o TikTok Shop

O TikTok Shop é um conjunto de funcionalidades para marcas, criadores de conteúdo e lojistas venderem seus produtos diretamente do feed e das lives na rede social, podendo até mesmo criar páginas personalizadas da loja.

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Mais do que um canal de marketing, o TikTok Shop vai criar oportunidades únicas para os sellers, pela plataforma da Base, e para os afiliados, que são os criadores de conteúdo promovendo produtos em troca de comissão.

Ou seja, o TikTok criou um ecossistema onde sellers, marcas e influenciadores trabalham juntos para impulsionar as vendas para mais de um bilhão de contas ativas por meio de:

● Vídeos no feed com o link de compras
● Lives com carrinho de compras integrado
● Página personalizada da sua loja
● Aba “Shop” diretamente no seu perfil
● Campanhas com influenciadores promovendo as suas vendas

E, para ser um seller no TikTok Shop, é muito simples: é só fazer um cadastro direto no aplicativo do TikTok ou via o TikTok Seller Center e integrar com a conta na Base. Além do TikTok Shop, a Base oferece outras 1.300 integrações de marketplaces e ferramentas de gerenciamento para impulsionar as vendas online. Saiba mais acessando a página de registro.

Sobre a Base

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A Base é uma plataforma global que simplifica a integração e automação de e-commerces de todos os tamanhos. A Base está presente em 14 países e com mais de 1.300 marketplaces, ERPs, lojas virtuais e soluções de gestão integradas. A Base chegou ao Brasil em 2023 para democratizar o acesso às melhores ferramentas para sellers e marcas de todos os tamanhos e oferecer a possibilidade de escalar globalmente, sem barreiras e sem complicações. Saiba mais em: https://www.base.com

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Agência digital vendida na Europa vira case de sucesso e base para nova fase de aceleração de marcas empresárias no Brasil

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Após venda milionária da Rezult, João Mafra lança nova operação para transformar empresarios com repertório em infoprodutores e mentores com foco em impactarem outros empresários com seus conhecimentos em suas areas de atuação

A venda da agência de marketing digital Rezult, sediada em Portugal, para o Grupo Futuria, responsável por marcas como as Páginas Amarelas,  transformou-se em um marco para o mercado luso-brasileiro de performance digital. Fundada pelo mineiro João Mafra, a empresa se destacou pela criação de Funis de Vendas que garantem previsibilidade de receita a negócios e foi vendida após escalar sua atuação em Portugal e alcançar dezenas de marcas locais e internacionais.

Com a consolidação da venda, Mafra retornou ao Brasil em 2025 com a missão de aplicar o mesmo método em uma nova operação voltada à aceleração de empresários, transformando-os em  mentores e infoprodutores. O projeto, pretende atender ao menos mil empreendedores até 2028, atuando em duas frentes,  educação estratégica e estruturação de marcas digitais com potencial de escala. “O mercado está cheio de pessoas ruins que se vendem bem e pessoas muito boas que se vendem mal, nossa missão é dar voz aos bons”, afirma o fundador.

De acordo com a plataforma Statista, o setor de infoprodutos movimentou globalmente mais de US$ 315 bilhões em 2024, sendo a América Latina responsável por aproximadamente 12% desse volume. No Brasil, o mercado de produtos digitais registrou crescimento de 17% em receita no último ano, impulsionado pela demanda de cursos online, mentorias e programas de desenvolvimento profissional, segundo levantamento da Hotmart Company. Esse cenário se mostra favorável à nova fase liderada por Mafra, que aposta na profissionalização do segmento como diferencial competitivo.

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O histórico da Rezult fortalece essa abordagem. Em menos de cinco anos, a agência ajudou mais de 150 empresas a estruturarem suas frentes de marketing de performance, com base em estratégias de tráfego pago, funis de conversão e análise de métricas comerciais. A empresa também se destacou na geração de leads qualificados para setores como educação, saúde e consultoria corporativa, tornando-se referência em previsibilidade de vendas para negócios digitais de pequeno e médio porte.

João Mafra, que é formado em Gestão de Empresas pela Universidade da Beira Interior (Portugal) e possui graduação mista em International Management pela Hochschule Worms (Alemanha), também se notabilizou pela criação do Digital Connect,  evento anual realizado na cidade do Porto com cerca de 250 empreendedores digitais, e pelo podcast @fomocast.pt, que trata de empreendedorismo digital e inovação. A soma dessas experiências ajudou a posicioná-lo como uma das principais vozes brasileiras no ecossistema europeu de infonegócios.

Agora no Brasil, ele aposta em um modelo híbrido de mentorias e execução estratégica para apoiar a transformação de especialistas em marcas reconhecidas e escaláveis. Parte do plano envolve a criação de uma comunidade de apoio mútuo entre empreendedores, bem como a formação de squads operacionais para viabilizar lançamentos contínuos e sustentáveis. “Mais do que vender produtos digitais, queremos formar negócios que se sustentem no longo prazo e tenham margem, posicionamento e propósito claros”, diz Mafra.

Segundo a McKinsey & Company, empresas que adotam modelos previsíveis de aquisição de clientes têm 60% mais chances de alcançar sustentabilidade financeira em até três anos. É justamente essa lógica, testada na Europa,  que o empreendedor pretende trazer para o cenário nacional. A expectativa é que o Brasil, com mais de 40 milhões de trabalhadores autônomos e uma crescente cultura de empreendedorismo digital, ofereça terreno fértil para replicar o modelo da Rezult em escala ainda maior.

Sobre João Mafra

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João Mafra é empreendedor digital, formado em Gestão de Empresas pela Universidade da Beira Interior (Portugal) com graduação  International Management pela Hochschule Worms (Alemanha). Fundador da agência de performance Rezult, vendeu a empresa para o Grupo Futuria, dono das Páginas Amarelas em Portugal, após consolidar um modelo de crescimento previsível em vendas. Criador do evento Digital Connect e do podcast @fomocast.pt, Mafra ajudou mais de 150 empresas e agora atua no Brasil com foco em acelerar a construção de marcas digitais escaláveis. Sua nova meta é assessorar mil empreendedores até 2028. Para mais informações, acesse https://rezultdigital.com ou pelo instagram.

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O futuro do mercado de influência: Elev-C aposta em lojas digitais personalizadas para creators

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A Elev-C chega ao mercado com uma proposta inovadora que reposiciona os criadores de conteúdo dentro do universo do consumo digital. Por meio de lojas virtuais personalizadas, a plataforma permite que influenciadores comercializem produtos com sua identidade e linguagem, sem qualquer custo envolvido, em nenhum momento da operação.

Diferente do modelo tradicional, onde o influenciador atua apenas como meio de divulgação de marcas terceiras, a Elev-C propõe uma nova lógica: transformar esses profissionais em protagonistas de experiências de consumo que conectam diretamente com seu público. Cada loja é personalizada com o nome, estilo e propósito do creator, reforçando sua autenticidade e oferecendo produtos que dialogam com sua audiência, independente do seu nicho.

“Nós criamos a Elev-C para potencializar o que os influenciadores têm de mais valioso: sua conexão com o público. A ideia é que eles possam oferecer produtos transformadores, acessíveis a todos os perfis de consumidores, com total liberdade criativa e sem custos”, Bruna Parente ( Head de Comunicação )

Com uma operação que centraliza as soluções essenciais do e-commerce, a Elev-C permite que o influenciador concentre seu tempo e energia no que realmente importa: criar conteúdo relevante e manter sua comunidade engajada.

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Em um momento em que a autonomia e a diversificação de receita se tornam cada vez mais importantes, a Elev-C se apresenta como uma aliada estratégica para quem deseja escalar sua presença digital com propósito, praticidade e impacto real.

(Foto : Arquivo Pessoal)

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Panorama do Mercado Imobiliário Brasileiro — por Sophia Martins

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Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro passou por transformações importantes, e quem acompanha de perto sabe: estamos vivendo um novo ciclo de valorização e reposicionamento estratégico. Em 2024, o retorno médio dos investimentos residenciais chegou a 19,1% ao ano — somando valorização patrimonial e receita com aluguéis. Cidades como Belo Horizonte, por exemplo, superaram São Paulo e Rio em rentabilidade bruta, refletindo oportunidades fora dos grandes eixos tradicionais.

Ajustando para a inflação, ainda não atingimos plenamente os níveis reais pré-pandemia, mas o fato é: o imóvel voltou ao centro da carteira de muitos investidores, inclusive os de alta renda, justamente por unir proteção, patrimônio e renda recorrente.

No mercado de alto padrão, que é onde concentro minha atuação, observo uma demanda consistente por produtos diferenciados, com localização estratégica, acabamentos premium e lifestyle agregado. O cliente de alto poder aquisitivo não busca apenas metragem ou endereço — ele quer uma experiência. E isso vem sendo traduzido em projetos com design arrojado, tecnologia embarcada, sustentabilidade e até soluções de mobilidade aérea, como helipontos e elevadores para carros.

Além disso, estratégias como consórcio imobiliário de luxo têm ganhado força entre investidores que preferem preservar liquidez e rentabilizar o capital enquanto aguardam o momento certo da aquisição. É um movimento inteligente, especialmente num cenário de Selic elevada.

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Entre os ativos, os imóveis residenciais têm apresentado o melhor retorno total. Já os comerciais, embora ofereçam um rental yield ligeiramente maior, vêm enfrentando estagnação de preço. E vale atenção para o crescimento expressivo da multipropriedade — segmento que movimentou mais de R$ 100 bilhões em VGV no último ano, impulsionado pela demanda por turismo estruturado e investimentos compartilhados.

O cenário macroeconômico, com juros altos e inflação sob controle, tem gerado dinâmicas distintas: enquanto o crédito encarece e afasta parte dos compradores financiados, a busca por aluguel aumenta, elevando os preços e favorecendo a rentabilidade. A expectativa de queda gradual da Selic ao longo de 2025 pode reativar o apetite por financiamento e abrir espaço para uma nova onda de lançamentos, principalmente no médio e alto padrão.

Vejo o momento atual como de “otimismo estratégico”. As oportunidades existem — especialmente para quem entende de timing, localização e diferenciação de produto. Ao mesmo tempo, os riscos macroeconômicos (como crédito restrito ou reversão de cenário fiscal) exigem leitura apurada e gestão cautelosa.

O setor mostra resiliência, sim, mas exige estratégia. E para quem atua com visão de longo prazo, o mercado segue sendo um terreno fértil — para construir, investir e crescer.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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