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Moda

Atividades manuais despertam a criatividade infantil e combatem o excesso de tempo em telas

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Oficinas do Clube de Costura proporcionam aprendizado prático e lúdico, incentivando o desenvolvimento motor e cognitivo das crianças

Goiânia, setembro de 2023 – O uso excessivo de telas por crianças tem se tornado uma preocupação crescente entre especialistas em saúde e educação. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), crianças de 2 a 5 anos devem limitar seu tempo de tela a no máximo uma hora por dia, enquanto crianças entre 5 e 17 anos não devem ultrapassar duas horas diárias. No entanto, um estudo do Common Sense Media revelou que crianças de 8 a 12 anos passam em média 4 horas e 44 minutos por dia em frente a telas, enquanto adolescentes chegam a ultrapassar 7 horas diárias, o que pode prejudicar o desenvolvimento cognitivo, social e físico. Esse uso prolongado está associado a problemas de sono, aumento da ansiedade e dificuldades de socialização, tornando urgente a necessidade de alternativas saudáveis.

Atividades lúdicas, como costura e outras práticas manuais, são apontadas como essenciais para o desenvolvimento infantil. Segundo uma pesquisa da fturma Harvard Graduate School of Education, crianças que participam de atividades manuais demonstram maior capacidade de concentração, melhor coordenação motora e um desenvolvimento criativo mais robusto. Essas atividades também ajudam a promover o bem-estar emocional, permitindo que as crianças expressem suas ideias de forma concreta e vejam os resultados de seus esforços, o que impacta diretamente na autoestima e na autoconfiança. Além disso, a interação com outras crianças durante essas atividades incentiva o desenvolvimento de habilidades sociais.

Clubinho de Costura

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Com o objetivo de estimular o desenvolvimento infantil de forma lúdica e criativa, o Clube de Costura, projeto institucional do Mega Moda, localizado no piso G3 do Mega Moda Shopping, lança em outubro o Clubinho de Costura, que ficará na programação permanente. A oficina é voltada para crianças que desejam aprender noções básicas de costura de maneira divertida e interativa. A programação acontecerá aos sábados, no período da tarde, com um total de 12 horas de atividades mensais, ao custo de R$320,00.

Sob supervisão especializada, as crianças terão a oportunidade de explorar sua criatividade enquanto adquirem habilidades manuais, que auxiliam no desenvolvimento da coordenação motora e da concentração. Voltado para crianças de 6 a 13 anos, o curso terá caráter permanente, atendendo à demanda das famílias.Há também a possibilidade de desconto para inscrições em dupla, com 10% de abatimento no valor para ambas as crianças.

Rogelia Pinheiro, gerente do Clube de Costura, destaca a importância dessas atividades para o desenvolvimento infantil ao pontuar que no Clubinho de Costura, as crianças podem aprender de forma prática e divertida, explorando sua imaginação e desenvolvendo sua coordenação motora. “É uma forma de incentivar a criatividade e ao mesmo tempo proporcionar uma experiência lúdica e educativa”, detalha. 

Outra oficina interessante é a de Roupa de Bonecas ou para Bichinho de Pelúcia, que acontecerá nos dias 5 e 12 de outubro, no período da manhã, com duração de 6 horas ao longo de dois sábados, que oferece uma introdução ao mundo da costura para os pequenos, que poderão confeccionar roupas para seus brinquedos, unindo o lúdico ao aprendizado prático. O valor da oficina é de R$ 160,00. Já a oficina Costurar é uma Arte – Vestido ou Ecobag, marcada para os dias 19 e 26 de outubro (sábados), oferece 6 horas de prática e permite que as crianças escolham entre confeccionar um vestido ou uma ecobag, desenvolvendo suas habilidades manuais e estimulando a criatividade.

Com essas iniciativas, o Clube de Costura proporciona um ambiente saudável e educativo, onde as crianças podem desconectar-se das telas e participar de atividades que promovem o desenvolvimento cognitivo, emocional e social, oferecendo aprendizado e diversão de forma integrada.

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Moda

Vestido de noiva ideal existe: como traduzir estilo, corpo e história no look do grande dia

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Com sensibilidade e técnica, a estilista Patricia Granha cria vestidos sob medida que respeitam o biotipo, o estilo de vida e até as memórias afetivas das noivas

Não é só sobre renda, tule ou corte princesa. Para a estilista Patricia Granha, cada vestido de noiva é uma peça única de identidade e afeto. “O vestido ideal existe, sim — e ele não está nas prateleiras. Ele nasce de uma escuta profunda, da conexão com a história de cada mulher, com seu corpo, suas emoções e seus sonhos”, afirma Patrícia, que há mais de dez anos transforma desejos em vestidos sob medida.

Com ateliê em São Paulo e uma lista crescente de clientes de todo o Brasil, Patricia desenvolveu um método próprio que mistura técnica de modelagem precisa com um olhar humanizado. Em vez de impor tendências, ela faz perguntas: “Como você quer se sentir? O que é conforto pra você? Que memórias quer carregar nesse dia?”

O vestido começa na conversa

A jornada começa com uma entrevista minuciosa. Patricia quer saber da infância, do estilo de vida, do relacionamento, das inseguranças e até do tipo de música que a noiva gosta de ouvir. “Já tive uma noiva que quis homenagear a avó costureira e incorporamos detalhes de um vestido antigo. Outra pediu que a manga tivesse o mesmo caimento de um vestido de formatura que marcou sua adolescência. Cada história me inspira e guia o desenho”, explica.

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A partir disso, ela desenha o croqui, propõe tecidos, faz testes e ajusta cada milímetro do caimento. A prioridade é que a noiva se veja — e se reconheça — no espelho, sem se sentir desconfortável ou presa a padrões. “A liberdade estética é essencial. Um vestido bonito precisa se ajustar ao corpo real, não o contrário”, reforça.

Beleza real e autoestima em primeiro plano

Segundo dados da revista Noivas do Brasil, 83% das noivas afirmam que a escolha do vestido é o momento mais emocional dos preparativos para o casamento. E não é por acaso: ele é o símbolo visual da protagonista do grande dia.

“É comum receber mulheres que chegam inseguras, achando que não vão encontrar algo que valorize o corpo delas. Quando percebem que podem ser autênticas, confortáveis e ainda assim maravilhosas, algo muda. Elas se empoderam”, diz Patrícia.

A estilista é conhecida por atender com leveza, sem pressão, e com uma escuta acolhedora. “A gente não vende um vestido, a gente constrói um encontro da mulher com ela mesma. Por isso digo que fazer vestidos é muito mais sobre autoestima do que sobre moda”, completa.

Do croqui ao altar: um processo artesanal

Cada vestido leva, em média, de 3 a 6 meses para ser concluído, com diversas provas e ajustes. Tudo é feito artesanalmente, com atenção aos detalhes. Bordados manuais, tecidos nobres e acabamentos internos são cuidadosamente escolhidos. “Nada é padrão. Cada corpo tem uma curva, uma postura, uma linguagem. Cada vestido também”, afirma Patrícia.

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Além das criações exclusivas, ela também orienta noivas que buscam uma estética mais minimalista ou sustentável, com tecidos naturais e vestidos versáteis — que podem ser usados em outras ocasiões após a cerimônia.

Mais do que tendência: autenticidade

Em tempos de redes sociais cheias de referências visuais, Patrícia faz um contraponto necessário. “A gente não precisa se moldar ao Pinterest. A gente pode criar algo novo, verdadeiro, que combine com a alma da noiva. Essa é a beleza que emociona e fica na memória”, conclui.

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Moda que conecta gerações no Dia dos Pais

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 Editorial da Haut Models aposta em looks coordenados para celebrar afeto e estilo entre pais e filhos

No Dia dos Pais, celebrar os laços que unem famílias vai além das homenagens tradicionais. A moda também pode ser uma poderosa forma de conexão entre gerações, traduzindo afeto, cumplicidade e momentos especiais em produções cheias de personalidade. Para marcar essa data, a agência de modelos Haut Models realizou um editorial exclusivo que reforça o poder simbólico das roupas e do styling na construção de memórias afetivas.

O trabalho retrata diferentes momentos de interação entre pai e filhos, com propostas que vão do casual ao divertido, incluindo produções coordenadas, acessórios compartilhados e a troca de elementos entre adultos e crianças. Combinando cores, estampas e peças-chave do guarda-roupa contemporâneo, os ensaios mostram que vestir-se em sintonia é uma forma de expressar sentimentos e criar lembranças inesquecíveis.

As fotos destacam desde a clássica harmonia do look listrado até composições mais descontraídas, como laços coloridos aplicados na barba do pai e acessórios trocados com naturalidade. A atmosfera lúdica das imagens evidencia que, quando o assunto é paternidade, moda e afeto podem caminhar juntos, revelando um lado leve, sensível e cheio de significado.

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Além de valorizar a presença paterna, o editorial reforça tendências do universo fashion, como o conceito de tal pai, tal filho – quando adultos e crianças vestem peças semelhantes – e a busca por produções que traduzam a identidade familiar. A ideia é inspirar outras famílias a celebrarem a data com criatividade e autenticidade, mostrando que estilo também é herança emocional.

O Dia dos Pais é uma oportunidade de reconhecer a importância dos vínculos e do tempo compartilhado. Para a Haut Models, a moda é uma ponte que conecta gerações, registra histórias e enaltece a beleza de estar junto. O editorial propõe justamente isso: transformar roupas em linguagem e imagens em recordações, eternizando, em cada clique, o carinho que existe entre pais e filhos.

Créditos

Todos os looks são acervo Haut

Ficha técnica

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Realização: Haut Models (@hautmodelsbr)

Direção e Produção Criativa: Leonardo Lopes (@leolopes19)

Fotografia: Edson Souza (@edsonsouza_fotografia)

Styling: Thiago Astolpho Leite (@thiagoalte)

Beleza: Joyce Gabriel (@joycegabrielmakeup)

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Edição: João Paulo Lisboa (@jpliisboa)

Coordenadora de pauta: Antonio de Biazzi (@antoniabiazzi)

Modelos: Matheus Silva, Emilly Silveira e Renan Oliveira

Assessoria de Imprensa: Claudia Zanoni (@clau_zanoni1)

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Moda

Como encontrar seu estilo pessoal sem seguir tendências? Especialista explica por que a autenticidade vale mais do que estar na moda

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Como encontrar seu estilo pessoal sem obrigatoriamente seguir tendências? Com tantas novidades surgindo todos os dias nas redes sociais, é comum que muitas mulheres se sintam pressionadas a acompanhar o que está em alta mesmo quando isso não faz sentido para sua realidade. Mas há quem proponha um caminho diferente: olhar para si mesma antes de olhar para fora.

É o que defende Dayane Matos, criadora de conteúdo, consultora de imagem e estilo, e especialista em moda intencional. Aos 36 anos, ela compartilha nas redes sociais uma visão mais acessível e real sobre moda, mostrando que estilo não é sobre ter um guarda-roupa cheio ou seguir tudo o que aparece nas vitrines, mas sim sobre autenticidade, presença e consciência.

“Estilo não tem a ver com o que está em alta, tem a ver com o que representa quem você é. Quando a gente entende isso, vestir-se deixa de ser uma obrigação e passa a ser um momento de conexão com a gente mesma”, afirma.

Dayane acredita que não há problema em gostar de tendências, mas alerta que elas não podem ser o ponto de partida. Quando a escolha da roupa parte apenas da comparação ou da vontade de se encaixar, o processo de se vestir deixa de ser leve. “O problema começa quando a gente tenta se encaixar em tudo o que vê. Muitas vezes, a roupa que está na moda não tem nada a ver com a sua vida. E aí você se veste para os outros, não para si”, diz.

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Para ela, encontrar o próprio estilo é um processo de observação e liberdade. Está muito mais ligado ao autoconhecimento do que ao consumo. “Às vezes, com poucas peças e boas combinações, você consegue criar looks que funcionam muito mais do que seguir uma tendência só porque ela está no momento.”

Dayane destaca que estilo é sobre entender o que funciona para o seu corpo, a sua rotina e a sua fase de vida. E isso começa no espelho, não na vitrine. “A gente foi ensinada a se vestir para parecer algo. Eu acredito que a gente tem que se vestir para se sentir confortável com quem já é.”

Ela também reforça que repetir roupa, usar peças por mais de uma temporada e fazer escolhas que trazem segurança devem ser hábitos normais e não motivo de culpa. O vestir, para ela, deve ser uma ferramenta a favor da mulher, e não mais uma fonte de cobrança. “Quando a gente se veste com verdade, não precisa de validação. A gente simplesmente se sente bem. E é isso que importa no final.”

Para conhecer mais sobre o trabalho da especialista, acesse: https://www.instagram.com/dayane.matoss?igsh=MWsycm10NnE1Mjl4NA==

(Foto: divulgação)

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