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Artur Mazurek grava e lança nova versão da música “Caso indefinido”

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Nesta sexta-feira (23), o cantor Artur Mazurek lança para todo o Brasil a nova versão da música “Caso indefinido”, grande sucesso e eternizado na voz do saudoso Cristiano Araújo. A produção musical é de Diego Baroza, da Nash Studio. O single ganhou um lindo clipe que contou com a interpretação do próprio Artur Mazurek e da atriz Eduarda Alcova.

A direção de vídeo é da Punto Aureo. A faixa já está disponível em todas as plataformas de distribuição digital.

 

ARTUR MAZUREK

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Artur Mazurek nasceu em Barra do Garças, cidade do interior do Estado do Mato Grosso. Antes mesmo do seu nascimento, seu pai, grande admirador da música sertaneja, já tinha comprado uma sanfona, para que Artur começasse, desde pequeno, a se interessar pela música. E, de fato, isso aconteceu. Tocando e cantando, Artur e Mateus – seu irmão – participaram de diversos festivais pela região, além de cantarem em festas familiares e de amigos.

Artur e sua família mudam-se para a cidade mato-grossense de Querência. Foi através do CTG – Centro de Tradições Gaúchas Pousada do Sul, que Artur cresceu conhecendo as tradições e costumes gaúchos. Isso fez com que o ainda adolescente, admirasse artistas como Os Serranos, Os Monarcas e Gaúcho da Fronteira, além dos sertanejos Zezé di Camargo & Luciano, Bruno & Marrone, Leonardo, Jads & Jadson, Zé Neto & Cristiano, Gusttavo Lima, Luan Santana, Lucas Lucco e Cristiano Araújo.

Artur Mazurek grava e lança nova versão da música “Caso indefinido”

Artur Mazurek grava e lança nova versão da música “Caso indefinido”

Depois de 17 anos morando em Querência, Artur foi residir na cidade de Trindade, no Estado de Goiás, para dar início a um grande objetivo profissional que tinha desde adolescente: ser médico. Durante um ano, acordava de madrugada para viajar até Goiânia/GO para que pudesse estudar no Colégio Simbios para prestar o vestibular de Medicina. Depois de prestar o vestibular em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, Artur optou por iniciar a faculdade na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), na cidade de Dourados/MS. Foi aí, mais precisamente em 2018, que a música voltou a fazer parte do seu dia-a-dia.

Sempre nas festas da faculdade, e com o sertanejo universitário cada vez mais em evidência, os alunos se reuniam para cantar e tocar violão. Artur começou a cantar nestas festas, e de imediato, chamou a atenção de professores e colegas de faculdade que viram nele grande potencial artístico. O incentivo de seus amigos, fez com que Artur procurasse profissionais da música para que pudesse potencializar ainda mais o seu dom de cantar.

Grande parte destes profissionais foram todos apresentados ou indicados pelo competente músico e amigo, Marcello Costa, que trabalhou com grandes nomes da música do Brasil como Michel Teló, Roberto Carlos, Bruno & Marrone, Gusttavo lima, Chitãozinho e Xororó, Trio Parada Dura, Anitta, Janaynna, Marília Mendonça e Maiara & Maraisa, entre outros. Em 2020, Artur conheceu a professora de canto, Natália Aurea – soprano no coro da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – que extraiu o seu melhor para que vislumbrasse grandes e reais sonhos.

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Artur Mazurek grava e lança nova versão da música “Caso indefinido”

Artur Mazurek grava e lança nova versão da música “Caso indefinido”

Na Páscoa de 2021, e com o momento difícil em razão da pandemia do coronavírus, e com o objetivo de passar uma mensagem de amor, fé e paz, Artur regravou a música “Nossa Senhora”, que ficou bastante conhecida nas vozes de vários artistas como Roberto Carlos e Daniel. Apenas divulgada através das suas redes sociais, a música teve uma repercussão bastante positiva entre seus amigos e alguns profissionais do entretenimento. O single teve a produção musical de Cauê Gutierrez Camargo, da Kirinzo Produtora.

Com a pausa nos estudos, em razão da pandemia, mas com grandes ideias aflorando em sua mente, dois meses depois, Artur resolveu regravar e divulgar em suas redes sociais, outra música, desta vez, “Chuva de arroz”, do Luan Santana. Contando com uma estrutura ainda melhor, sempre com o apoio de grandes profissionais, amigos e familiares, o trabalho também teve a produção musical de Cauê Gutierrez Camargo. O single ganhou um belo clipe que contou com a direção da Punto Aureo.

Feliz com a repercussão de ambas as regravações anteriores, em julho de 2021, Artur Mazurek, lança, em nível nacional, a música “Caso indefinido”, grande sucesso de Cristiano Araújo. A música, aliás, teve a liberação do pai do Cristiano, João Reis, após ouvir e gostar da versão. Diego Baroza, da Nash Studio é quem assina a produção musical. A direção de vídeo ficou a cargo da Punto Aureo. Embora uma regravação, a música já mostra e evidencia um estilo cada vez mais próprio de Artur Mazurek.

Com o conhecimento de um doutor, por ofício, e a humildade em querer aprender de um paciente, Artur Mazurek pretende concluir os estudos de medicina, e desta forma, desbravar novos horizontes e levar conhecimento, amor e alegria por onde passar, seja através da medicina ou da música, mas, em ambos os casos, com um grande poder de curar.

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Para ouvir suas músicas e conhecer um pouco mais de Artur Mazurek, acesse suas redes sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/arturmazurek/

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCrrop8Drz8Vqy3LdTnaJSYA

Facebook: https://www.facebook.com/arturmazurekoficial

Plataforma digitais: https://bfan.link/caso-indefinido

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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Fala Baixo, Nengue! Cunamata Está Dominando a Internet

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Cunamata é um influenciador digital e criador de conteúdo nascido em Angola, conhecido por seu humor espontâneo, vídeos autênticos e bordões icônicos, como o famoso “Fala baixo, nengue”. Com um estilo irreverente e genuíno, ele conquistou o público primeiro em seu país natal, e depois expandiu sua presença para os países de língua portuguesa, especialmente o Brasil. Sua ascensão começou nas redes sociais, em especial no TikTok e no Instagram, onde passou a publicar vídeos curtos retratando situações do cotidiano com um toque cômico e linguagem popular.

Seus conteúdos refletem a realidade de muitos jovens africanos, mas com uma abordagem que cria identificação e riso em qualquer lugar do mundo. Através de uma combinação de sotaque carregado, expressões regionais e criatividade, Cunamata virou referência entre os criadores angolanos. O sucesso de Cunamata também está ligado ao seu carisma natural. Ele é capaz de arrancar risadas apenas com uma expressão facial ou uma frase bem colocada.

Isso o tornou uma figura adorada por diversos públicos, de adolescentes a adultos, tanto em Angola quanto fora dela. Sua marca registrada é a simplicidade com impacto, algo que se destaca em um mundo digital saturado de produções elaboradas.

Nos últimos tempos, Cunamata se mudou para o Brasil, onde tem se aproximado de outros criadores e marcas locais. Sua presença no país reforça a conexão cultural entre Angola e Brasil, além de abrir caminhos para outros influenciadores africanos explorarem esse mercado. Mesmo com os desafios  como o recente episódio em que teve sua conta do Instagram hackeada  ele segue ativo, resiliente e cada vez mais relevante.

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Cunamata é mais do que um humorista digital: é um símbolo de representatividade africana nas redes sociais. Ele prova que com originalidade, autenticidade e muito bom humor, é possível ultrapassar fronteiras e construir uma comunidade fiel ao redor do mundo.

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9 em cada 10 brasileiros acreditam que adolescentes não têm apoio emocional e social para lidar com as redes sociais

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Pesquisa mostra ainda que apenas 20% dos pais pretendem futuramente instalar alguma ferramenta de controle

Crianças e adolescentes estão cada vez mais conectados, trocando passeios, viagens e momentos em família por longas horas diante das telas do computador, tablet ou celular. Mas será que estão psicologicamente preparados para enfrentar os desafios do ambiente digital, muitas vezes obscuro e perigoso?

Um levantamento realizado pela Porto Digital revela que 9 em cada 10 brasileiros maiores de 18 anos, com acesso à internet, acreditam que adolescentes não recebem o suporte emocional e social necessário para lidar com o ambiente digital, especialmente nas redes sociais. A pesquisa ainda aponta que 70% dos entrevistados defendem a presença de psicólogos nas escolas como um passo essencial para mudar esse cenário.

O psicólogo Cristiano Costa, CKO da EBAC (Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo), explica que o sistema de recompensas dos jogos digitais ativa os mesmos circuitos cerebrais envolvidos no vício em drogas, gerando uma liberação intensa de dopamina. “Crianças e adolescentes ainda estão em processo de formação cognitiva, o que os torna muito mais vulneráveis à compulsão por esse tipo de estímulo”, destaca.

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Os dados também mostram uma preocupação crescente com a saúde mental dos jovens: 57% dos entrevistados apontam o bullying e a violência escolar como os principais desafios enfrentados atualmente. Outros fatores como depressão e ansiedade (48%) e a pressão estética (32%) também figuram entre as principais causas de sofrimento emocional entre adolescentes.

Apesar desses números alarmantes, apenas 20% dos pais afirmam ter intenção de utilizar, no futuro, algum tipo de ferramenta de controle digital. O uso de recursos como o controle de tempo de tela ainda é baixo, o que reforça a necessidade de conscientização e orientação das famílias.

A população reconhece que o cuidado com a juventude deve ser uma responsabilidade coletiva — envolvendo governo, escolas, famílias, empresas e a sociedade em geral. É preciso construir ambientes mais seguros e acolhedores, especialmente no contexto escolar, diante do uso cada vez mais precoce das redes sociais.

O estudo “Influenciadores”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que mais da metade dos brasileiros segue pelo menos um influenciador digital. O WhatsApp é a rede social mais utilizada entre todas as gerações, com destaque para a Geração X (83%) e a Geração Y (82%). O Instagram lidera entre os mais jovens, com 69% de preferência entre Millennials e integrantes da Geração Z. Já o TikTok vem ganhando espaço principalmente entre os mais novos, com adesão de 35% da Geração Z e 19% dos Millennials.

Segundo Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma, os dados refletem uma segmentação crescente no uso das redes sociais, o que reforça a importância do controle e da orientação por parte de pais e responsáveis. “Enquanto Millennials e a Geração Z buscam plataformas mais dinâmicas e interativas, as gerações mais velhas permanecem fiéis a redes sociais mais tradicionais e utilitárias, como WhatsApp e Facebook”, afirma Bulla.

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