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Cultura Pop

Artista visual Rafo Castro lança nova exposição “Madeiras e Peles”

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Foto: Marcelo Lince

Mostra começa dia 21 de setembro, na Galeria Iconic, na Tijuca, e reunirá 20 obras, além de flash day de tatuagem e talk sobre arte

O artista visual Rafo Castro, reconhecido por seu traço marcante e suas criaturas peculiares, continua a surpreender e encantar, seja através de murais urbanos, tatuagens, ou projetos icônicos como o pôster do Rock in Rio. Em sua nova exposição “Madeiras e Peles”, Rafo traz cerca de 20 obras inéditas pintadas sobre suportes e objetos cotidianos. Shapes de skate e peles de bateria tornam-se telas experimentais e provocativas, repletas de nuances, cores e personagens em um diálogo caótico, resultados de uma profunda imersão na mente criativa do artista. A mostra estará aberta ao público a partir do dia 21 de setembro, na Galeria Iconic, na Tijuca, com entrada gratuita.

“Madeiras e Peles” é resultado de um desafio que me propus criar e explorar o desenho sem me prender a referências, regras ou técnicas. Busquei ao máximo o impulso criativo livre, pintar por pintar, usando esse momento como uma forma de esvaziar a mente e deixar fluir os movimentos com as tintas sobre a base, onde conforme os personagens surgiam, percebia a necessidade de interferir com outros símbolos ou elementos. Houve momentos em que, ao perceber que o trabalho estava carregado de informações ou influências que afetavam o fluxo criativo, eu decidi apagar tudo e recomeçar do zero – da tela em branco. Esse reinício constante era essencial para preservar a espontaneidade original”, afirma Rafo. 

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As obras de “Madeiras e Peles” representam não somente  o resultado final, mas todo o processo de libertação e reconexão criativa e de experimentação durante a produção do artista. 

Além das artes expostas até o dia 02 de novembro, o cronograma na Galeria Iconic contará com Flash Day, com tatuagens exclusivas de Rafo Castro no dia 05 de outubro, e um talk no dia 24 de outubro com o artista e o professor, Carlito Machado, onde falarão sobre a “Desespecialização e o processo criativo“. Para participar, o público poderá se inscrever pelo Instagram do artista @rafocastro e/ou @iconic_rj

Serviço:

Rafo Castro em “Madeiras e Peles”

DATA : 21/09/2024 – 

LOCAL: Galeria Iconic – Rua Andrade Neves, 444 – Tijuca

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CRONOGRAMA:

21/09 – Abertura Publico Geral 

05/10 – Flash Day + Rafo Expo 

24/10 – Talk com Rafo Castro e Carlito Machado

Informações: https://www.instagram.com/rafocastro/ 

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Cultura Pop

Breno Branches lança álbum indie “eu;quando” que transforma cotidiano em canção

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Disco chega às plataformas músicas esta sexta, dia 6 de junho, com nove músicas e sonoridade leve e poética

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Na próxima sexta-feira, dia 6 de junho, o cantor e compositor paraense Breno Branches lança seu aguardado álbum “eu; quando” em todas as plataformas digitais. Composto por nove faixas, o disco representa uma nova fase do artista, marcado por um indie rock alternativo que flerta com a guitarrada e a estética “feel good” em paisagens sonoras leves, com arranjos que remetem à disco music e o boogie brasileiro dos anos 80 e 90, sem perder o frescor da nova MPB.

Produzido em parceria com o britânico Buster Field (conhecido por trabalhos com Paul McCartney e The Cherry Bombz), o álbum equilibra batidas dançantes, melodias nostálgicas e letras poéticas, que abordam temas cotidianos como ansiedade, rotina, nostalgia e liberdade com leveza e humor. Longe das temáticas tradicionais da música popular, ‘eu; quando’ é um convite à contemplação da rotina: “Da leveza de um bom dia, da exaustão da rotina ao desejo de fuga para o mato, do medo do futuro aos pequenos momentos de felicidade”, explica Breno Branches.

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Entre as faixas do novo álbum, destacam-se a já viral “Patience (Is The Key)”, que ultrapassou quatro milhões de visualizações nas redes, e seu último lançamento, “Foi Mal (Me Atrasei)”, que conta com mais de 22 mil plays no streaming e integra playlists editoriais como “Alt BR” e “Flora”. “eu;quando” ainda apresenta seis faixas inéditas, incluindo o novo single “Do Mar (Até Amanhecer)”, uma composição introspectiva escrita durante o nascer do sol em Belém do Pará, após o último show da turnê nacional de Breno, que nasce como um convite à contemplação, à fuga e ao recomeço. “É uma metáfora sensível sobre o desejo de se desconectar do caos cotidiano e encontrar refúgio na natureza, no silêncio e em outras paisagens – internas e externas”, explica o cantor.

Produzida nos estúdios de Buster Field, em Londres, “Do Mar (Até Amanhecer)” traz um tom poético, com elementos sutis e envolventes que ampliam a sensação de imersão, mas sem perder o frescor melódico e a leveza que conecta o ouvinte desde os primeiros acordes. “É como mergulhar – em si mesmo, no mar, ou em um tempo mais lento. É uma faixa para quem busca pausa, reinvenção e beleza no simples”, diz Breno Branches.

Com letras bem construídas e melodias cativantes, o álbum também reúne momentos introspectivos como em “It’s a Shame” e histórias curiosas como em “Diz Pra Mim”, que ganhou nova versão e já integrou playlists oficiais do Spotify e virais no TikTok. “’eu; quando’ é, acima de tudo, sobre estar vivo e tentar rir disso sempre que possível”, finaliza o artista.

Breno Branches, que já passou por palcos internacionais como o BRIDGE Festival (Barcelona) e o Sofar Sounds Madrid, traz para este trabalho a maturidade de quem produz, compõe e interpreta cada detalhe da própria arte.

SOBRE BRENO BRANCHES

Com nove anos de carreira, Breno Branches é um artista de Belém-PA que tem se destacado na música independente brasileira. Formado em Arquitetura, o cantor e compositor se apaixonou pela música ainda na infância. Compositor, produtor e autodidata, intérprete de todos os instrumentos em suas canções, ele traz leveza e bom humor em sua trajetória, definida como “feel good indie”. Autoproduzido, seu single “Patience (Is The Key)” viralizou nas redes sociais, recebendo elogios de artistas como Xamã e Kell Smith. Com som leve, guitarras suaves e um baixo marcante, Breno já passou por Portugal, Argentina e Espanha, além de cidades brasileiras como São Paulo e Rio de Janeiro, e já foi headliner em festivais como o Agosto Pro Rock (Belém-PA), Salada Autoral (Joinville-SC) e Festival Risoflora (PR).

Álbum “eu;quando” – Breno Branches TRACKLIST

  1. Energia
  2. Do Mar (Até Amanhecer)
  3. Diz Pra Mim
  4. foi mal (me atrasei)
  5. Hoje É Um Dia Bom
  6. It’s a Shame
  7. STOP TALKING TO ME!!
  8. Patience (Is The Key)
  9. parecequevocêvaiacabarcomaminhavida

FICHA TÉCNICA ÁLBUM

Composição e arranjos: Breno Branches Produção musical: Buster Field e Breno Branches Mix/Master: Buster Field (@theenglishdisco) Bateria: Fabián Carrión Troya

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Produção artística: Rosa Paiva e Cítrica Casa Criativa Label: WORKAMUSIC

Fotografia e capa: Ilógico Estúdio

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Cultura Pop

Gustavo Dread e Amarelo Dubs lançam o álbum “Vida Real Não é Filme” com dubs afiados e crítica social contundente

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Gustavo Dread e Amarelo Dubs – Imagem: Divulgação

“É um resgate, é pé no chão sem a chinela”, explica o produtor musical Amarelo Dubs

Uma conexão entre frequências e vivências marca o encontro entre o cantor e compositor Gustavo Dread e o produtor Amarelo Dubs. O resultado é o novo trabalho lançado nesta segunda-feira, 26, chamado “Vida Real Não é Filme” (ouça aqui), um mergulho em sete faixas que transitam entre o reggae, o rub-a-dub e a experimentação sonora, trazendo mensagens afiadas sobre a realidade cotidiana, espiritualidade e resistência.

O projeto nasce da inquietação criativa de dois artistas comprometidos com o som e com o que ele comunica. Gustavo Dread, de São José dos Campos, interior de São Paulo, trilha há quase uma década um caminho entre o rap e o reggae, com letras que denunciam injustiças e exaltam consciência e transformação. Já Amarelo Dubs, alter ego de Igor Albuquerque, é um pesquisador sonoro e produtor que manipula timbres e texturas com personalidade, unindo geografia e antropologia musical em beats que vibram com autenticidade.

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Com produção de Amarelo Dubs e co-produção de Gabiroto X, e composições de Gustavo Dread, as faixas do novo trabalho foram gravadas no estúdio Cômodo Alquímico, e contam com participações de músicos como o trompetista Rafael Jarcem. A arte e conceito visual são assinados por Laura Costa, que sintetiza visualmente a proposta do disco.

O título “Vida Real Não é Filme” dá nome à faixa de abertura e resume o espírito do trabalho: uma obra pé no chão, contra as imposições das tendências virais, glamour fabricado e promessas vazias da indústria cultural. Como explica Amarelo Dubs: “É um resgate, é pé no chão sem a chinela. Fazemos o que gostamos e acreditamos, não importando se vai vender ou não, se vai ter views ou não”.

A construção sonora do disco reflete intercâmbio, escuta e identidade. O álbum vai ao ar nas principais plataformas de streaming no próximo dia 26 de maio de 2025.

“Pra mim, ‘Vida Real Não é Filme’ é uma amplificação das minhas palavras através dos dubs do Amarelo. Uma forma da minha voz chegar mais longe, ecoando nossas histórias e vivências”, conclui Gustavo Dread.

Ouça “Vida Real Não é Filme”

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Sobre os artistas:

Gustavo Dread é um artista da cidade de São José dos Campos que iniciou sua caminhada no rap, migrando com naturalidade para o reggae, gênero que sempre fez parte de sua formação musical. Suas letras abordam espiritualidade, crítica social e reflexões sobre o cotidiano. Com um timbre potente e versos cheios de propósito, é uma das vozes em ascensão da cena independente. Instagram / Spotify.

Amarelo Dubs é o nome artístico de Igor Albuquerque, produtor musical que trabalha as texturas do som como quem pesquisa culturas. Seus dubs misturam tempo e espaço, ampliando visões de mundo e trazendo à tona frequências que reverberam resistência e experimentação. Instagram/Spotify.

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Cultura Pop

Comédia musical “O Palhaço Tá Sem Graça” estreia no dia 2 de maio no Teatro Nair Belo

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Com texto de Daniel Torrieri Baldi, direção de Hudson Glauber e letras, músicas e direção musical de Thiago Gimenes, espetáculo acompanha os palhaços Murmúrio e Risadinha, que embarcam em um jornada interna em busca da própria essência

Até que ponto nos deixamos ser moldados pelos nossos erros e pelas expectativas e opiniões dos outros? A comédia musical O Palhaço Tá Sem Graça, com texto de Daniel Torrieri Baldi e direção de Hudson Glauber, discute justamente essa questão ao acompanhar a jornada de autoconhecimento de dois palhaços.

O espetáculo, que ainda tem direção musical, letras e músicas originais de Thiago Gimenes, tem sua temporada de estreia no Teatro Nair Bello, no 3º piso do Shopping Frei Caneca, de 2 de maio a 6 de julho, com sessões às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h.

Quem dá vida aos dois protagonistas são Fafy Siqueira (Risadinha) e Fernando Vieira (Murmúrio). E no elenco ainda estão Danilo Moura, Marilice Cosenza, Marcos Lanza, Camila Coutinho, Lucas Rodrigues e Tete Prezoto. E o coro também traz Clarah Passos, Gabriella Piacentini, Giovanne Lima, Isabella Votta, Lucas Corrêa, Marjorie Veras, Pedro Lourenço e Rique Vieira.

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Com muita poesia e música, a peça conta a história dos amigos palhaços: a Risadinha, que encara a vida com óculos de sol mesmo nos dias mais nublados e é capaz de tirar gargalhadas de todos; e o Murmúrio, que acha que nasceu para o drama, mas é uma comédia e não consegue ter a percepção disso.

Murmúrio carrega uma questão que nunca superou: desde pequeno, sonhou em ser cantor. Mas lá nos anos 80, tentou entrar para um famoso grupo musical infantil e não foi apenas recusado, mas humilhado. Desde então, aprendeu a rir de si mesmo antes que os outros pudessem rir dele.

Entre frustrações e risadas, os dois amigos se veem diante de algo inesperado: um balão que os transporta para um lugar onde medos, sonhos e segredos se misturam em um espetáculo imprevisível.

É um verdadeiro rito de passagem, no qual Murmúrio vai encarar de frente seu sonho de cantar. E a Risadinha está ali pra dar aquele empurrãozinho. No palco do Circo das Maravilhas, os dois vão ter que enfrentar medos, emoções, sonhos e, quem sabe, umas perucas coloridas voando pelo ar.
E, no final das contas, eles descobrem que a maior mágica de todas é aceitar quem são e transformar cada tropeço, cada desafio e cada gargalhada em uma chance de brilhar como nunca.

O autor Daniel Torrieri Baldi conta que, no musical, o circo é usado como uma metáfora para algo maior. “Quantas vezes fomos chamados de fracos, desajeitados, insuficientes? E quantas dessas palavras acabaram nos moldando, nos afastando daquilo que verdadeiramente somos? Murmúrio sabe bem como é carregar um nome que não escolheu e até o silenciou, e ele vai aprender a transformar suas frustrações em novas formas de brilhar”, revela.

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O diretor artístico Hudson Glauber acrescenta que “O Palhaço Tá Sem Graça é uma peça para toda a família, porque as dores e alegrias que ela traz não têm idade. Crianças, jovens, adultos e avós encontrarão fragmentos de si mesmos, de suas memórias e de seus silêncios”.

Para contar essa história, o espetáculo mescla letras e músicas inéditas e clássicos nostálgicos dos anos 80. “Construímos este musical com uma linguagem intimista, que valoriza o talento dos atores, sua entrega emocional e a potência de suas vozes”, afirma Glauber.  “O musical vai emocionar, arrancar gargalhadas e fazer o público sair cantando: ‘É tão lindo, não precisa mudar… é tão lindo, deixa assim como está…’”, deseja Baldi.

Ficha Técnica
Texto: Daniel Torrieri Baldi
Direção Artística: Hudson Glauber
Direção Musical, Letras e Músicas Originais e Colaboração Dramatúrgica: Thiago Gimenes
Codireção Artística: André Luiz Odin
Coreografias: Davi Tostes
Preparadora de Elenco: Inês Aranha
Cenografia: Kleber Montanheiro
Figurinos: Chico Spinosa
Visagismo: Claudinei Hidalgo
Desenho de Luz: Beto Martins
Desenho de Som: Alessandro Ayoama (Japa)
Letras “Balão Mágico”: Edgard Poças

Elenco: Fafy Siqueira, Fernando Vieira, Danilo Moura, Marilice Cosenza, Marcos Lanza, Camila Coutinho, Lucas Rodrigues e Tete Prezoto

Coro: Clarah Passos, Gabriella Piacentini, Giovanne Lima, Isabella Votta, Lucas Corrêa, Marjorie Veras, Pedro Lourenço e Rique Vieira

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Sinopse
O Palhaço Tá Sem Graça conta a história de dois amigos palhaços. Enquanto Risadinha faz o público gargalhar sem esforço, Murmúrio vive uma fase de bloqueio criativo, achando mais que nasceu para o drama por conta da frustração de não ter seguido sua vontade de virar cantor nos anos 80 após uma experiência nada agradável. Eis que, durante um ensaio, um balão mágico aparece do nada para transportá-los para um mundo interno, onde eles precisam enfrentar desafios, medos e muita confusão.

Serviço
O Palhaço Tá Sem Graça
Temporada: 2 de maio a 6 de julho*
Às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h
*Sessões com audiodescrição e intérprete de Libras: nos dias 9, 10 e 11/5
Teatro Nair Bello – 3º Piso do Shopping Frei Caneca
Rua Frei Caneca, 569, Consolação
Ingressos: R$120 (inteira) e R$60 (meia-entrada)**
**Nos dias 2, 9, 16, 23 e 30/5 há ingressos promocionais vendidos por R$40 (inteira) e R$20 (meia-entrada)
** Nos dias 09, 10 e 11/05, sessões com audiodescrição e intérprete de libras
Vendas online no Sympla:
Bilheteria: abre duas horas antes de cada apresentação
Classificação: Livre
Duração: 85 minutos
Capacidade: 201 lugares
Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

Foto:  Heloísa Bortz

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