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AMISTAT – IRMÃOS GÊMEOS JOSEF E JAN PRASIL ABREM SEUS CORAÇÕES COM O NOVO EP

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A dupla de irmãos gêmeos Amistat está empolgada em abrir seus corações com What We Are, um novo EP lançado hoje pela Nettwerk. Semelhante a um apanhador de sonhos capturando um sonho, a banda captura a inspiração e a transmite de volta ao mundo através de suas canções. Exibindo uma sensibilidade aumentada de empatia, a dupla europeia de irmãos gêmeos Jan e Josef Prasil entrelaçam emoções relacionáveis no tecido de suaves hinos indie folk. O EP What We Are de Amistat pertence a todos que abrem seus corações para ele.

Jan e Josef compartilham: “Eu sinto que essa não é nossa música; é a música das pessoas. Nós simplesmente canalizamos isso. De certa forma, somos o meio para levar essa música aos ouvintes. A partir daí, eles podem usá-la da maneira que precisarem no momento. Estamos gratos pela oportunidade de compartilhar nossa música e consideramos isso uma grande responsabilidade. Sempre que nos sentimos inspirados, podemos criar uma canção para engarrafar a magia. Vamos ao estúdio e gravamos apenas uma ou duas faixas por vez, o que nos permite evocar diferentes emoções. É uma maneira legal de manter a inspiração.”

Ao longo de 2024, os irmãos escreveram e gravaram What We Are durante sessões intermitentes. Desta vez, eles expandiram a paisagem sonora ao implementar novos elementos musicais, como o bandolim, abraçando uma inclinação para suas raízes folk.

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“Nós achamos que What We Are seria um bom título porque esse EP mostra onde e o que somos agora”, compartilha Jan.

Adequadamente, eles começaram este capítulo com “What We Were”. Melodias artisticamente esculpidas e dedilhados firmes mal contêm o transbordamento de emoção enquanto o coro contemplativo ecoa: “O que éramos ainda é o que somos?” “Este EP é sobre deixar ir e curar de um relacionamento, especialmente essa música”, revela Jan. “Em um relacionamento, você passa por bons e maus momentos. Às vezes, você chega a um ponto em que se pergunta: ‘Ainda somos o que achamos que somos? O jeito que começamos ainda é a mesma coisa?’ Você precisa saber quando deixar ir e não segurar mais, o que obviamente é a parte mais difícil.”

No final, Amistat realmente faz música para as pessoas.

What We Are está disponível em todas as plataformas digitais de streaming aqui.

Amistat continua com um incrível momento após se tornar viral com sua versão de “The Night We Met” de Lord Huron. Eles já acumularam mais de 14 milhões de visualizações e 687 mil curtidas no Instagram e 3,5 milhões de visualizações e 389,4 mil curtidas no TikTok, o que é apenas o começo para eles. Visite o site oficial deles aqui para saber mais sobre seus planos futuros.

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Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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O alcance cultural de Sophia Eldo e a projeção internacional do Nordeste

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Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.

Cultura nordestina em diálogo com o K-pop

As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.

Símbolos que cruzam fronteiras

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O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.

Diplomacia cultural informal

Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.

Do piseiro ao pop global

Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.

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Identidade e consciência cultural

O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.

Um fenômeno de alcance cultural

Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.

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Déborah Secco aposta em tratamento inovador para queda capilar

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A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.

Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.

Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.

(Fotos : Mais Cabello)

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Sophia Eldo encanta grupo de K-pop Younite e fortalece laços culturais entre Brasil e Coreia

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O reencontro entre a brasileira Sophia Eldo, de 10 anos, e o grupo de K-pop Younite, durante a estreia da turnê da banda no Brasil, em São Paulo, transformou-se em um retrato vivo do intercâmbio cultural entre os dois países. Mais do que um simples encontro de bastidores, a cena reuniu afeto, espontaneidade e símbolos que aproximam universos distintos pela música e pela identidade.

A relação entre Sophia e o Younite começou meses antes, em dezembro, quando a jovem esteve em Seul para o lançamento de sua música autoral I’m a Lucky Girl. Na ocasião, gravou conteúdos com os integrantes da banda e compartilhou brincadeiras que criaram uma conexão imediata. Em São Paulo, a energia se repetiu: risos, lembranças e gestos de carinho deram o tom de um reencontro marcado por naturalidade e leveza.

Fiel às suas origens, Sophia levou aos artistas sul-coreanos sabores do Brasil, em especial do Nordeste. Cocada, castanha de caju, paçoca e o refrigerante Guaraná São Geraldo foram oferecidos como presentes, em um gesto simbólico que viralizou nas redes. A reação dos idols ao experimentar as iguarias variou entre surpresa e curiosidade, mas sempre acompanhada de sorrisos, reforçando a abertura para a troca cultural.

Sem recorrer a formalidades, Sophia tem se afirmado como um exemplo de representação cultural espontânea. Com gestos simples — ensinar expressões regionais, compartilhar comidas típicas ou dividir momentos de humor — a jovem artista amplia a visibilidade da cultura brasileira em cenários internacionais. Sua presença mostra que a diplomacia também pode ser exercida pela leveza da convivência e pela autenticidade de quem carrega suas raízes além das fronteiras.

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