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AK Cobranças Explica Como Evitar Erros que Contribuem para o Crescimento da Inadimplência Escolar

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Erros de Gestão: Como eles impulsionam a inadimplência nas escolas

A inadimplência das instituições de ensino está aumentando ano após e ano e muitos gestores não sabem mais o que fazer para diminui-la.

Segundo a Advogada Agnes Kuviatkovski, proprietária da AK Cobranças, 4 erros têm massacrado as chances de diminuir este problema e tornando-o frequente e maior a cada que passa:

CADASTRO – O cadastro incompleto do aluno impacta tanto na qualidade escolar, quanto na recuperação de crédito. Quando os dados essenciais não são solicitados no ato da contratação, acaba demonstrando para o aluno e seus pais que a instituição não tem o cuidado com a qualidade de seus serviços, quando por exemplo: um aluno precisa de cuidados médicos em razão de um acidente e a instituição não consegue contactar estes pais, porque deixou de pedir o telefone de contato dos genitores, além de perder o aluno também pode ter sérios problemas em receber o valor das mensalidades atrasadas.

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FALTA DE INFORMAÇOES – O ato da matrícula/rematrícula é o momento certo para informar aos pais ou aluno como será esta relação ao longo do ano ou do semestre, não apenas questões de horários e carga horária de aulas, mas principalmente questões de valores, descontos, atrasos de pagamento, a forma como este valor será corrigido e as abordagens que serão usadas para cobrar este valor em caso de atraso, mesmo que aquele seja um pai/aluno que seja um cliente de anos. Isso porque a relação entre instituição e pais/aluno deve ser transparente, para que eles se sintam seguros e tenham plena ciência do que acontecerá em casos de atrasos e inadimplência. A ausência de dados pode também acarretar maior de tempo dispendido e custas processuais, quando este valor for cobrado judicialmente, podendo levar anos só para localizar os pais ou aluno para que ele seja citado.

DESCONTOS – É muito comum o gestor receber pais que só o procuram na rematrícula para pedir descontos para pagar os valores inadimplentes. Este acolhimento do gestor, ao invés de ajudar acaba desmotivando aos que pagam pontualmente e incentiva os que pagam sempre em atraso a continuar com esta cultura de atrasos e inadimplências, além de ocupar o tempo do gestor enquanto poderia estar investindo na qualidade educacional.

GESTÃO DA INADIMPLÊNCIA – Se a instituição não separa o que é valor em atraso e o que é valor inadimplente e não aplica formas diferenciadas de cobrança para cada um, existe um sinal de alerta gravíssimo, pois certamente a instituição de ensino não sabe o real montante da sua carteira de inadimplência. Trabalhando desta forma, além de trabalhar no escuro o gestor colaborará para que este valor aumente ainda mais.

Para que a instituição tenha sucesso na diminuição de sua inadimplência é essencial que exista uma padronização da atuação do agente que vai fazer a cobrança dos valores em atraso e inadimplentes, além de estabelecer uma separação dos papéis e funções dentro da instituição. A terceirização dos serviços de recuperação ajudar a conseguir este resultado.

Identificou alguns dos erros acima aí na sua instituição? Então saiba que passou da hora de procurar ajuda de um serviço especializado.

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Agência: SEO NOTÍCIAS @googlenoticias

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Por que tantos profissionais repetem o mesmo ano e como isso afeta negociações e resultados

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Alta taxa de desistência nas primeiras semanas do ano pressiona equipes e reforça a importância de habilidades comportamentais

Pesquisas clássicas de comportamento apontam que 92% das pessoas falham ao tentar cumprir suas resoluções de ano novo e que 25% desistem já no primeiro mês. O cenário coincide com a queda média de 28% na produtividade entre a última semana de dezembro e a segunda semana de janeiro, segundo levantamentos recentes de empresas de monitoramento de performance. 

A combinação desses fatores afeta diretamente o ritmo comercial no início do ano, período marcado por renegociação de metas, reestruturação de pipelines e retomada lenta da atividade em diversos setores. 

Para a especialista em neurovendas e persuasão Grazi Guaspari, a raiz do problema está menos na falta de planejamento e mais na ausência de habilidades essenciais de comunicação, tomada de decisão e consistência comportamental. “Metas não falham por falta de vontade. Elas falham porque a maioria não desenvolveu as competências necessárias para sustentar aquilo que deseja”, afirma.

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A queda de desempenho neste período, avalia a especialista, decorre de um descompasso entre intenção e execução. A dificuldade de transformar listas e resoluções em comportamento repetitivo revela um padrão conhecido na neurociência, o cérebro tende a preservar a rotina e evitar mudanças que demandam energia cognitiva. 

Nesse contexto, profissionais que dependem de metas comerciais sentem o impacto com mais intensidade, já que a transição entre anos exige retomada rápida de foco, clareza e comunicação estratégica com clientes. “Grande parte das metas está ligada a carreira, negócios e resultados comerciais. Sem saber comunicar, vender ideias, negociar e se posicionar, a pessoa repete o mesmo ano de novo”, observa Grazi.

A perspectiva da neurociência ajuda a explicar o fenômeno. Estudos internacionais indicam que decisões de compra e de ação são influenciadas majoritariamente por padrões emocionais e inconscientes, e não pela razão. Quando o profissional inicia o ano desmotivado ou sobrecarregado, há maior ativação de áreas cerebrais relacionadas à evitação e menor disposição para assumir riscos, negociar ou sustentar conversas de valor. Para líderes de equipes, isso se traduz em pipelines mais lentos, follow-ups espaçados e queda no volume de interações efetivas com clientes.

Grazi ressalta que desenvolver habilidades comerciais não é apenas uma prática voltada para vendedores, mas uma competência transversal exigida em qualquer área que dependa de influência e comunicação. A especialista, que possui mais de duas décadas dedicadas ao estudo da mente humana aplicada às vendas, explica que domínio emocional e clareza na condução das conversas impactam diretamente a performance. “Vender é conectar, reduzir inseguranças e transmitir segurança. É defender ideias, projetos, serviços e competências. É a habilidade que sustenta todas as outras”, afirma.

O início do ano, portanto, se torna um momento estratégico para que profissionais revisem seus objetivos e entendam que metas não dependem apenas de intenção, mas de habilidades comportamentais alinhadas com o funcionamento da mente. Técnicas de neurovendas, segundo Grazi, apoiam essa transição por reorganizar a comunicação, reduzir barreiras emocionais e aumentar a capacidade de conduzir negociações com naturalidade. A especialista aponta que profissionais treinados em neurociência aplicada às vendas desenvolvem maior habilidade de previsibilidade, abordagem e leitura emocional, o que acelera a retomada do ritmo comercial.

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Embora as resoluções sejam um ritual comum no início do ano, a consolidação de resultados depende da transformação dessas intenções em práticas sustentáveis. A compreensão de como o cérebro reage à mudança, aliada ao desenvolvimento de habilidades de comunicação e persuasão ética, tende a reduzir a desistência precoce e melhorar o desempenho em ciclos comerciais críticos. 

Para Grazi, essa combinação é o que diferencia os 8% que atingem suas metas dos demais. “Quando você aprende a vender, aprende também a conduzir a própria vida com mais clareza e direção”, conclui.

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GIROAgro é reconhecida pela 8ª vez consecutiva entre as melhores indústrias de fertilizantes do Brasil

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Com mais de 700 pontos espalhados pelo Brasil e na América Latina, empresa segue investindo em tecnologia e na força dos mais de 500 colaboradores do Grupo

A GIROAgro foi novamente destaque no “Prêmio Melhores do Agronegócio”, promovido pela Revista Globo Rural em parceria com a Serasa Experian. Na edição de 2025, anunciada no final de novembro (24/11), em São Paulo, a empresa conquistou a 7ª colocação entre as principais indústrias brasileiras de fertilizantes, mantendo-se no Top 10 pelo oitavo ano consecutivo, uma trajetória iniciada em 2018.

O reconhecimento reforça a consistência do trabalho desenvolvido ao longo dos seus 25 anos de atuação. Para o CEO do Grupo GIROAgro, Leonardo Sodré, figurar entre as empresas mais relevantes do setor demonstra a solidez da marca e o compromisso contínuo com o agronegócio nacional. “Estar entre os melhores do agro reforça o propósito que nos move há 25 anos: gerar valor nas relações, seja com o produtor rural, com nossos clientes, parceiros e colaboradores. A todos que acreditam em nosso trabalho e fazem acontecer junto com a GIROAgro, o nosso muito obrigado!”, afirma.

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Com presença em mais de 700 pontos de distribuição no Brasil e em países da América do Sul, a GIROAgro segue investindo em inovação e tecnologia para atender as demandas do campo. A companhia conta atualmente com mais de 500 colaboradores e segue dedicada a contribuir para o desenvolvimento do agronegócio, reforçando seu compromisso de longo prazo com o produtor rural e com a cadeia produtiva que alimenta o mundo.

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Franquias de materiais de construção crescem no Brasil enquanto varejo físico encolhe nos EUA

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Expansão regional e padronização impulsionam franquias no Brasil em contraste com o recuo das lojas físicas nos EUA

O avanço das franquias de materiais de construção no Brasil contrasta com a tendência registrada nos Estados Unidos, onde o varejo físico atravessa um dos períodos mais intensos de retração das últimas décadas. Estudo do banco UBS, divulgado por veículos como Business Insider e Forbes, projeta que mais de 50 mil lojas devem encerrar as atividades até 2027 diante da consolidação do e-commerce, da centralização dos estoques e da queda no fluxo de lojas independentes. No Brasil, o movimento segue em direção oposta. Redes regionais ampliam unidades, remodelam showrooms e padronizam processos para atender ao consumidor que, segundo levantamentos recentes, mantém forte intenção de reforma, com entre 31% e 33% dos brasileiros planejando ou já realizando obras residenciais nos próximos meses.

A recuperação do setor também aparece nos indicadores industriais. Após recuar 2% em 2023, o faturamento da indústria de materiais de construção registrou alta de 5,8% em 2024, impulsionado principalmente pelos materiais de acabamento, que cresceram 8,6%, de acordo com a Abramat. No varejo, o franchising de casa e construção avançou 10,5% em faturamento no quarto trimestre de 2023, enquanto o número de operações cresceu 3,9%, segundo dados da ABF. Esse avanço está ancorado na presença de pequenas e médias lojas, que compõem a maior parte das cerca de 153 mil unidades do setor, conforme levantamento da Anamaco.

Para o empresário e especialista em exposição de produtos de acabamento Jucemar Silva, que atua há mais de três décadas desenvolvendo projetos e coordenando montagens de showrooms em lojas de materiais de construção, o contraste entre os dois países está diretamente ligado à experiência de compra e ao papel do ponto de venda no processo decisório. O consumidor brasileiro quer ver, tocar e comparar antes de comprar. A loja física continua sendo determinante, especialmente para produtos de alto valor e grande variação de textura e formato. Já nos EUA, o foco está na logística centralizada, reduzindo a relevância das lojas menores e favorecendo o fechamento de unidades, explica Silva.

Além da preferência do consumidor, fatores estruturais sustentam a expansão brasileira. A interiorização do consumo impulsiona redes regionais, enquanto franquias ganham tração ao padronizar estoques, exposição e atendimento técnico. A profissionalização das lojas, com expositores adequados para grandes formatos e equipes treinadas, aumenta a conversão e reduz perdas. Essa organização operacional tem influenciado diretamente o crescimento em um mercado mais exigente, afirma Silva. Outro diferencial é que a padronização permite que franqueados em cidades menores repliquem modelos de layout e gestão antes restritos a grandes centros.

A tendência aponta para um modelo híbrido no Brasil, no qual a loja física segue relevante, mas exige atualização constante do showroom, integração com arquitetos e processos logísticos mais eficientes. Entre as práticas consolidadas no varejo brasileiro estão a capacitação técnica das equipes para manuseio de grandes formatos, a padronização dos estoques, a realização de eventos com profissionais de arquitetura e o cuidado com a exposição dos produtos.

Enquanto o varejo norte-americano reduz pontos de venda e concentra operações em grandes centros, o mercado brasileiro expande sua capilaridade. A expansão das franquias de materiais de construção reflete características culturais, operacionais e logísticas que mantêm a loja física no centro da decisão de compra, elemento que deve permanecer determinante para a sustentabilidade do setor nos próximos anos.

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