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Advogada Gisele Spancerski fala sobre sua trajetória

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Eu me chamo Gisele Spancerski, sou advogada na aérea Previdenciária, me formei em 2004 na cidade de Umuarama – PR.

Fiz faculdade de Direito por pura obediência ao meu pai, pois era o sonho dele ter filhos advogados, ele me disse: vou lhe pagar a faculdade de Direito, ao terminar você pode escolher outro curso e pagar do seu bolso, mas eu pagarei somente esta, e assim o fiz, mas o curso de Direito foi um longo e difícil caminho para mim, pois desde o primeiro ano ate o ultimo eu não gostava do curso, mas tudo mudou completamente quando eu me formei e comecei a advogar, ali eu aprendi a amar o Direito, pois atender pessoas idosas ou com problemas não solucionados pelo INSS foi minha maior descoberta.

Em Umuarama havia um escritório de advocacia montado e pronto para trabalhar com meu irmão que já era advogado, mas eu resolvi com meu pai e esposo a alcançar novos ares, ampliar o escritório, vim então para a cidade de Laranjeiras do Sul – PR, e ao chegar nesta cidade de 30 mil habitantes, com maior parte dos moradores sendo da área rural, eu decidi trabalhar e não pensar nos detalhes, comprei e iniciei minha carreira com móveis usados, não queria investir muito dinheiro, pois caso algo saísse errado não perderia tanto dinheiro para ir embora. Mas dentro do meu coração eu dizia: dar errado não é uma opção, eu tinha que fazer dar certo.

A saga do trabalho era árdua, pois eu saia as 6:00h da manha e voltava as 20:00h, eu percorria ate 500 km por dia, eu visitava cidades e me apresentava, via se era cabível eu montar uma “salinha” para atender e montar escritórios, eu também fazia muitos contatos, hoje em dia conhecido como networking, na época não existia essa palavra, mas eu já realizava este trabalho. Eu nunca pensei em desistir, eu trabalho sem escolher o cliente, ele me escolhe.

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O que me tornou uma advogada que saiu “do nada” para o sucesso É NUNCA DESISTIR DE UM CASO, eu estudo, eu analiso, as vezes eu levo tempo para encontrar soluções, mas eu preciso dar um retorno ao meu cliente, desde soluções em aposentadoria ou ate mesmo em um plano futuro para ele, a opção é não desistir de encontrar uma solução. Eu não me importo com raça, estilo ou vida financeira do meu cliente, o que me importa é ele me procurar, eu vou atender qualquer um de forma igual e com zelo.

Já atuei em mais de 5 mil processos no Paraná, com quase 90% de casos solucionados, e atualmente com a vinda da internet eu tenho expandido meu trabalho na internet, procuro acompanhar a evolução do tempo e das coisas, assim como encontrei oportunidades na época em que era tudo papel, audiências presenciais, muitos deslocamentos, hoje eu também busco encontrar oportunidades no Instagram ou qualquer meio da rede social, o negócio é não parar no tempo não parar nos estudos e nunca desistir das pessoas.

Na minha vida houve o tempo para 1- preparar a terra (faculdade) 2-plantar (mudar de cidade) 3-adubar (percorrer estradas em busca de montar escritórios) 4- colher (ter uma vida com uma carteira cheia de clientes), não existe sucesso ou dinheiro sem trabalho honesto.

Minha atuação é exclusivamente em Direito Previdenciário, quando iniciei eu fazia mais processos rurais, ao longo dos anos eu aperfeiçoei e faço muitas aposentadorias especiais para médicos, ou que atuam em área de risco (insalubridade, periculosidade e agentes biológicos), atuando em processos mais complexos.

Conheça mais sobre os trabalhos da Advogada Gisele Spancerski no link abaixo.
https://www.instagram.com/giselespancerski.adv?igsh=dDU3Nm94ZGNzZXA1

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Um ano após a tragédia no RS, transporte rodoviário impulsiona reconstrução e aquece economia local

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Plataforma Transvias registrou mais de 78 mil cotações para cidades gaúchas em 12 meses; Porto Alegre lidera com 85% da demanda

Um ano após as enchentes históricas que devastaram o Rio Grande do Sul, o transporte rodoviário segue como peça-chave na reconstrução do estado. Das mais de 478 cidades atingidas, muitas ainda enfrentam desafios logísticos — e é justamente o setor de transportes que tem sustentado o fluxo de doações, insumos, materiais de obra e até mesmo o reabastecimento de comércios locais.

Segundo dados da Transvias, plataforma nacional que conecta empresas a transportadoras de carga, foram registradas 78.488 cotações de transporte com destino ao Rio Grande do Sul no último ano — um aumento de 113% em relação ao período anterior. Porto Alegre respondeu por 85,88% da demanda (67.407 cotações), seguida por Rio Grande (7,31%), Caxias do Sul (2,66%), Pelotas (2,28%) e Canoas (1,87%).

“Quando as estradas foram liberadas, os caminhões já estavam prontos para rodar. A logística rodoviária foi essencial para fazer a ajuda humanitária chegar, e agora ela continua sendo o principal motor da reconstrução”, afirma Célio Martins, gerente de novos projetos da Transvias.

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Da solidariedade à retomada econômica

Apenas nas primeiras semanas após a tragédia, foram transportadas mais de 3 mil toneladas de donativos pelos Correios, 368 toneladas pela FAB e 154 toneladas pela Marinha. Essas entregas, no entanto, representam apenas uma parte do que circulou pelas estradas gaúchas. Empresas de transporte privadas, muitas organizadas via plataformas como a Transvias, mantiveram frotas ativas para apoiar hospitais, escolas, mercados e até pequenos produtores que dependem da malha rodoviária para escoar mercadorias.

“A alta nas buscas por transportadoras com rotas para o Rio Grande do Sul reflete um movimento maior: o de reconstrução em curso, com foco em retomada da infraestrutura, reabertura de comércios e reativação do turismo regional”, destaca Célio.

Infraestrutura: avanço e desafios

De acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT), as enchentes danificaram mais de 13 mil quilômetros de rodovias no estado. A reconstrução completa da malha viária exigirá R$ 27,2 bilhões em investimentos. O governo federal já destinou R$ 111,6 bilhões para ações emergenciais e estruturantes, incluindo recuperação de estradas e mobilidade urbana.

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Atualmente, cerca de 94% dos trechos afetados foram liberados para circulação, mas a reconstrução definitiva de pontes, acessos secundários e obras de drenagem segue em ritmo gradual.

Turismo sobre rodas

Outro reflexo positivo está no turismo rodoviário. Mesmo com o Aeroporto Salgado Filho fechado durante boa parte de 2024, o Rio Grande do Sul recebeu 518.557 turistas internacionais em janeiro de 2025, segundo a Embratur — um crescimento de 95,1% sobre o mesmo período do ano anterior.

Com as estradas liberadas, muitos turistas estão optando por chegar de carro ou ônibus. Na Transvias, houve crescimento de 84% nas cotações com destino a cidades turísticas como Gramado, Canela e Bento Gonçalves, especialmente entre São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

Conclusão

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A atuação do transporte rodoviário um ano após a maior tragédia climática do estado reafirma a importância logística do setor — tanto na solidariedade quanto no crescimento econômico. A expectativa é que, até o fim de 2025, o volume de cotações na Transvias com destino ao RS cresça ao menos mais 30%, acompanhando o ritmo das obras e da movimentação comercial no estado.

“O transporte rodoviário está presente em todas as fases — do resgate à reconstrução. E continuará sendo o elo entre quem produz, quem ajuda e quem recomeça”, finaliza Célio Martins.

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CSI Investimentos: Revolucionando o Consórcio como Forma de Investimento

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Fundada por Pietro Carollo e Bruno Carollo, a CSI Investimentos vem se destacando no mercado ao transformar o consórcio em uma ferramenta estratégica para investimentos. Diferente da abordagem tradicional, onde o consórcio é visto apenas como uma alternativa ao financiamento, a CSI utiliza este modelo para maximizar os retornos financeiros de seus clientes por meio de duas principais estratégias.

Em 2024, a empresa consolidou seu sucesso ao alcançar a 16ª posição no ranking nacional de vendas do produto, reforçando sua expertise e relevância no setor.

Transformando Consórcios em Oportunidades Lucrativas

Sempre que um cliente é contemplado, a CSI Investimentos oferece duas opções rentáveis para otimizar o uso da carta de crédito:

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Investimento em Imóveis para Locação de Curta Duração

A empresa orienta seus clientes a adquirirem studios e outros imóveis compactos, altamente demandados para locação temporária. A gestão desses imóveis é feita por uma empresa especializada e parceira da CSI Investimentos, garantindo praticidade e rentabilidade para os investidores.

Compra e Comercialização de Cartas Contempladas
Para aqueles que desejam liquidez imediata, a CSI Investimentos adquire suas cartas de crédito contempladas. Como o financiamento bancário possui juros significativamente mais altos do que o consórcio, existe uma demanda crescente por cartas contempladas com taxas mais atrativas. A CSI compra essas cartas e as revende para clientes que buscam melhores condições, criando assim um mercado dinâmico e lucrativo.

Diferencial da CSI Investimentos
Com um time de especialistas altamente qualificados, a CSI Investimentos se destaca por oferecer um atendimento personalizado, alinhado com os objetivos financeiros de seus clientes. A empresa se posiciona como uma parceira estratégica, proporcionando soluções inovadoras e seguras para transformar o consórcio em um investimento inteligente.

Seja para quem deseja entrar no mercado imobiliário com alta rentabilidade ou para aqueles que buscam oportunidades no segmento financeiro, a CSI Investimentos se consolida como referência na utilização estratégica do consórcio como forma de investimento.

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Empreendedorismo afetivo: quando cozinhar é um ato de memória e de amor

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Chef Carina Popolare relembra os ensinamentos da nonna e transforma o legado familiar em uma marca que valoriza o afeto à mesa

Em tempos de rotinas aceleradas e relações digitais, há quem escolha o caminho oposto: o de colocar a mão na massa – literalmente – como forma de preservar memórias, tradições e afetos. É o que faz diariamente a chef Carina Popolare, fundadora da Popolare Massas e Empório, em Goiânia. À frente de uma marca que valoriza a produção artesanal, Carina carrega no ofício o que aprendeu com sua nonna italiana, que a ensinou que a massa é mais do que alimento: é cuidado.

“Minha nonna era maravilhosa. Foi ela quem me ensinou que a massa a gente trata com carinho, como se fosse um filho. Esse respeito pelo tempo de preparo, pelo toque, pela textura — tudo isso virou parte da minha vida e do meu trabalho”, conta Carina, emocionada.

A Popolare nasceu dessa raiz afetiva e se firmou como um espaço onde o passado encontra o presente em forma de comida feita com mãos e alma. As receitas da família Popolare — passadas entre avós, mães e filhas — ganharam forma no negócio que hoje leva às mesas goianas mais do que pratos prontos: entrega lembranças, tradição e identidade.

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Neste mês de maio, quando se comemora o Dia das Mães, Carina decidiu dar ainda mais visibilidade a esse legado com a campanha “Amore di Nonna – Onde a tradição encontra o amor”. A ação busca resgatar a figura das avós italianas como guardiãs da cozinha e homenagear o papel silencioso, mas transformador, que tantas mulheres exercem ao alimentar suas famílias — e, com isso, manter vivas suas histórias.

“Antes de sabermos escrever, já sabíamos sentir o cheiro do molho, do pão assando. A cozinha era o lugar onde tudo acontecia, onde o amor era passado sem palavras”, reflete Carina. Na campanha, esse sentimento é traduzido em frases, imagens e um kit simbólico com massas artesanais e uma mensagem escrita em italiano: “Per la migliore nonna del mondo”.

Mais do que uma profissão, a cozinha é, para Carina, uma forma de honrar a memória de sua família e de tantas mulheres que cozinharam com afeto, sem aplausos, mas com um amor que atravessa gerações. E é esse espírito que ela imprime em cada detalhe da Popolare.

“Tradição pra mim não é repetição, é continuidade. É pegar o que veio antes e transformar com respeito e verdade. Cozinhar é minha forma de manter viva a história da minha nonna — e de tantas nonnas que existem dentro de cada um de nós”, conclui.

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