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Adrielly Lima do Brasil para os Emirados Árabes

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Adrielly Lima do Brasil para os Emirados Árabes

Adrielly Lima, fashion digital influencer brasileira, é sucesso nos Emirados Arabes

O caminho para o sucesso nem sempre é tão fácil quanto pode parecer. Não há receita de bolo e muito menos uma fórmula mágica para esse “prato tão desejado”. Pelo contrário, há sim muita determinação, foco, comprometimento, capacitação para agarrar brilhantemente todas as oportunidades quando aparecem e muitos outros adjetivos que são essenciais às pessoas sonhadoras que lutam pela conquista dos seus sonhos.

E por falar em sonhos, durante o bate-papo exclusivo com a arabzili.com a jovem contou tudo de como foi o começo da sua carreira em terras Árabes.

 

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Adrielly Lima do Brasil para os Emirados Árabes

Adrielly Lima do Brasil para os Emirados Árabes

 

Confira a entrevista e história inspiradora de Adrielly Lima na íntegra:

EGOBrazil: Como é essa mistura cultural de ser nascida no Brasil e deixar seu pais para morar em Dubai?

Muito incrível e uma experiência nova para mim mais apaixonante , eu estou encantada pela cultura árabe e cada dia me apaixono mais.

EGOBrazil: Como foi tomar a decisão de morar em Dubai, e quando visitou Dubai pela primeira vez… Como foi esse momento?

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No começo eu achei o desafie difícil de se acostumar , mais porem com o tempo eu apren- di a gosta muito daqui, não me vejo morando em outro lugar no momento, eu já visitei outros países e então decidi escolher Dubai para uma nova vida , visitei Dubai a uma ano atrás.

EGOBrazil: Quais os maiores desafios ao decidir morar nos Emirados Árabes Unidos?

Foi muito difícil acostumar com a culinária, o meu paladar sempre será brasileiro e as regras, mais com o tempo estou me adaptando cada vez mais e aprendendo a respeitar este país.

EGOBrazil: Como e quais foram suas primeiras experiências profissionais em terras árabes?

Dubai me fez ver o mundo de outra forma, hoje tenho amigos árabes, tenho grande influên- cia nas baladas que frequento, nos trabalhos que conquistei aqui como parceria com baladas, salões e restaurante.

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EGOBrazil: Dubai é conhecida como a Nova York do deserto, onde há um fluxo multicultural, bastante importante para estar no centro das grandes cidades internacionais. Como você observa essa mistura cultural?

Uma mistura muito boa, ao mesmo tempo que Dubai é totalmente diferente eles aos poucos estão tentando se torna um pouco de cada lugar, por conta de ser muito turísticos está cada vez mais com nosso jeito brasileiro.

EGOBrazil: Em algum momento da carreira, em terras árabes, já pensou em desistir e retornar definitivamente ao Brasil?

Tem horas que sim por conta da saudade da família e amigos, da comida principalmente, mais tenho que adaptar e aproveita essa oportunidade de que estou vivendo.

EGOBrazil: Há realmente um mundo de diferenças entre a cultura brasileira e à árabe ou em algum aspecto ambas possuem algo em comum?

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Acho que em comum só possuímos o amor é a felicidade, pois creio que em todos os lugares isso se torna muito comum.

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Mistério na areia: mulher é flagrada de biquíni e máscara em praia de Santa Catarina

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Uma cena inusitada chamou a atenção nesta quinta-feira (21) na praia dos Ingleses, uma das mais movimentadas de Santa Catarina. Uma mulher desconhecida surgiu usando apenas um biquíni fio dental e uma máscara preta cobrindo boa parte do rosto.

A mulher chegou acompanhada, estacionou o carro discretamente, fez uma troca rápida de roupa no próprio veículo e, em seguida, e se esticou na areia. Durante duas horas, tomou sol, pediu bebidas em barraca próxima, entrou no mar e manteve a postura de quem parecia não se importar com os olhares curiosos.

O detalhe que mais intrigou os frequentadores foi a combinação ousada: corpo à mostra e rosto coberto. Por ali, donos de barracas disseram que ela é vista sempre. A mulher deixou a praia sem pressa e foi embora como se nada tivesse acontecido.

Nas redes sociais, já circularam fotos de uma mulher parecida, com a mesma máscara, mas em um supermercado e farmácia. Não se sabe se é alguma famosa se disfarçando ou apenas alguém que quer aproveitar a praia sem ser reconhecida.

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Fotos: Adilson Tapi / Ag. ExplodiuBR

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Carioca Luiza Repsold França ganha destaque na equipe curatorial de importantes exposições nos Estados Unidos

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A arte brasileira está cada vez mais valorizada internacionalmente, com grandes mostras em museus e galerias em países europeus e nos Estados Unidos. Em paralelo, uma nova geração de curadores também vem se destacando em grandes instituições norte-americanas, conquistando posições em conceituadas instituições. 

Entre esses profissionais está a carioca Luiza Repsold França. Graduada em História da Arte pela Universidade da Pensilvânia e Mestre em História da Arte pelo Williams College e The Clark Art Institute, Luiza tem uma extensa pesquisa sobre o papel da costura nas obras têxteis dos artistas brasileiros Arthur Bispo do Rosário, Rosana Paulino e Sonia Gomes. Além de realizar projetos curatoriais com grandes nomes da cena contemporânea global, seu olhar para a história da arte é voltado para o Brasil e América Latina, como foco na valorização de artistas e narrativas historicamente marginalizadas, em especial a importância histórica da preservação e transmissão de conhecimento por meio do manual. 

Atuando na equipe de curadores do Philadelphia Museum of Art, um dos mais importantes museus dos Estados Unidos, seu mais recente trabalho é a mostra “Pauline Boudry/Renate Lorenz: Moving Backwards”, uma instalação de vídeo imersiva que combina dança urbana e coreografia moderna com a cultura underground queer e táticas de guerrilha. Está em visitação no Museu até 29 de setembro.

Luiza também é co-curadora de uma instalação monumental do artista ganês El Anatsui, composta por mais de 200 elementos suspensos, feitos a partir de lacres de alumínio reciclados. A obra aborda temas como o comércio global, identidades pós-coloniais e os impactos do consumo excessivo sobre o meio ambiente. 

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Seu currículo no mundo da arte impressiona para uma profissional tão jovem, com passagens pelos El Museo del Barrio e Cooper Hewitt Smithsonian Design Museum, ambos em Nova Iorque, e Museu de Arte do Rio – MAR. 

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Luísa Locher fala sobre o Dia do Ator: “É um ofício que exige entrega, escuta, coragem e um estudo constante”

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No 19 de agosto comemora-se o Dia do Ator, data importante para entender a relevância da arte e da cultura no país e no mundo. A atriz Luísa Locher avalia seu compromisso com a arte de interpretar. Com uma trajetória marcada pela dedicação, sensibilidade e versatilidade, Luísa relembra o impacto da atuação em sua história e na construção de narrativas que inspiram, emocionam e transformam o público.

Para ela, o Dia do Ator é todos os dias, porque é uma escolha que se faz diariamente, porém essa data é um lembrete do porquê ela escolheu essa profissão. “É um ofício que exige entrega, escuta, coragem e um estudo constante. É emprestar meu corpo e minha voz, estudar a vida, as experiências e ter a honra de viver várias vidas dentro de uma, é também romper silêncios e dar nome a tantas histórias e ao que tantas vezes foi apagado. Atuação é uma arte milenar, temos que ter consciência da grandeza desse legado”, reflete. 

Natural de São Carlos (SP), Luísa descobriu sua paixão pela arte ainda na infância e, desde então, vem acumulando experiências nos palcos e nas telas, transitando entre o teatro, o audiovisual e a direção. 

Presença feminina

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Em sua visão, ser mulher no audiovisual hoje é fazer parte de uma geração que está reescrevendo as regras do jogo, criando redes de apoio, ocupando espaços de liderança e inspirando outras mulheres a fazerem o mesmo. “Apesar dos avanços conquistados nas últimas décadas, ainda enfrentamos uma indústria marcada por desigualdades de gênero, tanto em frente como atrás das câmeras. Na atuação, os estereótipos de gênero ainda limitam muitos personagens femininos. A hipersexualização, a ausência de protagonismo complexo ou a recorrente figura da mulher como suporte emocional do protagonista masculino ainda são padrões que se repetem. Felizmente, isso vem sendo desafiado por criadoras e criadores que entendem o poder da narrativa”, afirma. 

Luísa acompanhou muitas mudanças nos últimos anos e uma maior presença das mulheres no audiovisual, por isso ela comenta que, quando iniciou, já era perceptível uma movimentação de mulheres buscando ocupar mais espaços, mas que na prática, ainda era visível o quanto a estrutura da indústria era, e em muitos casos ainda é, dominada por homens, especialmente em cargos de direção, roteiro, fotografia e liderança de equipe. “Com o tempo, fui testemunhando uma mudança visível: hoje vejo mulheres atuando com protagonismo em todas as frentes, dirigindo, escrevendo, operando câmeras, liderando equipes, tomando decisões artísticas e estratégicas. Há um desejo genuíno de construir um audiovisual mais inclusivo, diverso e principalmente justo”, aponta.

No que diz respeito à arte de contribuir para transformar a forma como a sociedade vê as mulheres, a atriz acredita que a arte tem o poder de transformar percepções, questionar padrões e abrir espaços. Além disso, ela enxerga as artes como uma ferramenta essencial para romper estereótipos, revelar verdades invisibilizadas e ampliar o olhar coletivo. “Durante muito tempo, as mulheres foram retratadas através do olhar de outros. Mas quando nós mesmas escrevemos, dirigimos, atuamos e criamos, mostramos camadas que por muitas vezes eram ignoradas”, observa.

Influências da carreira

Nesta data especial, Luísa também diz quais são suas referências na dramaturgia que a inspiram: “Viola Davis, pela força visceral. Ela tem uma presença que atravessa, que não pede permissão para existir em cena. Meryl Streep, pela versatilidade e inteligência com que constrói suas personagens é uma atriz de pesquisa e escuta profunda. Fernanda Montenegro é uma referência viva de dignidade artística. Ela representa não só o talento, mas o compromisso com a arte como linguagem de pensamento e sensibilidade. Ouvi-la falar sobre teatro é, por si só, uma aula sobre o valor da cultura. Alessandra Maestrini, além de ser uma potência vocal e cênica, me toca profundamente pela inteligência emocional e artística com que conduz suas escolhas. Ela transita entre o drama e o humor com rara elegância, sempre com alma e presença”, confessa.

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Luísa ainda dá um conselho para mulheres que desejam atuar e criar suas próprias obras: “Não espere que te deem permissão para existir artisticamente. Se você sente o chamado, honre isso. Estude, pesquise, e principalmente: não se diminua diante do processo. Criar dá medo, claro. Mas é justamente nesse medo que mora a força de quem se arrisca. Como atriz e criadora, aprendi que atuar é emprestar o corpo e a voz, mas criar é emprestar a alma. E você pode – e deve – fazer os dois”, finaliza.

Atualmente, além dos projetos como atriz, Luísa também tem explorado sua veia artística em outras áreas e reforça sobre a importância de expandir seu olhar para além da atuação. O reconhecimento de seu trabalho é fruto de uma trajetória construída com propósito, verdade e respeito pela arte.

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